37 resultados para Instintos


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Análisis del instinto de ayuda que poseen los seres humanos poniendo en riesgo incluso su propia vida. Se estudian los conceptos de empatía y solidaridad.

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Análisis del instinto de supervivencia de los seres humanos a lo largo de su vida. Este instinto da lugar a una voluntad de ser superior a los demás.

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Neste artigo, abordo o capítulo VII de "A Origem das Espécies" (Instinto), no qual Charles Darwin efetua uma aplicação da teoria da evolução por seleção natural ao domínio dos instintos, inaugurando a análise biológica do comportamento. Darwin pretendeu mostrar a possibilidade de uma evolução gradual no caso de exemplos complexos como o parasitismo de ninhada do cuco, o hábito escravagista de formigas e a construção das células do favo de abelhas melíferas. Atribuiu ao comportamento um caráter funcional, comparou espécies próximas para reconstituir etapas evolucionárias, colocou os cálculos de custo e benefício e de otimização subjacentes à seleção do comportamento, indicou aspectos de competição entre espécies e de manipulação de umas por outras, e utilizou o pensamento da seleção de grupo para dar conta da presença de indivíduos estéreis em insetos eusociais. Mais do que soluções e resultados, Darwin traz, no capítulo Instinto, argumentos e uma proposta paradigmática para a análise dos comportamentos típicos da espécie, verdadeiro ponto de partida para as abordagens atuais da etologia e da ecologia comportamental.

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Estuda os motivos pelos quais as regras de Cerimonial Público atual, um sistema de organização de cerimônias oficiais que visa evidenciar o grau hierárquico ocupado por cada uma das Instituições - e portanto o poder simbólico dessas instituições - não reservam ao Presidente da Câmara dos Deputados, representante maior da Instituição, o adequado posicionamento na ordem de precedência em eventos que envolvem a presença de outros representantes dos Três Poderes. Inicialmente foi estudado o Cerimonial Público como forma simbólica de poder, pela perspectiva da formação cultural que remete à construção coletiva dos símbolos, de valores, de ideias, agregando-se também o conceito do inconsciente coletivo, definido como sistema psíquico de caráter coletivo, formado pelos instintos e pelos arquétipos, e que pode dar origem à mitologia de um povo. Em seguida é relatada a formação cultural e política do Estado brasileiro que, de colônia escassamente povoada, tornou-se um império independente sob a mão forte de um imperador que soube utilizar o poder simbólico do cargo, e estudada a posição hierárquica das casas do Poder Legislativo pela ótica do desenho constitucional do Estado ao longo de sua existência. Na última constituição brasileira, a Constituição Federal de 1988, verifica-se mudança significativa na posição hierárquica da Câmara dos Deputados frente à Mesa do Congresso Nacional. Essa mudança, entretanto, ainda não foi completamente implementada, como pode ser observado nas regras do Cerimonial Público que atualmente orientam aquelas solenidades que envolvem a relação hierárquica entre os representantes dos Três Poderes.

