983 resultados para LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR - LESIONES - DIAGNOSTICO
Resumo:
Desarrollo y redacción de una guía basada en la mejor evidencia disponible sobre el diagnóstico y manejo de la ruptura aguda del ligamento cruzado anterior (LCA) para asistir a la toma de decisiones para controlar la variabilidad en los procesos clínicos de diagnóstico y manejo de dicha patología. Se definió el grupo de desarrollo de la guía (GDG) y de acuerdo con la metodología desarrollada en el Centro de Estudios del Hospital según convocatoria del Ministerio de Salud, se cumplieron las siguientes etapas : Priorización, definición de foco y alcance, formulación de las preguntas clínicas relevantes al estado del arte y puntos de controversia actual en el tema a tratar (Metodología PECOT), revisión sistemática de la literatura, síntesis de la evidencia, evaluación y graduación de acuerdo con la metodología "GRADE" y las platillas propuestas por SIGN. Por consenso se definieron las recomendaciones de acuerdo con la metodología GRADE. Se presenta una Guía de Práctica Clínica (GPC), que responde las preguntas: enfoque de hemartrosis, indicaciones quirúrgicas, terapia física preoperatoria, profilaxis antitrombótica, tipo de injerto, anestésicos intrarticulares, lesiones asociadas, posición del túnel femoral, reconstrucción de uno contra dos haces. De acuerdo con la evidencia encontrada se formulan doce recomendaciones ajustadas al nivel de evidencia. La presente GPC corresponde a un piloto de una metodología para desarrollo de GPC aprobabda para uso a nivel nacional y al primer producto sobre este tema en la literatura encontrada.
Resumo:
En las siguientes líneas, se podrá encontrar un trabajo perteneciente al Trabajo Fin de Grado realizado por Cristina Parra Cruz. Dicho trabajo tendrá un tema central de estudio y análisis, la lesión del Ligamento Cruzado Anterior (LCA) en el fútbol femenino. El Ligamento Cruzado Anterior es de dos a cuatro veces superior en el fútbol femenino que en el masculino. Independientemente del sexo afectado, esta lesión conlleva un tiempo de baja deportiva elevado y sus complicaciones futuras (riesgo de nueva lesión) deben ser tenidas en cuenta, como también, el mecanismo de producción, factores de riesgo, momento de la lesión, pierna lesionada o tratamiento médico. El principal objetivo de este estudio es presentar el número de lesiones del LCA en diferentes equipos y categorías a lo lardo de dos temporadas (2012-2013 y 2013-2014).
Resumo:
Las exigencias competitivas y objetivos de rendimiento que deben alcanzar los jugadores de baloncesto de alto nivel a menudo pueden acarrear diversos tipos de lesiones. En este estudio se desarrolla una propuesta de recuperación funcional aplicada específicamente a la lesión del Ligamento Cruzado Anterior de la rodilla. Este proceso comprende desde el momento en el que se produce tal lesión hasta el retorno a la competición por parte del deportista. De este modo, se estudia la intervención del equipo multidisciplinar en las diferentes fases de dicho proceso, profundizando en la función y trabajo desempeñado por el readaptador o recuperador funcional. Por tanto, se realiza una valoración y un análisis de los diferentes métodos y técnicas empleadas, tanto para el reentrenamiento y la recuperación funcional como para la prevención de lesiones. Se ha llevado a cabo una revisión sistemática de bibliografía científica para elaborar y establecer los contenidos de este trabajo.
Resumo:
OBJETIVO: O objetivo deste estudo é descrever a metodologia da análise da rotação do joelho utilizando instrumentos do laboratório de biomecânica e apresentar os resultados preliminares de um estudo comparativo com pacientes submetidos à reconstrução do ligamento cruzado anterior com a técnica de duplo feixe. MÉTODOS: Descreveu-se o protocolo atualmente utilizado em nosso laboratório e realizou-se a análise cinemática tridimensional e medida da amplitude de rotação do joelho de oito pacientes normais (grupo controle) e 12 pacientes operados com a técnica de duplo feixe em três tarefas no laboratório de biomecânica. RESULTADOS: Não indicam diferenças significativas entre os lados operados e não operados em relação às amplitudes médias da marcha, da marcha com mudança de direção ou da marcha com mudança de direção ao descer a escada (p > 0,13). CONCLUSÕES: Os resultados preliminares não demonstraram diferença da técnica de reconstrução de LCA em duplo feixe em relação ao lado contralateral e ao grupo controle.
