997 resultados para Grotesco na arte
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A presente dissertação se dedica a refletir sobre o corpo e o grotesco na arte e na comunicação contemporâneas. O objetivo do estudo foi investigar o grotesco na cena da dança contemporânea com o intuito de compreender como se dá a relação entre o modo de apreensão do grotesco na atualidade e o modo como ele se apresenta cenicamente. Assim, procurou-se investigar que representações da cultura contemporânea podem estar associadas às manifestações do fenômeno grotesco; como a mídia e o consumo de massa participam na disseminação desta estética; e como o corpo cênico na dança se aproxima/reflete estas representações presentes no cotidiano. O fenômeno grotesco, objeto de estudo desta pesquisa, foi investigado em duas companhias de dança: a Lia Rodrigues Companhia de Danças (RJ) e o Grupo Cena 11 de Dança (SC), onde foram observados o tratamento artístico e os dispositivos utilizados para construção do efeito corpo-grotesco nos espetáculos e o posicionamento dos artistas com o uso da estética grotesca nas obras. O embasamento teórico do estudo investiu na compreensão do fenômeno grotesco nos âmbitos histórico, estético/artístico e social e sua contextualização na contemporaneidade. Partiu-se do entendimento de que o corpo é mídia primária, "espaço" de comunicação e de linguagem e a dança cênica é um fenômeno urbano, que espelha as transformações representacionais do início deste século XXI. As abordagens teóricas de Mikhail Bakhtin sobre o realismo grotesco; de Wolfgang Kayser, sobre o grotesco romântico e os estudos de Muniz Sodré e Raquel Paiva, sobre o grotesco na comunicação contemporânea fundamentaram as discussões. Foi relevante refletir sobre as mudanças de paradigmas sociais que vêm se desenhando na atualidade, sobretudo com a influência do desenvolvimento tecnológico e midiático sobre as corporeidades e os processos de subjetivação. As qualidades fluidas e polifônicas associadas à contemporaneidade nortearam o entendimento desses novos paradigmas estéticos do corpo - atribuídos como corporeidades móveis contemporâneas - e, serviram para denominar/compreender como "grotesco líquido" a presença múltipla e volátil dos fenômenos grotescos na atualidade.
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Pós-graduação em Artes - IA
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Esta pesquisa tem por objetivo, em perspectiva comparada, analisar o encontro de duas artes: a literatura e a pintura, observado na obra O Barão de Lavos (1891), de Abel Botelho. O romance naturalista, com traços decadentistas, do escritor Abel Botelho que abre a série intiulada Patologia Social (1891) nos mostra, como diz José Carlos Seabra Pereira, um tempo em se convegiam o romantismo,o realismo e pretensões de modernidade baudealiriana (mais ou menos satanistas) (PEREIRA, 1995) e onde as diversas categorias das artes se encontram e se conjugam. Nesse cenário caótico, mas profícuo, temos este romance que estabelece a arte plástica como ponto focal dentro do texto. Analisa, sobretudo, o processo da escrita onde foi possível constatar a deformação do belo em grotesco ao longo do romance. Investiga a questão imagética encontrada no texto botelhiano, caracterizada através da gravura Rapto de Ganimedes; litografia de grande simbologia dentro dessa obra literária, pois representa o ideal estético idealizado pelo próprio Barão, e tudo de significativo que compõe a trajetória e as emoções de D. Sebastião ao longo de sua vida, portanto permeando e atravessando toda narrativa
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The speeches about the body in interface with the technology, that fulfill the contemporary discussions, have been a stage of innumerable ethical, epistemological, aesthetic and ontological reflections. These happened bodies of the biotechnological scene also invade the dance, making several possible dialogues, making old concepts instable, opening way to revealing explorations and bringing with it implications and reflections. In this context, this research has as objective to discuss relations between body and technology in the dance; to understand the aesthetic configurations of the monster in the dance as possibility to question the body; to establish relations between the monstrous body in the dance and the conceptions of body in the Physical Education. We believe to be able to contribute for the reflection in the field of the Physical Education, since the work visualizes to extend the field of the discussions on aesthetic body and, as well as evidencing dialogues between different areas of the knowledge, as the Art and the Physical Education. From the point of view of the method, the work follows orientation of the Phenomenology for an aesthetic image appreciation of the videos in the choreographies In'perfeito and Violência of Cena 