827 resultados para Hedge Funds, Data Biases, Attrition, Survivorship, Investment Style


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We pursue the first large-scale investigation of a strongly growing mutual fund type: Islamic funds. Based on an unexplored, survivorship bias-adjusted data set, we analyse the financial performance and investment style of 265 Islamic equity funds from 20 countries. As Islamic funds often have diverse investment regions, we develop a (conditional) three-level Carhart model to simultaneously control for exposure to different national, regional and global equity markets and investment styles. Consistent with recent evidence for conventional funds, we find Islamic funds to display superior learning in more developed Islamic financial markets. While Islamic funds from these markets are competitive to international equity benchmarks, funds from especially Western nations with less Islamic assets tend to significantly underperform. Islamic funds’ investment style is somewhat tilted towards growth stocks. Funds from predominantly Muslim economies also show a clear small cap preference. These results are consistent over time and robust to time varying market exposures and capital market restrictions.

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Islamic finance has grown beyond its reputation of providing small-scale banking options and now provides investment and financing options for complex large-scale commercial transactions. Islamic investments are one area that has attracted the attention of investors due to its performance, especially during the economic downturn. The Shari’ah compliance nature of Islamic funds provides an opportunity for those Muslim investors to be part of the global investment sector who have previously been reluctant to invest in conventional mutual funds. The fact that the funds’ managers are prohibited from investing in activities such as weapons production, alcohol production and interest-bearing finance operations, makes Islamic mutual funds also attractive for those Non-Muslim investors who wish to invest ethically. Today there are hundreds of Islamic equity indices offered by Dow Jones, FTSE, MSCI and S&P. Despite the growing importance of Islamic funds, there have been limited studies exploring the performance of Islamic funds worldwide. Due to very limited data sets and not too rigorous analytical methods, these existent studies have neither investigated Islamic funds’ financial performance in noticeable detail nor analysed the investment style of more than six funds. For instance, relevant questions such as the financial performance of Islamic mutual funds’ beyond their investment styles or a difference in performance between funds from Muslim and non-Muslim countries have nearly not been investigated at all. Very recently, a study by Hoepner, Rammal and Rezec (2011) analysed the financial performance and investment style of 262 Islamic equity funds from 20 countries in five regions (Africa, Asia-Pacific, Europe, Gulf Cooperative Council-GCC, and North America). As comparison, previous studies did not even analyse 60 funds. Hoepner et al.’s study sampled a period of two decades and was therefore able to test the performance of the funds during economic booms as well as economic downturns. The findings of the study provide new insights into the performance of Islamic mutual funds in Muslim and Western markets and during financial crisis.

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This paper summarizes the literature on hedge funds (HFs) developed over the last two decades, particularly that which relates to risk management characteristics (a companion piece investigates the managerial characteristics of HFs). It discusses the successes and the shortfalls to date in developing more sophisticated risk management frameworks and tools to measure and monitor HF risks, and the empirical evidence on the role of the HFs and their investment behaviour and risk management practices on the stability of the financial system. It also classifies the HF literature considering the most recent contributions and, particularly, the regulatory developments after the 2007 financial crisis.

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Esta dissertação tem por objetivo investigar a hipótese de que os Hedge Funds, com sua maneira agressiva de operar e de se alavancar nos mercados financeiros, seriam capazes de potencializar os ataques especulativQs so.fIidos por diversos países nos últimos anos. Como referencial teórico, foram apresentados os modelos maIS discutidos de CrIses cambiais de pnmeIra, segunda e terceira geração. Ainda para sustentar a conclusão de que os Hedge Funds potencializam os ataques especulativos, apresentamos o papel desempenhado pelos Hedge Funds nas recentes cnses cambiais como referencial prático. Esta dissertação está estruturada em três seções, além da Introdução, da Conclusão e da Bibliografia. A primeira apresenta a Indústria dos Hedge Funds e seus principais conceitos; a segunda apresenta alguns dos modelos de crises cambiais mais discutidos na literatura e os modelos de Calvo de 1999 e Corsetti et aI. (2000); e a terceira fala sobre as crises cambiais recentes e o papel desempenhado pelos Hedge Funds nestas crises.

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A avaliação de desempenho de fundos de investimentos é, tradicionalmente, realizada utilizando-se o Índice de Sharpe, que leva em consideração apenas os dois primeiros momentos da distribuição de retornos (média e variância), assumindo as premissas de normalidade da distribuição de retornos e função quadrática de utilidade do investidor. Entretanto, é sabido que uma função de utilidade quadrática é inconsistente com o comportamento do investidor e que as distribuições de retornos de determinados fundos, como os hedge funds, estão longe de serem uma distribuição normal. Keating e Shadwick (2002a, 2002b) introduziram uma nova medida denominada Ômega que incorpora todos os momentos da distribuição, e tem a vantagem de não ser necessário fazer premissas sobre a distribuição dos retornos nem da função de utilidade de um investidor avesso ao risco. O objetivo deste trabalho é verificar se esta medida Ômega tem um poder de previsibilidade maior que outras medidas de avaliação de desempenho, como o Índice de Sharpe e o Índice de Sortino. O estudo empírico indicou que a medida Ômega gera um ranqueamento, na maioria das vezes, relativamente diferente das outras medidas testadas. Apesar das carteiras formadas com base na medida Ômega terem gerado um retorno médio maior que o retorno médio das carteiras formadas pelas outras medidas em praticamente todos os testes, esta diferença entre as médias dos retornos só foi significativa em alguns casos. Mesmo assim, há uma leve indicação de que a medida Ômega é a mais apropriada para utilização do investidor ao fazer a avaliação de desempenho dos fundos de investimentos.

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O modelo Black-Litterman calcula os retornos esperados de mercado como uma combinação de um conjunto de expectativas específicas de cada investidor e um ponto de referência neutro. A combinação dessas duas fontes de informações são feitas pelo modelo utilizando a abordagem bayesiana. Os resultados obtidos a partir do modelo Black-Litterman, ao contrário da abordagem tradicional, são bastante intuitivos, estáveis e consistentes em relação as expectativas dos investidores. O objetivo dessa dissertação é fazer uma análise detalhada de cada um dos componentes do modelo Black-Litterman e verificar se a utilização o modelo de Black-Litterman, introduzindo as opiniões de mercado com base no relatório FOCUS do Banco Central, supera o retorno dos fundos multimercados brasileiros.

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Devido à utilização de estratégias distintas de investimento dos hedge funds brasileiros caracterizadas pelo uso de derivativos, operações alavancadas e vendas a descoberto, esses fundos apresentam significante não normalidade dos retornos gerados. Portanto, as medidas usuais de avaliação de performance são incapazes de fornecer resultados consistentes com o verdadeiro desempenho dos portfólios de hedge fund. Este trabalho irá utilizar duas metodologias não tradicionais para analisar a performance dos hedge funds brasileiros e determinar qual estratégia supera o mercado acionário. Serão utilizadas duas medidas não paramétricas, Almost Stochastic Dominância (ASD) e Manipulation-Proof Performance Measure (MPPM). Os resultados demonstram que os hedge funds brasileiros não superam os benckmaks utilizados na dominância de primeira ordem, mas quando analisada a dominância de segunda ordem sete estratégias apresentaram desempenho superior ao Índice Ibovespa.