Resumo:
O presente estudo tem por objectivo principal relatar o caso duma atleta de esqui na montanha com 18 anos de idade, com uma lesão do Ligamento Cruzado Anterior (LCA), lesão do menisco medial e fractura do prato tibial medial que foi submetida a tratamento cirúrgico, realizando tratamento de fisioterapia no pré e pós-operatório. O programa de reabilitação tinha como objectivo reduzir o edema e conquistar a amplitude de movimento livre de dor assim como reestabelecer os níveis de controlo neuromuscular prévios à lesão. A atleta passou por cinco reavaliações durante seu o período de reabilitação e como parâmetros utilizaram-se as escalas de funcionalidade de Cinccinatti e Lisholm, a perimetria da coxa, os graus de amplitude de movimento e a sua força muscular pelo método de 1RM. Os resultados foram os esperados para cada fase da sua reabilitação. No pré-operatório a atleta apresentava um déficit na força muscular do membro inferior lesionado, principalmente no quadricípite ( 3+ inicialmente e 4 na reavaliação antes da cirurgia), discrepância na perimetria muscular da coxa (-2,5 centímetros em relação ao membro contralateral medidos a 5 centímetros acima do bordo superior da patela, e -1,5 centímetros após o programa de reabilitação pré-operatória). No pós-operatório, a força muscular do quadricípite era de 3 inicialmente e de 5 no final do programa de reabilitação, a diferença de 2,5 centímetros de perimetria em relação ao membro contralateral inicialmente encontrada no pós-operatório foi reduzida a uma mínima diferença na sua última avaliação. Quanto à funcionalidade, a atleta inicialmente apresentava valores de 120 e 61 nas escalas de Cinccinatti e Lysholm e no final do programa de reabilitação de 320 e 95, respectivamente. Por fim, conclui-se que a atleta no final de quatro meses, apresentou melhorias sensíveis no seu quadro e muito provavelmente retornará às competições de forma integral.
Resumo:
Este relatório, realizado no âmbito do Mestrado em Fisioterapia, decorreu no Esmoriz Ginásio Clube (EGC), entre 28 de Setembro de 2010 e 30 de Abril de 2011. É composto, fundamentalmente, por duas partes. A primeira refere-se a uma descrição do estágio desportivo em geral, onde começamos por fazer uma caracterização da modalidade desportiva, do clube e dos atletas. Esta última, de um modo geral e, também, por posições no campo. Analisou-se, de forma epidemiológica, as lesões desportivas da equipa, referente à época 2010/2011, assim como se descreveu toda a intervenção emergente e em gabinete que o autor realizou. Por fim, referiram-se algumas actividades desenvolvidas durante este estágio e terminamos com uma reflexão crítica sobre todos os aspectos mencionados anteriormente. A segunda parte diz respeito a um estudo de caso de um atleta de voleibol submetido a uma reconstrução do ligamento cruzado anterior. Relataram-se uma sucessão de episódios desta recuperação, assim como se descreveram todas as abordagens terapêuticas efectuadas à lesão. Devido ao facto de alguns atletas da Selecção Nacional pertencerem ao EGC, o relatório de estágio deverá preservar a confidencialidade de alguns dados recolhidos. Todos os actos clínicos, executados na equipa de voleibol sénior masculina, passíveis de serem publicados serão relatados.
Resumo:
Mestrado em Fisioterapia
Resumo:
A agenesia do ligamento cruzado anterior é uma condição extremamente rara. Dada a importância desta estrutura na função muscular, cinética e cinemática do joelho, especula-se que muitas serão as alterações decorrentes desta patologia . Perante o caso de uma atleta com agenesia do ligamento cruzado anterior, este trabalho pretendeu estudar os possíveis défices resultantes desta condição e, perceber se as alterações encontradas no membro com agenesia constituem uma estratégia de compensação eficaz, para um joelho com ausência do ligamento cruzado anterior. Desta forma , foi realizada uma avaliação da força dos músculos quadricípite e isquiotib iais , num dinamómet ro isocinético, a 60°/s e 180°/s. Fo i também recolhido o sinal electromiográfico do vasto medial, bicípite femural e gastrocnémio medial, durante a realização do salto vertical e horizontal. Os dados foram comparados bilateralmente. Os resultados evidenciaram um défice de força dos extensores do joelho com agenesia do LCA. No entanto, para os isqu iotibiais esse défice não foi evidente. A electromiografia não revelou uma estratégia de compensação consistente. Contudo, os resultados realçaram a importância dos flexores do joelho e plantares na estabilização dinâmica de um joelho com ausência do ligamento cruzado anterior. Concluiu-se que as alterações encontradas não formam uma adaptação eficiente .