11, Dance Group that has marked new aesthetic configurations in the brazilian dance. Thus, we took for us the reflections on the "significant scenes" proposed by Bicudo (2000), to appreciate the dance of Cena 11. We emphasize that, after the identification of the Significant Scenes, it was necessary to approach these scenes from close senses, from which we detach the appearance, the space and the gesture. We evidence that, the bodies revealed by the group Cena 11, show an aesthetic that it interlaces the beauty, the ugly and the grotesque. An aesthetic of the unharmony, capable to transgress the oppositions, dialoguing with multiple antagonisms and that it amplifies the apollonian aesthetic linear rules, so predominant in the history of the dance and the Physical Education. We identify some indicatives that take us to the problematizations on an affective and anarchic body, when questioning the tyranny of the perfect corporality; the naturalization of the pain; the closed gesture in a finished and unique grammar; the standardization of feminine and masculine roles and the negation of the feeling. From these indicatives, we discuss the aesthetic of the deformed bodies of Cena 11, approaching it of the conceptions of body in the Physical Education, sometimes criticizing the rationalists and naturalistic views, sometimes dialoguing with more recent perspectives studied by researchers of this area of knowledge, which point to a reflection on the body under the optics of the sensible
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Theatrical phenomenon borned in the Italy the Comedy dell Art concerned to it climax in the XVI century and spreading itself by the word than can be sight like the theatre base modern. Lasting parallel the conventional theatre since the three hundred years, this gender influenced significativly the making theatrical in the Europe graces the popular character of its simulation turned for the improvise. In spite of treat a theatric manifestation no more existing in the present time, we understand that the Comedy dell Art was constituted in one artistic language whose esthetics centralized in the popular fanciful and in the improvise permitted a rich possibility of verbal and not-verbal communication that today can to be taken again in contemporary productions theatricals. Departing of an approach of esthetics, this work has with purpose concentrate the references esthetics that configure that one artistic manifestation such that one references can contribute for the Arts teaches in the present times. We appeal the text and image of Comedy dell Art, such this historical reference that in context, with fountain investigated that mean and if complementary in one esthetic reflection for the creation of meaning diverse and news interpretations for the purpose investigated if having with base some analysis categories such as: the actor s body, the actuations spaces and the esthetics categories such the ugly, the comic and the absurd. To investigate the Comedy dell Art esthetic in the ambit of the teach of Arts Scenics is a manner of be understand the artistic universe of three century behind that can be meant, revived, in the marking possibilities of an art teach able to incentive the critical, the appreciation, the discussion and the transgression of instituted true. Having investigated the exhibition Comedy dell Art esthetic we rebound four stich that we judge significative for we think the Arts Scenics teach, they are: the articulation between actor s body, the text and the space actuation in the play; statement what it is given between actor s body and the on-looker and the every gesture that did share of scene in a popular scenic space; a conception actor s body that transgress with the true duty socially that is capable the to admit its dimension Dionysian, creative and ambiguous in the to do theatrical; the text conception that get beyond the ambit the word writing by the dramatist and talked by actors, if spreading the other elements significance in the scene like gesture, the parody, the recent news, the gags and the word used in the day-to-day; the scenic space like a statement symbolic between actors and on-looker that make a quality of amusement pact supported by the scenic true of artist that actuate in not usual spaces bid at an auctioning degrees of participation in the building the scenic phenomenon; and the importance of esthetics categories such as the ugly, the comic and the absurd, those categories that foundation like a do scenic transgressor make a possible exchange mutual between actor and appreciator. The statement of esthetics categories in joint continuous between the body, the text and the scenic space evident themselves in doing theatrical and in the its appreciation. We believe that the reflection esthetic about the Comedy dell Art in the arts class, consider the stich detached, can favor possibilities of to share discovery, ideas, feelings and attitudes, and can permit the observation of different stich of view, establishing the statement of individual with the group in a participative and democratic form
