969 resultados para Long Face Pattern
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OBJECTIVE: The aim of this study was to compare by means of McNamara as well as Legan and Burstone's cephalometric analyses, both manual and digitized (by Dentofacial Planner Plus and Dolphin Image software) prediction tracings to post-surgical results. METHODS: Pre and post-surgical teleradiographs (6 months) of 25 long face patients subjected to combined orthognathic surgery were selected. Manual and computerized prediction tracings of each patient were performed and cephalometrically compared to post-surgical outcomes. This protocol was repeated in order to evaluate the method error and statistical evaluation was conducted by means of analysis of variance and Tukey's test. RESULTS: A higher frequency of cephalometric variables, which were not statistically different from the actual post-surgical results for the manual method, was observed. It was followed by DFPlus and Dolphin software; in which similar cephalometric values for most variables were observed. CONCLUSION: It was concluded that the manual method seemed more reliable, although the predictability of the evaluated methods (computerized and manual) proved to be reasonably satisfactory and similar.
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Conclusions: Black individuals had greater prevalence of long face pattern, followed by Brown, White and Yellow individuals. The prevalence of long face pattern was 14.06% in which 13.39% and 0.68% belonged to moderate and severe subtypes, respectively.
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Here, we report on a newly recognized syndrome in a Brazilian family with three affected women, who had a Marfanoid habitus; long face; hypotelorism; long, thin nose; long, thin hands and feet; and language and learning disabilities. The disorder is compatible with autosomal dominant inheritance. (C) 2007 Wiley-Liss, Inc.
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OBJETIVO: o objetivo deste trabalho foi classificar e determinar a prevalência dos indivíduos portadores de comprometimento vertical nas relações faciais, conforme a severidade da discrepância e, especialmente, dos portadores de Padrão Face Longa. MÉTODOS: a amostra constou de 5.020 sujeitos de nacionalidade brasileira, de ambos os sexos, com idades entre 10 anos e 16 anos e 11 meses, matriculados no Ensino Fundamental do município de Bauru-SP. O exame da morfologia facial constou da observação direta da face, em normas frontal e lateral, sempre com os lábios em repouso, buscando identificar aqueles indivíduos que apresentassem comprometimento vertical nas relações faciais. Esses, uma vez identificados, foram classificados, considerando-se a severidade, em três subtipos: moderado, médio e grave. Para fins de determinação da prevalência dos portadores de Padrão Face Longa, apenas os classificados como dos subtipos médio e grave foram considerados. RESULTADOS: observou-se uma prevalência de 34,94% de comprometimento vertical nas relações faciais e 14,06% de Padrão Face Longa. CONCLUSÃO: os resultados obtidos no presente estudo permitiram concluir que a prevalência do comprometimento vertical nas relações faciais e do Padrão Face Longa foi maior do que a presumida com base na literatura.
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OBJETIVO: definir valores cefalométricos esqueléticos e dentários para adolescentes brasileiros com Padrão Face Longa. MÉTODOS: a amostra foi constituída de telerradiografias em norma lateral de 30 pacientes com Face Longa, sendo 17 do sexo feminino e 13 do masculino; e 30 pacientes face Padrão I, 15 do sexo masculino e 15 do feminino, no estágio de dentadura permanente durante a adolescência. As características do Padrão Face Longa foram definidas clinicamente, pela análise facial. As seguintes grandezas cefalométricas foram avaliadas: (1) Comportamento sagital das bases apicais (SNA, SNB, ANB, NAP, Co-A, Co-Gn); (2) Comportamento vertical das bases apicais (SN.PP, SN.PM, ângulo goníaco, AFAT, AFAI, AFAM, AFP, AFATperp, AFAIperp); (3) Comportamento dentoalveolar (1-PP, 6-PP, 1-PM, 6-PM, 1.PP, IMPA); e (4) Proporção entre as alturas faciais (AFAIPerp/AFATPerp, AFAI/AFAT, AFAM/AFAI). RESULTADOS E CONCLUSÕES: o erro vertical na Face Longa concentra-se no terço inferior. A maxila apresenta uma maior altura dentoalveolar e a mandíbula, com morfologia mais vertical, mostra maior rotação no sentido horário. Essas características morfológicas e espaciais acarretam alterações sagitais e verticais no esqueleto e alterações verticais dentoalveolares. No sentido sagital, os ângulos de convexidade facial estão aumentados. No sentido vertical, as alturas faciais anteriores total e inferior estão aumentadas. O componente dentoalveolar está mais longo.