Resumo:
Introdução: É reconhecida a importância do ligamento cruzado anterior (LCA) no funcionamento normal do joelho. Em caso de rotura ligamentar, nomeadamente em desportos com marcada solicitação dos movimentos de rotação do joelho, é justificada a necessidade de reconstrução do LCA na maioria dos casos. Objetivo (s): Avaliar a influência do tipo de enxerto na reconstrução do ligamento cruzado anterior na força muscular isocinética, assim como na funcionalidade e sintomas após 6 meses. Métodos: Estudo transversal analítico, constituído por 20 indivíduos voluntários do sexo masculino, que haviam sido submetidos a uma ligamentoplastia do cruzado anterior, pelo mesmo cirurgião, seguido de uma intervenção individualizada por um fisioterapeuta. Em 10 indivíduos, o procedimento cirúrgico foi realizado com enxerto do tendão rotuliano (grupo OTO), e nos restantes 10 com enxerto do semitendinoso e gracilis (grupo STG). Como forma de avaliar a Força Muscular Isocinética (Peak Torque, Trabalho Total Muscular, ratio Isquiotibiais/Quadricipite), foi utilizado o Dinamómetro Isocinético Biodex. A avaliação foi efectuada apenas aos 6 meses após o procedimento cirúrgico. Para observação da funcionalidade, amplitude de movimento e sintomas, utilizou-se o questionário International Knee Documentation Committee (IKDC). Resultados: Foi possível observar que entre os grupos apenas se observaram diferenças significativas no peak torque de extensão a 180º no membro não lesado (p=0,019). Contudo, foi observada uma tendência para o grupo OTO apresentar um maior défice no peak torque e trabalho total muscular em extensão. Comparativamente ao membro contra-lateral, o membro lesado apresentou valores significativamente inferiores na maioria das variáveis ( p < 0,05). Conclusão: Após 6 meses de pós-cirúrgico com reabilitação de fisioterapia, não foi possível apontar qual o enxerto que garante uma melhor recuperação da força muscular. Aos 6 meses, ambos os grupos ainda apresentaram limitações musculares, quando comparados com o lado contra-lateral. Relativamente ao rácio isquiotibiais/quadricípite, assim como no IKDC, não se observaram diferenças entre os dois tipos de enxertos.
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Objectiu. Valorar el risc de lesió de les estructures posterolaterals del genoll realitzant una reconstrucció del Lligament Encreuat Anterior (LEA) mitjançant plàstia d’isquiotibials i fixació femoral am sistema Cross-Pin. Material. 10 genolls cadavèrics frescs. Reconstrucció artroscòpica del LEA mitjançant túnel anatòmic des del portal anteromedial. Dissecció anatòmica del genoll mesurant distàncies del Cross-Pin al Lligament Col•lateral Lateral (LCL), tendó popliti, nervi peroneo i tendó gastroecnemi lateral. Resultats. LCL i gastroecnemi tenen un alt risc de ser lesionats mitjançant aquest sistema Conclusió. El sistema de fixació Cross-Pin, com l’hem utilitzat, té un alt risc de lesionar les estructures laterals del genoll.
Resumo:
Today, reconstructive arthroscopic knee surgery of the anterior cruciate ligament is a widely used technique. In addition to the usual complications of arthroscopic techniques, the extraction of the piece must be taken into consideration, with vascular complications being the rarest and most serious of them all. We present the case of a patient who suffered an arterial pseudoaneurysm during this procedure. The management and treatment are discussed and the current bibliography reviewed.
Resumo:
Se estima que en España la incidencia de la lesión del ligamento cruzado anterior (L.C.A) es de 4 casos por cada 10.000 habitantes/año. Su reconstrucción quirúrgica incluye habitualmente la utilización de autoinjertos (con tejido tendinoso propio del paciente). Los dos más frecuentes son de tendón rotuliano y de tendones isquiotibiales.La lesión del L.C.A y su intervención quirúrgica hace tributario al trabajador de una incapacidad temporal (IT). No existe consenso en cuanto a la elección entre los dos injertos en la cirugía de L.C.A ni se conoce su impacto en la duración de la IT.El objetivo principal de este trabajo es describir la duración de la incapacidad temporal en función de la técnica quirúrgica de autoinjertos utilizada en la reconstrucción del ligamento cruzado anterior.Se trata de cohorte retrospectiva de 151 trabajadores que han sido tributarios de una IT por plastia de ligamento cruzado anterior de la rodilla, utilizando autoinjertos. El ámbito de estudio es una mutua de accidentes de trabajo y enfermedades profesionales de la Seguridad Social (Mutual Midat Cyclops - MC MUTUAL). Los trabajadores han sido intervenidos quirúrgicamente en la Clínica MC-Copérnico de Barcelona, por una de las técnicas (T. rotuliano o T. Isquiotibiales).Para la técnica del Tendón Rotuliano se obtuvo una muestra de 68 trabajadores intervenidos quirúrgicamente, con una DM de 121 días, y para la técnica de los Tendones Isquiotibiales se recogió una muestra de 83 intervenciones quirúrgicas, con una DM de 113. La DM total fue de 117 días de IT.El análisis de los datos no arrojó diferencias estadísticamente significativas en el tiempo de retorno al trabajo entre los trabajadores intervenidos por las técnicas quirúrgicas señaladas.