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Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR
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La comedia del Barroco español tiene como rasgo característico una dialéctica que va del ciclo de Lope de Vega, reconocible por su costumbrismo y lances de capa y espada, al ciclo de Calderón de la Barca, con su típico costumbrismo de hidalgos y caballeros. Tal es el marco, en sus trazos más gruesos, en el que Rojas Zorrilla, en su intento por hacerse un lugar en el teatro español, consigue una reconocible diferenciación a partir de sus comedias de figurón, en las que, además de definir un género y personaje arquetípico, expone una lograda parodia de las ya por entonces previsibles tramas y desenlaces de las comedias de capa y espada, así como del canónico amor, honor y poder calderoniano. Sirviéndole, también, para eludir las trampas del acendrado costumbrismo de su época, le permiten -poética mediante- mostrar vívidamente el cínico sensualismo urbano que, sin distinción de género, iguala a damas, caballeros y plebeyos. Rojas exhibe su obra ante una audiencia calificada ?la corte? a la que su sensibilidad estética y sentido de la realidad le permiten apreciarla y autorreconocerse. Para sostener sus enredos, parodias y bufonadas, nuestro autor despliega con arte y conocimiento una variada gama de procedimientos metateatrales. El trabajo se basa en el análisis de las comedias: Donde hay agravios no hay celos; Obligados y ofendidos; Lo que son mujeres; Entre bobos anda el juego; y Abre el ojo, seleccionadas en razón de su género y contenido metateatral.
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La comedia del Barroco español tiene como rasgo característico una dialéctica que va del ciclo de Lope de Vega, reconocible por su costumbrismo y lances de capa y espada, al ciclo de Calderón de la Barca, con su típico costumbrismo de hidalgos y caballeros. Tal es el marco, en sus trazos más gruesos, en el que Rojas Zorrilla, en su intento por hacerse un lugar en el teatro español, consigue una reconocible diferenciación a partir de sus comedias de figurón, en las que, además de definir un género y personaje arquetípico, expone una lograda parodia de las ya por entonces previsibles tramas y desenlaces de las comedias de capa y espada, así como del canónico amor, honor y poder calderoniano. Sirviéndole, también, para eludir las trampas del acendrado costumbrismo de su época, le permiten -poética mediante- mostrar vívidamente el cínico sensualismo urbano que, sin distinción de género, iguala a damas, caballeros y plebeyos. Rojas exhibe su obra ante una audiencia calificada ?la corte? a la que su sensibilidad estética y sentido de la realidad le permiten apreciarla y autorreconocerse. Para sostener sus enredos, parodias y bufonadas, nuestro autor despliega con arte y conocimiento una variada gama de procedimientos metateatrales. El trabajo se basa en el análisis de las comedias: Donde hay agravios no hay celos; Obligados y ofendidos; Lo que son mujeres; Entre bobos anda el juego; y Abre el ojo, seleccionadas en razón de su género y contenido metateatral.
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La comedia del Barroco español tiene como rasgo característico una dialéctica que va del ciclo de Lope de Vega, reconocible por su costumbrismo y lances de capa y espada, al ciclo de Calderón de la Barca, con su típico costumbrismo de hidalgos y caballeros. Tal es el marco, en sus trazos más gruesos, en el que Rojas Zorrilla, en su intento por hacerse un lugar en el teatro español, consigue una reconocible diferenciación a partir de sus comedias de figurón, en las que, además de definir un género y personaje arquetípico, expone una lograda parodia de las ya por entonces previsibles tramas y desenlaces de las comedias de capa y espada, así como del canónico amor, honor y poder calderoniano. Sirviéndole, también, para eludir las trampas del acendrado costumbrismo de su época, le permiten -poética mediante- mostrar vívidamente el cínico sensualismo urbano que, sin distinción de género, iguala a damas, caballeros y plebeyos. Rojas exhibe su obra ante una audiencia calificada ?la corte? a la que su sensibilidad estética y sentido de la realidad le permiten apreciarla y autorreconocerse. Para sostener sus enredos, parodias y bufonadas, nuestro autor despliega con arte y conocimiento una variada gama de procedimientos metateatrales. El trabajo se basa en el análisis de las comedias: Donde hay agravios no hay celos; Obligados y ofendidos; Lo que son mujeres; Entre bobos anda el juego; y Abre el ojo, seleccionadas en razón de su género y contenido metateatral.
