895 resultados para John Cage
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Toutes les illustrations qui ponctuent cette thèse ont été réalisées par Chantal Poirier. Elles ont été insérées dans le texte selon un ordre méticuleusement aléatoire.
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Resumen basado en el de la revista
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Este texto examina as principais diferenças de enfoque relacionadas ao papel dos intérpretes na realização de duas diferentes propostas de jogo. Para tanto, são comparadas algumas obras de John Cage e as práticas de grupos que se dedicam à livre improvisação musical, principalmente do grupo Akronon.1 Procura-se demonstrar que as propostas de Cage, que estão situadas num plano conceitual, e as propostas da livre improvisação, que partem de uma prática experimental interativa baseada numa manipulação empírica dos sons, resultam em concepções bastante distintas a respeito do papel do intérprete. A partir desta perspectiva, afirma-se o caráter potente da livre improvisação que pode ser pensada enquanto prática de um jogo ideal conforme conceituação proposta pelo filósofo francês Gilles Deleuze
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In base ad una recensione esaustiva dei riferimenti alla musica e al sonoro nella produzione filosofica di Gilles Deleuze e Félix Guattari, la presente ricerca s’incentra sulla posizione che il pensiero musicale di John Cage occupa in alcuni testi deleuziani. Il primo capitolo tratta del periodo creativo di Cage fra il 1939 e il 1952, focalizzandosi su due aspetti principali: la struttura micro-macrocosmica che contraddistingue i suoi primi lavori, e i quattro elementi che in questo momento sintetizzano per Cage la composizione musicale. Questi ultimi sono considerati in riferimento alla teoria della doppia articolazione che Deleuze e Guattari riprendono da Hjelmslev; entrambi gli aspetti rimandano al sistema degli strati e della stratificazione esposta su Mille piani. Il secondo capitolo analizza la musica dei decenni centrali della produzione cagiana alla luce del luogo in Mille piani dove Cage è messo in rapporto al concetto di “piano fisso sonoro”. Un’attenzione particolare è posta al modo in cui Cage concepisce il rapporto fra durata e materiali sonori, e al grado variabile in cui sono presenti il caso e l’indeterminazione. Le composizioni del periodo in questione sono inoltre viste in riferimento al concetto deleuzo-guattariano di cartografia, e nelle loro implicazioni per il tempo musicale. L’ultimo quindicennio della produzione di Cage è considerata attraverso il concetto di rizoma inteso come teoria delle molteplicità. In primo luogo è esaminata la partitura di Sylvano Bussotti che figura all’inizio di Mille piani; in seguito, i lavori testuali e musicali di Cage sono considerati secondo le procedure compositive cagiane del mesostico, delle parentesi di tempo che concorrono a formare una struttura variabile, e dell’armonia anarchica dell’ultimo Cage.
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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06
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La ejecución de una obra musical surge luego de horas de un ejercicio de actividades físicas y racionales por parte de los ejecutantes. En esta oportunidad se ofrece un acercamiento analítico de la obra A Cage for Sirius (Una jaula para Sirius) de Mario Lavista con el fin de brindar elementos para su interpretación. La metodología empleada tiene una fuerte raíz en la semiología musical, propuesta por Jean-Jacques Nattiez, más la aproximación al fenómeno rítmico de Leonard Meyer y Grosvenor Cooper. Además de presentar los materiales y procesos que conforman la obra, se analizan los elementos discursivos que el autor pone en juego para rendir homenaje al compositor fallecido John Cage.