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O objetivo desta tese é o de propor uma via de interpretação e significação possível ao problema ético-estético ou ético-poiētico da criação de si a partir da formulação de um conceito de hipocrisia. A partir de um espectro de análises acerca das práticas de engano, compõe-se um cenário inicial na forma de prolegômenos, nos quais se esboça uma distinção entre hipocrisia e autoengano, sob dois registros: formal, com a distinção de perspectivas entre enganar e ser enganado, com base no reconhecimento do engano; e processual, onde a hipocrisia, como incorporação intencional de personagens, distingue-se do autoengano como processo não reconhecido de incorporação de crenças. O primeiro capítulo dedica-se a compreender como as práticas de engano e a hipocrisia vêm a se tornar um problema moral. Remontando o problema aos gregos, abrem-se, para além dessa condenação, vias para uma reavaliação das formas de inteligência astuciosa nomeada por mêtis. No segundo capítulo, procura-se elaborar um conceito de hipocrisia como significação ao problema ético e estético da criação de si. A oposição entre as formas éticas da amizade e da lisonja, tendo em comum a atenção ao kairós, o tempo oportuno, é o mote para se pensar duas formas de discurso: o retórico, comandado pela mêtis, e o filosófico, pautado pela parrēsía; e para se propor uma forma de cuidado de si distinta da que é constituída pelo discurso parrēsiástico e vertida em ḗthos pela áskēsis. Tal seria a criação de si pela atenção aos acasos e instintos e teria como modelo o trabalho de incorporação e manejo artístico próprio à arte do ator. Daí emerge o conceito de hipocrisia como: arte de interpretar um saber da dóxa pela mestria do kairós, e de configurá-lo pela mímēsis de modo a criar a si como autor e obra de si mesmo. No terceiro capítulo, com enfoque interpretativo, toma-se esse conceito de hipocrisia como fio condutor para uma articulação entre três aspectos do pensamento de Nietzsche: i) a compreensão extramoral acerca das práticas de engano, tendo a vontade de aparência como aquilo que lhes subjaz; ii) a perspectiva epistêmica de processos sem sujeito, tendo as noções de máscara e interpretação como mote para se pensar a hipocrisia como um manuseio ou manejo artístico visando à criação de um eu hipócrita; e iii) a proposta ético-estética de criação de si e constituição de um caráter, onde a hipocrisia poderia ser compreendida como uma ética-estética do espírito livre, que pela incessante troca de papéis, cria a si como obra de arte e se torna o que é.

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Este trabalho é o resultado das reflexões relativas às leituras que venho realizando desde a minha graduação. A partir do entendimento de que a educação escolar, ao contrário de alguns de seus pressupostos, serviria especialmente à ordem social capitalista; sendo uma das maneiras mais eficientes de domesticar o ser humano. Não se trata de afirmar que toda educação escolar será sempre domesticadora, mas, que grande parte do seu trabalho acaba por contribuir para a diminuição da capacidade criativa do indivíduo. Entendo que a imposição da busca pela verdade e a tentativa de igualar a todos os indivíduos são julgamentos morais. Esses julgamentos representariam a interpretação da vida a partir de um ser enfraquecido, ou seja, teriam como função a preservação do decadente. Esses valores morais acabam por diminuir, também, a energia dos indivíduos que poderiam expandir-se. A escola pode ser um local onde o estudante poderá ter experiências capazes de levá-lo ao crescimento, ou não. Concordamos com Nietzsche, ao entender que há uma oposição entre a vontade de moral e a vontade de potência. O ser vivo quer crescer, ou preservar-se. A criação de novas formas de viver, de desejar uma vida com outra intensidade depende, dos instintos. A moral impõe ao indivíduo uma constante vigilância e coerção contra a expressão desses instintos. A energia que poderia gerar novas formas de viver, agora será utilizada contra o próprio indivíduo, atormentando-o. A escola ainda é uma fonte de experiências. Resta-nos saber como utilizá-la em seus potenciais criadores

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Dissertação de Doutoramento em Filosofia

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Observar cómo el instinto agresivo marca de un modo obstentoso el retroceso inesperado en el camino de la recuperación integral. El deficiente mental, sigue una línea ascendente en su evolución psíquica y rendimiento pedagógico que en un momento dado se detiene y posteriormente desciende bruscanente dando muestras de un deterioro integral de la personalidad. El retroceso mental no sólo es el que marca el proceso de aprendizaje, sino el estado de su vida instintiva en general. Niñas de edades comprendidas entre los 10 y los 15 años. Test de Szondi y su teoría del diagnóstico experimental de los instintos; Psicodiagnóstico Miokimético; Psicodiagnóstico de Rorschach; Test proyectivos de personalidad; Dibujo espontáneo; Test proyectivo de la familia. Se ve a través del test de Szondi rasgos de necesidad negativa contra la madre, la manía persecutoria de la niña, la agresividad contra las hostilidades de este mundo. Reacciones de destrucción donde aparece el mal, la ruptura, el odio. Hay reflejo de tristeza, ánimo depresivo, agresividad y replegarse sobre sí misma. El abandono familiar, la envidia, los celos son componentes de desintegración personal. La ayuda terapéutica vendrá a través de la afectividad, el trabajo personal y la administración de fármacos fruto de la acción conjunta de psiquiatra, pedagogo, laboterapia y costelación familiar. El niño ha sentirse en un clima de seguridad, sentirse amado. Sin amor no hay educación y será presa fácil de delincuencia. Hay que procurar apartar del niño la actividad agresiva a base de la técnica de distracción o a través de la descarga agresiva o técnicas como la sofrología.