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A través de esta investigación se busca analizar de que forma una categoría estética como es lo grotesco, relacionada generalmente con lo desagradable, lo inquietante, lo cómico-burlesco e, incluso, lo repugnante y lo siniestro, tiene cabida en el ámbito de la fotografía publicitaria, mediante la observación de una tendencia estética que se caracteriza por un uso de lo grotesco sobre todo fantástico, y en la que confluyen algunos de los valores que le han sido atribuidos por diferentes autores a lo largo del tiempo, con otros nuevos que se adecuan a su contexto publicitario. De esta forma, en primer lugar, y para llegar al momento en que lo grotesco adquiere, finalmente, entidad propia, se debe comenzar por el estudio de la belleza, la cual es considerada una de las ideas principales del pensamiento filosófico durante un largo período de tiempo, hasta que entra en crisis en el siglo XVIII a la par que nace la estética como disciplina, e irrumpen nuevas categorías a tener en cuenta en la reflexión sobre el arte, entre las que se encuentra lo grotesco. Así, lo grotesco surge como término en el siglo XV, proveniente de la palabra italiana gruta, ya que se utilizó inicialmente para designar ciertas ornamentaciones encontradas en el sepultado palacio de la Domus Aurea, construido por Nerón en el siglo I. Esas pinturas fueron imitadas por varios pintores del XV y asentado ya el término como sustantivo, vio como era adjetivado y se extendía por toda Europa, relacionándose, además, con numerosas concepciones como lo ridículo o lo bizarro, o manifestaciones cómico artísticas como la Comedia del Arte o los grabados de Callot. Entonces, llegado el siglo XVIII y esa mencionada ampliación del gusto estético en el Romanticismo, y con el apoyo de autores como Friedrich Schlegel, Ruskin y sobre todo Victor Hugo, lo grotesco surge como categoría estética independiente aunque limítrofe con otras, como lo sublime, lo feo y lo cómico, entre las que este estudio analiza sus relaciones y sus distinciones para profundizar en la compleja naturaleza de lo grotesco...
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Resumo: Neste artigo, propomo-nos a analisar o Governo do Imperador Romano Tibério, da forma como foi descrito por Dion Cássio Cocceiano na obra História Romana. Dion Cássio foi senador na passagem do II para o III século d.C. e sua narrativa nos chegou bastante fragmentada, reconstruída a partir dos excertos de Xifilino e Zonaras. A autoridade do Príncipe não era hereditária. Assim, tornavase necessário refazer os laços de patronato e amicitia no início de cada governo. E esta não era uma tarefa fácil, nem mesmo para Tibério que sucedeu o considerado bom Imperador Otávio Augusto.
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El artículo aborda el tema de la muerte como despedida, desde el punto de vista del proceso espiritual que tiene lugar en dicha circunstancia. Valiéndose de un testimonio biográfico, se analiza la experiencia a partir de la conceptualización que hace del tema una autora norteamericana (J. Rupp) en su libro Orar nuestros adioses y se extraen algunas conclusiones sobre este proceso.
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Resumen: La satisfacción laboral es considerada una actitud frente a las experiencias laborales. En los últimos diez años su estudio se ha desplazado desde una posición periférica hasta el lugar central que ocupa en nuestros días. En línea con este renovado interés, el propósito del presente trabajo es proporcionar una actualización bibliográfica sobre la satisfacción laboral. En primer lugar, se realizan algunas consideraciones conceptuales en torno al constructo. A continuación, se presenta una síntesis de los instrumentos para su medición desarrollados hasta la fecha. Seguidamente, se reseñan las evidencias empíricas más recientes en relación a sus antecedentes contextuales y disposicionales, así como sus implicancias tanto para los empleados como para las organizaciones. Finalmente, se concluye con algunas sugerencias para futuras investigaciones.
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386 p. : il. col.