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A pesquisa surgiu a partir de investigações e experiências próprias com a escuta, a produção de sonoridades, a criação de ambientes e a realização de derivas intersensoriais. A articulação se dá segundo uma perspectiva transdisciplinar e em relação a alguns trabalhos artísticos e textuais especialmente significativos. A construção do sensorial e das subjetividades e suas possibilidades de transformação e emancipação, através de uma arte vinculada à vida, são questões centrais. Os conceitos de fabulação, linhas, cartografias e desterritorializações desenvolvidos por Deleuze, a ecosofia de Félix Guattari e a noção de corpos vibráteis em Suely Rolnik são fundamentais, assim como as observações de Lygia Clark e Hélio Oiticica a respeito de suas próprias experiências. Estudos históricos e culturais dos sentidos, como os de Constance Classen e David Howes, além de observações de teóricos distintos como Karl Marx, Walter Benjamin, Michel Serres e Jacques Ranciére auxiliam a traçar um panorama inicial do constructo sensorial no Ocidente moderno e contemporâneo. Questões relativas a som, silêncio e ruído levaram à utilização de conceitos como escuta e ressonância em um sentido ampliado, que não se restringe a fenômenos sonoros ou físicos. A articulação entre escuta, intersensorialidade, imaginação e memória contribuiu para o desenvolvimento inicial do conceito de terceiro som aqui presente. A percepção do texto como ativador de sensações e devaneios, as relações entre conceito e concreto e o relato não-realista de acontecimentos levaram às ficções experimentadas. O ato da deriva relaciona-se ao desregramento de todos sentidos e implica a vivência de margens, desvios e extremos, fronteiras em dissolução, diásporas nos interstícios. Poéticas e políticas da alteridade, da diferença e do estranhamento fazem-se presentes em experiências de um ambiente-vivo, paisagem-corpo-outro. Tais questões atravessam meus trabalhos, que são realizados de diferentes maneiras, em cartografias e rituais que podem incluir sons, textos, desenhos, objetos, fotografia, vídeos, vestimentas, ações, situações, etc. A abordagem das questões presentes se dá através de algumas passagens por escritores como Rimbaud, Borges e Italo Calvino; teóricos de diferentes áreas, como Guy Brett, Douglas Kahn, De Certeau, Michel Onfray, James J.Gibson e Donna Haraway; e trabalhos e textos de diversos artistas fundamentais, como Marcel Duchamp, John Cage, Allan Kaprow, George Maciunas e o Fluxus, Yoko Ono, Laurie Anderson, Gordon-Matta-Clark, Robert Smithson, Bill Viola, Cildo Meireles e Lygia Pape, entre outros
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A articulação entre a psicanálise e a música, mais especificamente a produzida a partir do paradigma de Arnold Schönberg, renovado por John Cage, se mostra emblemática para pensar a constituição do sujeito em Sigmund Freud e Jacques Lacan, bem como para refletir sobre a escuta clínica, o ato analítico enquanto poético, e a escrita pulsional do sujeito como resposta à invocação da voz. O momento de estruturação do sujeito implica a dimensão de musicalidade da linguagem que permite o ato da fala. O sujeito nasce em um ponto em que o significante (simbólico) escreve no real do corpo um possível, um começo, uma marca que invoca uma nota e uma letra, sendo estes os dois aspectos da linguagem: a musicalidade (continuidade) e a fala (descontinuidade em movimento). Este ponto escreve e cria um vazio no sujeito que está e estará sempre em pulsação. Se o real grita caoticamente, é possível que se cante e se musique a vida com a criação de notas singulares, efeito do movimento desejante e de uma escrita pelo circuito da pulsão invocante na partitura já dada pelo Outro e face aos encontros com pedaços de real. A música tem a capacidade de retirar o sujeito de uma surdez de seu próprio desejo, o convocando a recriar a linguagem por seus atos. O paradigma de Schönberg, bem como a música criada a partir deste momento, nos dá a ouvir um saber-fazer com a voz no qual a dimensão equivocante (de equivoco e de invocação) da linguagem pode ressurgir por uma via nova. A transmissão de um saber-fazer com o objeto voz por ele efetuado se apresenta como uma radicalização do efeito de verdade do real, ressoando borromeanamente sobre o simbólico e o imaginário, invocando o momento originário do sujeito, de um começo sempre a recomeçar, que se faz ouvir como uma invocação de musicar a vida de uma maneira ética, estética e poética. É através dos eixos acima expostos que nos é possível sustentar, com Lacan, uma prática clínica orientada para além da repetição em direção a um significante novo. Trata-se de uma orientação que parte dos encontros com o real aos quais o sujeito é confrontado ao acaso visando o movimento renascente pelo qual ele pode re-escutar o inaudito do real contínuo perdido, o que faz com que seu ritmo singular possa ser, uma vez mais e de modo inédito, reinventado. A psicanálise pode ser, portanto, entendida como uma prática invocante, como uma abertura para que o sujeito possa, com entusiasmo, musicar a vida.