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Elaborar un instrumento de diagnóstico de la personalidad. Explica la teoría de la personalidad de H. Remplein, estudia los conceptos psicológicos de vitalidad, temperamento y carácter, y después analiza las diferentes esferas de la personalidad e introduce posibles preguntas de un cuestionario para reflejar cada uno de los rasgos de la personalidad. 1) El impulso puede considerarse como una fuente de energía de la propia personalidad que no tiende a ninguna meta determinada y que a la vez nutre a los instintos móviles y a la voluntad. 2) Toda sensación sensorial va ligada a los sentimientos correspondiente de forma casi inevitable. A éstos les damos el nombre de sensaciones afectivas. De esta forma la sensibilidad de los estímulos constituye la condición previa para la resonancia interna con el mundo exterior. 3) La esfera del estado de ánimo vital aparece como el fundamento del estado de ánimo global de la persona, pero no se confunde con él. Son no reactivos es decir inmotivados y sin objetos, producidos por el estado corporal del sujeto. 4) En la esfera del instinto vital encontramos tendencias primitivas que buscan el logro de la conservación y aumento del placer y de la supresión del desplacer. 5) Dentro de los móviles de la existencia viva, el afán de goce es la forma más inferior. Consiste en la exigencia de sensaciones placenteras por estímulos sensoriales en donde los sentidos inferiores participan en primer lugar. 6) La esfera del egoísmo se caracteriza por la búsqueda de un querer tener para sí constante. Sus valores específicos son lo útil y provechoso. 7) En la esfera de la tendencia a la independencia, ésta surge en la vida personal del individuo y en su dependencia con el ambiente. Aparece como exigencia de liberarse de toda coacción exterior. 8) La tendencia al poder es un impulso de superioridad sobre el mundo en torno y el ambiente. Mientras que en la esfera del deseo de estimación, dicha estimación está relacionada con el impulso al poder, ya que se presenta como exigencia de recibir un rango lo más elevado posible en el juicio de valor del mundo en torno humano. Ser-personalidad significa mucho más que ser persona. La personalidad no nos es dada por naturaleza, sino que tiene que ser objeto de conquista por cada uno a través del doble proceso de educación y autoeducación personal.