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Este estudo determinou as características cefalométricas dos indivíduos portadores de Padrão Face Longa em comparação com indivíduos Padrão I. Um total de 73 telerradiografias em norma lateral, sendo 34 Padrão Face Longa e 39 Padrão I, foram selecionadas com base na morfologia facial, não considerando as relações oclusais e sagitais. Foram avaliados: padrão de crescimento facial, alturas faciais anteriores e posterior, relação maxilo-mandibular, além das relações dentárias com suas bases apicais. de uma forma geral, os indivíduos Padrão Face Longa apresentaram grandes desvios em relação aos indivíduos Padrão I, sendo a doença decorrente de um desequilíbrio entre os componentes verticais. Pôde-se observar que os valores das grandezas AFAT, AFAI, AFATperp, AFAIperp, 1-PP, 6-PP, 1-PM, SNB, ANB, ângulo goníaco, ângulo plano mandibular, além das proporções AFAI/AFAT e AFAIperp/AFATperp, estavam significantemente alterados para os indivíduos Padrão Face Longa. Com base nos resultados obtidos neste estudo, verificou-se que esses indivíduos caracterizavam-se pelo padrão de crescimento vertical e por um aumento da altura facial anterior inferior - conseqüentemente, da altura facial anterior total - estando a deformidade localizada abaixo do plano palatino. Foram observados ainda um retrognatismo maxilar e mandibular, além da presença de extrusão dentária anterior (superior e inferior) e póstero-superior, com os incisivos superiores bem posicionados em suas bases e os inferiores lingualizados.
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OBJETIVO: o presente estudo avaliou a hipótese de variação das características cefalométricas de acordo com o gênero para portadores de Padrão Face Longa. METODOLOGIA: foi analisado um total de 73 telerradiografias em norma lateral, sendo 34 Padrão Face Longa e 39 Padrão I (grupo controle), selecionadas com base na morfologia facial, sem considerar as relações oclusais. Foram avaliados: padrão de crescimento facial, alturas faciais anteriores e posterior, relação maxilomandibular, além das relações dentárias com suas bases apicais. RESULTADOS: o grupo controle (Padrão I) apresentou dimorfismo (p<0,001) no comprimento efetivo da maxila e da mandíbula, além das alturas faciais avaliadas. Foram significantes também (p<0,05) as proporções entre as alturas faciais e as distâncias entre os incisivos e molares em relação aos planos palatino e mandibular. Para os portadores de Padrão Face Longa, as mesmas variáveis cefalométricas não mostraram diferenças significantes entre os gêneros (p>0,05), exceto os comprimentos efetivos da maxila e da mandíbula, além da altura facial anterior inferior e posterior (p<0,05). CONCLUSÕES: concluiu-se que enquanto ocorreu dimorfismo nos indivíduos Padrão I, para as estruturas influenciadas pela diferença no tamanho esquelético entre os gêneros, isso não aconteceu nos portadores de Padrão Face Longa. Essa maior similaridade entre os gêneros provavelmente ocorreu porque a deformidade, mais grave no gênero feminino, foi suficiente para anular o menor tamanho esquelético esperado para estes indivíduos.
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OBJETIVO: o presente estudo teve como objetivo propor um método para classificação, segundo a severidade, dos indivíduos Padrão Face Longa, avaliando sua confiabilidade e reprodutibilidade. METODOLOGIA: foram utilizadas fotografias faciais (frontal, perfil e frontal sorrindo) de 125 crianças Padrão Face Longa (54 do gênero feminino e 71 do gênero masculino), selecionadas apenas considerando-se a morfologia facial, com idades entre 10 anos e 6 meses e 15 anos e 2 meses. As fotografias foram avaliadas, separadamente, por três examinadores, sendo reavaliadas após três semanas, em uma nova disposição aleatória. Os indivíduos foram graduados em três subtipos, de acordo com a severidade: moderado, médio e severo. Para avaliar as concordâncias intra e interexaminadores, foi utilizada a estatística Kappa (k). RESULTADOS: na avaliação intra-examinador, todos os examinadores obtiveram concordâncias substanciais, com o valor de Kappa variando de 0,64 a 0,66, havendo em todos os examinadores 80% ou mais de concordância. Quando comparadas as avaliações interexaminadores, as freqüências de concordância diminuíram, variando de 67,2% a 70,4%. A partir dos valores de Kappa, que variaram de 0,41 a 0,46, a interpretação foi considerada moderada. CONCLUSÕES: com base nesses resultados, o método foi considerado aplicável, com necessidade de complemento de informações provenientes de outros exames rotineiramente aplicados em Ortodontia. A aplicação clínica será demonstrada com intuito de evidenciar os níveis diferentes de severidade das más oclusões do Padrão Face Longa e as características do protocolo de tratamento recomendado.