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This three movement work was first performed by members of the Research Ensemble at the Peninsula Arts Contemporary Music Festival, 26 February 2010. Material from the first movement reappears in the second and third in various guises. The second movement is dedicated to the choreographer, Merce Cunningham, and the constant piano part with pedal sustained throughout is a reference to the fluidity of dance. As a contrast to this there are passages of imitation between the horn and violin, some more audible than others, which are included as an acknowledgement of the intimate relationship which exists between co-dancers on stage. The third movement is dedicated to John Cage (Cunningham's partner) and, while the piano sustains chords (reworking content from the first movement), the gestures in the other parts loosely follow the outline of sections of one of Cage's watercolours, River Rocks and Smoke no.6. Much of my music is inspired by visual art and, having admired Cage's music and writings since by student days, it seemed appropriate after dedicating the second movement to Cunningham, to turn to Cage's art work in the final part of the composition.
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This article documents the creation of a work by the authors based on a score written by the composer John Cage entitled 'Owenvarragh: A Belfast Circus on The Star Factory.' The article is part of a documentary portfolio in the journal which also includes a volume of the poetry created by Dowling in accordance with the instructions of the Cage score, and a series of documentary videos on the creation of the work and its first performance. Cage's score is based on his work 'Roaratorio: An Irish Circus on Finnegan's Wake' (1979) and it provides a set of detailed instructions for the musical realisation of a literary work. The article documents this first fully realised version of the score since Cage first produced 'Roaratorio' in 1979. The work, which was motivated by the Cage centenary year in 2012, musically realises Carson's book 'The Star Factory' (1998), a novelestic autobiography of Carson's Belfast childhood. The score required the creation of a fixed media piece based on over 300 field recordings of the sounds and places mentioned in the book, a volume of poetry created from the book which is recited to form the rhythmic spine of the work, and the arrangement of a performance including these two components along with live musical performance by the authors in collaboration with three other musicians under their direction, and a video installation created for the work. The piece has been performed three times: in association with the Sonorities 2012 Festival at Queen's University of Belfast (March 2012), at The Belfast Festival at Queen's (October 2012), and in the Rymer Auditoium of the University of York (June 2013).
Additional information:
The work which the article documents was conceived by Monaghan and Dowling, and the project was initiated by Monaghan after a she received a student prize to support its development and first performance. Elements of the project will be included in her PhD dissertation for which Dowling is a supervisor. Monaghan created the fixed media piece based on over 300 field recordings, the largest single aspect of realising Cage's score. Dowling was responsible for initiating the collaboration with Ciaran Carson, and for two other components: the creation of a volume of poetry derived from the literary work which is recited in the performance, and the creation of and supervision of the technical work on a video which accompanies the piece. The co-authors consulted closely during the work on these large components from May 2011 until March 2012 when the first performance took place. The co-authors also shared in numerous other artistic and organisational aspects of the production, including the arrangement and performnance of the music, musical direction to other performers, and marketing.
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A set of 138 "mesostics" from Ciaran Carson's novel "The Star Factory" poems derived from the chance determination procedure devised by John Cage and set out in the score of his "Roaratorio: An Irish Circus on Finnegan's Wake," a musical realisation of James Joyce's novel 'Finnegan's Wake." The publication forms part of a portfolio on the project "Owenvarragh: A belfast Circus on The Star Factory", published in the special John Cage issue of this journal.
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The parasitical relationship between the grand piano and the myriad objects used in its preparation as pioneered by John Cage in the late 1940’s is here discussed from a perspective of free improvisation practice. Preparations can be defined as the use of a “non-instrument” object (screws, bolts, rubbers etc…) to alter or modify the behaviour of an instrument or part of an instrument. Although also present in instrumental practices based on the electric guitar or the drum kit, the piano provides a privileged space of exploration given its large‐scale resonant body. It also highlights the transgressive aspect of preparation (the piano to be prepared often belongs to a venue rather than to the pianist herself, hence highlighting relationships of trust, care and respect). Since 2007 I have used a guitar-object (a small wooden board with strings and pick ups) connected to a small amplifier to prepare the grand piano in my free improvisation practice. This paper addresses the different relationships afforded by this type preparation which is characterised by the fact that the object for preparation is in itself an instrument (albeit a simplified one), and the preparation is ephemeral and intrinsic to the performance. The paper also reflects on the process of designing an interface from and for a particular practice and in collaboration with a guitar luthier.