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Conocer los aspectos psicológicos de los personajes de Federico García Lorca. Expone la trayectoria vital de Federico García Lorca, explica el contenido de sus obras y analiza algunos de los personajes femeninos del mundo poético y teatral lorquiano. 1) Las obras de Federico García Lorca destacan entre las de sus contemporáneos por la inteligente y armoniosa fusión de elementos tradicionales y restauradores, así como por la espléndida aleación de un sabor clásico y una renovada y juvenil sensibilidad. 2) Lorca aprovecha todos sus conocimientos acerca del teatro clásico español para realizar su propio teatro, como producto de ritmos en el espacio y en el tiempo, donde el autor no desciende al diálogo del espectador sino que por el contrario, trata de elevar al espectador a un plano de superior preocupación. 3) La dramaturgia de Lorca sorprende por las pasiones elementales, por el chorro vital de las criaturas, densamente humanas, lo cual está en manifiesta contradicción con la crítica ingenua, y más que ingenua desenfocada y casi absurda, que de la obra dramática de Lorca hace García Luengo. Y es que Lorca siente el teatro como una cosa viva que bulle en su sangre mucho antes que cualquier fórmula pudiera imponérsele. Él ha contado cómo hacer teatro, fue el juego predilecto de su infancia, y así es como debe concebirse la obra dramática de Lorca, como un juego vital. 4) García Lorca quizás sin pretenderlo directamente indaga en el yo profundo de sus personajes encontrando en los instintos una clave para interpretar el yo y sus conturbadoras antinomias afectivas y volitivas. 5) Los personajes de las tragedias de García Lorca son taciturnos y dramáticos, como pozos profundos de agua amarga, invadidos por una desolada y desoladora tristeza. Su vida, casi fantasmal, llena de ámbitos oscuros, desde donde tiran los recuerdos del pasado y los presagios del porvenir, arrastrados por un impetuosos chorro vital, que, sin embargo, no les colma el espíritu. Por otra parte, las heroínas aparecen con una ligereza y gracilidad sorprendentes, y con unos movimientos dotados de especial sutilidad. 6) Estos seres del mundo lorquiano son con frecuencia, la personificación dramática de una idea y el fatalismo de que hacen gala, tanto en su sentimiento de amor amargo como en la actitud particular de enfrentarse al problema de la muerte, hay una raíz españolísima, profundamente católica, en la cual late con fuerza el sedimento de la cultura. 1) Federico García Lorca sin sacrificar nada de lo esencial a su inspiración llega a una síntesis superior de elementos que encuentra, al fin, su centro en la zona de lo popular. Popular, tanto por el carácter tradicional de las formas dominantes, como por los contenidos poéticos y espirituales. No es por tanto un mero volver los ojos a lo popular, sino que por el contrario, se mete de lleno y profundiza en la entraña de lo popular la intuye y crea, con un tino y una hondura, no de imitación sino de voz auténtica. 2) Por otra parte, la intervención de Lorca en la vida teatral española confirma ese afán juglaresco, no limitándose a su aportación como autor, sino prodigando su genio artístico en sus campañas de realizador extraordinario. Y si algo hay en especial que García Lorca no recoge de nadie, ello ha de ser esa atmósfera de misterio que envuelve el escenario así como también la llegada de las situaciones poéticas a la escena. 3) El poeta García Lorca lo supedita todo a la eficacia verbal. Su lenguaje es dramáticamente conciso, cargado de esencias, lacónico, recogiendo así el espíritu de lo rural. García Lorca pertenece pues, a la casta eterna de los poetas cuya obra no se reduce a unos esquemas de tiempo y lugar. Por eso se presta a las más diversas interpretaciones, con esa vitalidad de lo clásico, vitalidad que desborda en un continuo ensanchamiento a medida que se le va conociendo mejor y a la par que transcurren los años.