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OBJECTIVE: This study aimed to classify and determine the prevalence of individuals with vertical alteration of facial relationships, according to the severity of discrepancy, especially individuals with long face pattern. METHODS: The sample was composed of 5,020 individuals of Brazilian nationality, of both genders, aged 10 years to 16 years and 11 months, attending fundamental schools at the city of Bauru-SP. Examination of facial morphology comprised direct observation of the face in frontal and lateral views, always with the lips at rest, aiming to identify the individuals presenting vertical alteration of facial relationships. After identification, these individuals were scored, according to severity, into three subtypes, namely mild, moderate and severe. The prevalence of individuals with long face pattern considered only the individuals scored as subtypes moderate and severe. RESULTS: There was prevalence of 34.94% of vertical alteration of facial relationships and 14.06% of long face pattern. CONCLUSIONS: The results obtained in this study revealed that the prevalence of vertical alteration of facial relationships and long face pattern was higher than reported in the literature.
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Pós-graduação em Odontologia - FOA
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Pós-graduação em Odontologia - FOA
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Aim: to evaluate the association of the long face pattern and the mouth breathing, correlating them with the intraoral characteristics. Methods: the sample was composed of 60 Caucasian Brazilian descendents patients, divided in two groups according to the subjective of their facial pattern. The patients were clinically evaluated to determine their respiratory pattern and the diagnosed of malocclusion. The lateral teleradiographies were drawn in standard to verification facial cephalometric pattern. Chi-Square analysis evaluated the association between subjective facial pattern and type of breathing; facial pattern subjective and cephalometric facial pattern. It was also the chi-square with yates correction to evaluate the associations between subjective facial pattern, type of breathing and posterior cross bite; facial subjective standard, type of breathing and anterior open bite; facial pattern between subjective, type breathing and type of Angle´s malocclusion. Results: it showed that long face pattern (group 1) was associated with mouth breathing habit and facial cephalometric standard. Moreover, the long-face pattern (group 1) presented that mouth breathing was associated with a posterior crossbite and Angle Class II malocclusion. Conclusion: the long face pattern - evaluated with subjective facial analyses - was associated with mouth breathing. The long face pattern and patients with mouth breathing was associated with a posterior crossbite and Class II Angle's malocclusion.
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OBJETIVO: avaliar a existência de correlação entre a proporção da altura do ramo mandibular (AR) com a altura dentoalveolar posterior total (ADAPT) e a inclinação do plano mandibular (PM). MÉTODOS: dois examinadores avaliaram 81 telerradiografias laterais de pacientes, com idades a partir de 18 anos, do arquivo do curso de especialização em Ortodontia e Ortopedia Facial da Faculdade de Odontologia da UFBA. As radiografias foram digitalizadas, os pontos marcados e as medidas obtidas através do programa Radiocef 1.0. Mediu-se a inclinação do plano mandibular para caracterizar o padrão vertical da face e dividir as radiografias em três grupos: grupo de face normal (GN), de 22º a 28º, de face curta (GC), menor que 22º, e de face longa (GL), maior que 28º. A inclinação do plano palatino serviu como critério de exclusão, sendo que valores abaixo de -2,5° ou acima de 3,5º foram excluídos. Desta forma, 46 telerradiografias laterais totalizaram a amostra. RESULTADOS: a AR diferiu entre GC e GL, porém não houve diferença estatisticamente significante para as alturas dentoalveolares posteriores. Houve baixa correlação entre a AR e a ADAPT nos grupos, no entanto, a correlação da proporção entre essas alturas com a inclinação do PM mostrou-se estatisticamente significante e negativa. CONCLUSÃO: este é um fator a ser levado em consideração na avaliação do PM, quando do diagnóstico e tratamento das displasias verticais dentofaciais.
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Objective: To compare lower incisor dentoalveolar compensation and mandible symphysis morphology among Class I and Class III malocclusion patients with different facial vertical skeletal patterns. Materials and Methods: Lower incisor extrusion and inclination, as well as buccal (LA) and lingual (LP) cortex depth, and mandibular symphysis height (LH) were measured in 107 lateral cephalometric x-rays of adult patients without prior orthodontic treatment. In addition, malocclusion type (Class I or III) and facial vertical skeletal pattern were considered. Through a principal component analysis (PCA) related variables were reduced. Simple regression equation and multivariate analyses of variance were also used. Results: Incisor mandibular plane angle (P < .001) and extrusion (P = .03) values showed significant differences between the sagittal malocclusion groups. Variations in the mandibular plane have a negative correlation with LA (Class I P = .03 and Class III P = .01) and a positive correlation with LH (Class I P = .01 and Class III P = .02) in both groups. Within the Class III group, there was a negative correlation between the mandibular plane and LP (P = .02). PCA showed that the tendency toward a long face causes the symphysis to elongate and narrow. In Class III, alveolar narrowing is also found in normal faces. Conclusions: Vertical facial pattern is a significant factor in mandibular symphysis alveolar morphology and lower incisor positioning, both for Class I and Class III patients. Short-faced Class III patients have a widened alveolar bone. However, for long-faced and normal-faced Class III, natural compensation elongates the symphysis and influences lower incisor position.