Resumo:
Se realiza una revisión bibliográfica con el objetivo de conocer los protocolos actuales de rehabilitación tras la reconstrucción quirúrgica del ligamento cruzado anterior de la rodilla. Se efectúa una búsqueda de los estudios clínicos experimentales actuales que evalúan los procedimientos y protocolos de fisioterapia utilizados durante la rehabilitación del LCA. La búsqueda se realiza en las bases de datos: Medline, PEDro y Science Direct, entre diciembre de 2013 y enero de 2014. Se incluyen los publicados a partir del 2010, desarrollados en humanos con ruptura parcial o total del ligamento y redactados en español o inglés. Se analizan los 21 estudios que cumplen con los criterios de inclusión y exclusión estipulados y se valora el proceso metodológico empleado, la presencia de sesgos y limitaciones, la aplicabilidad de los resultados y la descripción precisa de los protocolos. Se concluye afirmando que no existe unanimidad en los protocolos y procedimientos de fisioterapia y que éstos no ofrecen diferencias destacables si se comparan con los diseñados 20 años atrás. Por lo que se propone y elaborar un protocolo de rehabilitación propio teniendo en cuenta la información obtenida y usando como referencia las guías clínicas más empleadas en la práctica clínica.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar os resultados obtidos com o protocolo de reabilitação acelerada, adaptado às condições de clínica, em pacientes submetidos à operação de reconstrução do ligamento cruzado anterior. MÉTODOS: Foram incluídos 30 pacientes, praticantes de atividade esportiva recreacional, submetidos à operação de reconstrução do ligamento cruzado anterior por meio do tendão patelar. Todos fizeram a reabilitação com o mesmo protocolo de tratamento e no mesmo local. A avaliação isocinética em diferentes ângulos foi realizada antes da operação e no 4° mês de pós-operatório utilizando dinamômetro isocinético computadorizado da marca Cybex Norm. RESULTADOS: As avaliações no pré-operatório em média demonstraram: pico de torque flexor 93% a 60°/s e 97,3% a 180°/s; extensor 87,3% a 60°/s e 94,7% a 180°/s; potência nos músculos flexores de 93,3% e nos extensores de 96,7%; trabalho muscular dos flexores de 91,7% e nos extensores de 90,3%; o ângulo do pico de torque flexor de 28,7°, na musculatura extensora o ângulo foi de 62,2°; pico de torque excêntrico nos flexores de 78,3% e nos extensores de 12,8%. Com quatro meses de pós-operatório os resultados obtidos em média foram: pico de torque flexor 95,4% a 60°/s e 97,1% 180°/s; extensor 70% a 60°/s e 75,7% a 180°/s; potência nos músculos flexores de 97,1% e nos extensores de 79,8%; trabalho muscular dos flexores de 94,2% e nos extensores de 94,2%; pico de torque excêntrico dos flexores de 84% e nos extensores de 24,2%; o ângulo do pico de torque flexor foi a 27,3°; na musculatura extensora o ângulo foi de 61,7°. CONCLUSÃO: Os resultados demonstraram que os pacientes tratados com o protocolo adaptado apresentam resultados semelhantes aos obtidos com o protocolo original em relação às condições musculares.
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OBJETIVO: Avaliar a diferença do comportamento mecânico de tendões flexores solidarizados e não solidarizados para verificar se a solidarização tem função efetiva. MÉTODOS: Vinte e quatro tendões digitais bovinos frescos foram usados. Para determinar a área da secção transversal utilizou-se alginato. Dez tendões foram solidarizados seguindo as orientações do fabricante; outros 10 pares não. Foram desenvolvidas garras para fixação dos enxertos à máquina universal para simulação da fixação, sendo a superior bipartida e de passagem controlada dos pinos e a inferior com dentes alternados. RESULTADOS: A carga máxima dos corpos de prova não solidarizados foi de 849,4 N ± 386,8 a área 30,4 mm²± 7,7, tensão de 29 ± 17 Mpa. Os solidarizados obtiveram carga máxima de 871,8 N ± 484,9 área 35 mm²± 5,8, tensão de 24 ± 10 Mpa. Não houve diferença estatística entre os dois grupos (p>0,05). CONCLUSÃO: A distribuição de probabilidade mostra que para 400 N os tendões não solidarizados apresentam confiabilidade de 83,8% e os solidarizados de 78,5%%.