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Estudiar los rasgos de la personalidad fóbica. Expone los conceptos básicos relacionados con la fobia, estudia desde el psicoanálisis de Freud, el problema de las fobias, la histeria de angustias y su correspondiente tratamiento. Analiza los tipos de fobia que se dan en la infancia y examina la psicoterapia infantil y la profilaxis. Y finaliza con la explicación de la formación psicoanalítica que debe tener el educador. 1) La fobia es un síntoma psiconeurótico que procede generalmente de la primera infancia. Freud asegura que tiene un origen sexual y como base el Complejo de Castración. 2) En cuanto el yo reconoce el peligro de castración da la señal de angustia e inhibe, por medio de la instancia del placer y desplacer, el proceso de carga y descarga en ella. Simultáneamente tiene efecto la formación de la fobia. El miedo a la castración recibe un objeto distinto y una expresión disfrazada. Lo que en la fobia sucede realmente no es más que la sustitución de un peligro exterior por otro también exterior. 3) La histeria de angustia es la enfermedad psiconeurótica más frecuente y la más temprana en la vida es la neurosis de la época infantil. La neurosis de angustia produce una tensión interna que se manifiesta en forma de angustia constante libremente flotante, mientras que en la histeria de angustia, la angustia se halla vinculada a una situación especial, que representa el conflicto neurótico. 4) El psicoanálisis se propone anular las defensas patógenas. Es ésta la única manera de liberar al paciente de las consecuencias nocivas de sus conflictos patógenos y de poner nuevamente a su disposición las energías que hasta ese momento estuvieron trabadas por dichos conflictos. 5) El psicoanálisis es para Freud la única terapia causal de las neurosis. Su objetivo es hacer que el yo del paciente enfrente lo que anteriormente había rechazado. No se hace un uso inmediato de la transferencia para fines terapéuticos, sino que se la analiza, es decir, que se le demuestra al paciente el verdadero carácter de la misma. 6) Para ejercer la psicoterapia infantil, la principal condición es indagar en el pensamiento prelógico y simbólico del niño. El psicoterapeuta debe especializarse en las afecciones psicosomáticas del niño, para tener un conocimiento lo más exacto posible del modo de pensar y del mundo infantil. 7) El elemento decisivo de la profilaxis debería ser una correcta crianza y educación de los niños. La base de las neurosis son los conflictos neuróticos y dichos conflictos surgen en la infancia, entre los impulsos instintivos y el temor a los peligros vinculados al hecho de ceder a los impulsos. 8) La función de educador exige al mismo tiempo mucho apego para comprender al niño y mucho despego para no reaccionar subjetivamente, es decir, tendría que ser capaz de identificarse con el niño sin dejarse captar afectivamente. Desde este punto de vista, la formación del educador debería tener la misma dirección que la del psicoanalista. El psicoanálisis brinda tres aspectos a la pedagogía, en primer lugar, contribuye a la crítica de las normas existentes. En segundo lugar y en calidad de psicología psicoanalítica, como doctrina de los instintos, del inconveniente y teoría de la libido amplia el conocimiento que el pedagogo tiene del hombre y agudiza su entendimiento de las complejas relaciones entre el niño y los adultos que los educan. Y en tercer lugar, en tanto método terapéutico, es decir, como análisis del niño procura remediar todos los daños que éste pueda haber sufrido en el curso de su educación.

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Estudiar los factores que intervienen en la delincuencia. Explica el concepto de delincuencia, analiza el aprendizaje de la conducta antisocial y estudia la etiopatología general de la delincuencia. 1) La frecuencia con que los muchachos de mal comportamiento son llevados al tribunal, puede reflejar la política de padres, maestros y policías en el tratamiento del mal comportamiento juvenil, así como la incidencia real de la delincuencia. 2) Si un niño no logra dar satisfacción a su seguridad y prestigio, y calmar su curiosidad de un modo adecuado desde un punto de vista social, procurará utilizar otros medios para hacerlo. 3) Todo niño tiene necesidad de una confianza y orientación que sólo puede brindarle la familia, la escuela y las personas mayores de su grupo comunitario. A pesar de todo, aunque se vean protegidos por la orientación más amplia que pueden ofrecerles todos los medios aludidos, son numerosos los niños que tropiezan con enormes dificultades al tratar de solventar los problemas de su existencia de un modo aceptable socialmente. 4) La delincuencia juvenil y la criminología adulta no son meros conceptos filosóficos. Constituyen gravísimas amenazas contra la prosperidad social en general. Estas profundas desviaciones de la conducta tienen su origen en otras de menor intensidad cuyos síntomas pueden observarse. 5) Por regla general, la tensión emocional que se da en la pubertad no determina una conducta antisocial en los niños y niñas que anteriormente no han demostrado signo alguno de poseer un carácter antisocial. 6) La adaptación social es una tarea ardua y casi imposible. Una característica común a todos los delincuentes es la incapacidad de postergar la realización de los deseos, como consecuencia de su imposibilidad de establecer buena relación con las personas que le rodean, de las que deriva su extremado narcisismo. El verdadero sentido de la liberación, sólo se puede alcanzar a través de un ambiente responsable en la vida familiar. De esta forma se podrá evitar que algunos adolescentes confundan la legítima felicidad y la búsqueda del placer de la libertad, para satisfacer los instintos.