990 resultados para Gripe A(H1N1) 2009
Resumo:
RESUMO - Os autores relatam a transição da etapa de retenção para a etapa de mitigação da Gripe A (H1N1), de acordo com a experiência portuguesa. Admitem que a curva epidémica da gripe poderia ser atrasada, mas não contida exactamente. A linha divisória entre os casos importados e os casos com origem em Portugal esteve na base da decisão de passar para a etapa de mitigação. ----------------- ---------ABSTRACT – The authors report the transition from the containment phase into the mitigation one, according to the Portuguese experience. They further admit that the epidemic flu curve could be delayed, but not exactly contained. The cross line between the imported cases and those generated in Portugal supported the decision to step forward into the mi
Resumo:
Introducción: Considerado como grupo de riesgo específico en la estrategia de inmunización contra la gripe A (H1N1), el colectivo de trabajadores sanitarios ha sido objeto de este estudio desde la perspectiva de sus actitudes y creencias hacia la inmunización, con especial énfasis en la influencia de las fuentes de información para tomar la decisión de vacunarse. Métodos: Estudio observacional de carácter transversal dirigido a trabajadores sanitarios en activo de la provincia de Alicante y realizado mediante cuestionario cara a cara a una muestra aleatoria por cuotas según categoría profesional en trabajadores de hospitales y centros de salud. Resultados: Las fuentes de información difieren entre subgrupos: los médicos utilizaron revistas científicas y/o congresos, las enfermeras la obtuvieron a través de Sanidad y otras enfermeras, el resto de trabajadores optaron por la televisión y/o el médico de familia. De los 3 colectivos estudiados, los médicos son los que menos sensación de gravedad han percibido frente a la gripe A (H1N1) (59,4%), son los que más confían en la vacuna (42,3%), los que más la recomiendan (44,4%), los que mejor han seguido las recomendaciones para evitar el contagio (93%) y los más vacunados (18,3%). El 75,5% de los sanitarios valoró la información recibida como regular, mala o muy mala. La totalidad admitió que se creó alarma social. Discusión: El éxito de futuras campañas de inmunización contra la gripe en personal sanitario podría incrementarse si fueran diseñadas actividades informativas segmentadas y orientadas a cada subgrupo del colectivo, adecuando la estrategia y mejorando la calidad de la información.
Resumo:
Programa de doctorado: Salud pública: Epidemiología, nutrición y planificación
Resumo:
RESUMO - Introdução: A necessidade de gestão da ameaça de uma pandemia obriga à gestão da incerteza absoluta. O desconhecimento científico quanto a uma série de factores tais como, as características dos vírus causadores de infecções, a efectividade das medidas de prevenção e de tratamento, contribuiu para a dificuldade de actuação a vários níveis. Face à evolução da situação epidemiológica mundial no campo da gripe, Portugal reviu e adaptou o seu plano de contingência para a gripe tendo sido homologado, em Janeiro de 2006, um novo plano – Plano de Contingência Nacional do Sector da Saúde para a Pandemia. Objectivos: O presente estudo apresenta como principais objectivos (1) a avaliação das estratégias de intervenção e respectiva implementação das medidas de saúde pública não farmacológicas, durante a pandemia da gripe de 2009; (2) a identificação dos pontos críticos na gestão das medidas de saúde pública não farmacológicas, para preparação e resposta a futuras pandemias da gripe e, por último, (3) a definição de um modelo de acompanhamento, de monitorização e de avaliação das medidas de saúde pública não farmacológicas, que permita identificar os pontos importantes a ter em conta na implementação de boas práticas de saúde pública, nos diferentes níveis de prestação de cuidados de saúde, tendo como limitação o estado da arte dos sistemas de informação e avaliação, nacionais e internacionais, existentes. Material e Métodos: Para a avaliação das estratégias de intervenção e respectiva implementação das medidas de saúde pública não farmacológicas bem como, para a identificação dos pontos críticos na gestão das respectivas medidas foram consideradas duas perspectivas: a avaliação dos resultados através do Relatório da Pandemia da Gripe e a avaliação dos resultados através das avaliações da OMS e da Euro OMS. É apresentado um modelo de acompanhamento, de monitorização e de avaliação das medidas de saúde pública não farmacológicas, a implementar na classe médica que esteve na “linha da frente”, durante a pandemia H1N1 2009 em Portugal, nos cuidados primários, hospitalares e intensivos. Resultados: Deverá existir uma representação dos profissionais de saúde para suporte das decisões de forma a assegurar uma representação alargada não só na preparação mas também, na implementação e na aplicação do Plano de Contingência. O processo de planemanto deverá ter acesso público com possibilidade de participação activa do cidadão na sua implementação. O Plano deve ter a capacidade para se adaptar à situação epidemiológica e, no terreno os exercícios de simulações durante o processo de planeamento são importantes. As orientações técnicas devem ser dinâmicas, práticas, específicas e úteis e, dever-se investir numa cultura de confiança (“right people communicating to right people”). As alterações ao plano devem partir da coordenação, comando e controlo que, nos vários níveis de decisão, devem definir claramente quem toma as decisões. Conclusões: As estratégias para as intervenções ao nível da saúde pública, continuam, no mundo hodierno a desempenhar um papel fundamental e crucial na contenção das pandemias. O modelo apresentado neste estudo procura uma abordagem objectiva para destacar não só, os elementos essenciais de actividades bem-sucedidas, mas também as áreas em que a experiência pandémica sugere que o futuro planeamento deve dar maior ênfase.
Resumo:
In April 2009, in response to the WHO's alert due to the existence of human infection cases with a new AH1N1 influenza virus, known as swine flu, Andalusian Health Authorities trigger an specific action plan. The surveillance actions developped provided us with appropriate clinical, epidemiological and virological characteristics of the disease. During the first few days, contingency plans were set up based on epidemiological surveillance and outbreak control measures were adopted through early alert and rapid response systems. After phase 6 was declared, influenza sentinel and severe cases surveillance were used in order to plan healthcare services, to reduce transmission and to identify and protect the most vulnerable population groups. Behaviour of pandemic influenza in Andalusia was similar to that observed in the rest of the world. Atack rate was similar to a seasonal flu and the peak was reached at the 46th/2009 week. Most of them were mild cases and affected particularly to young people. The average age of hospitalised patients was 32. Prior pulmonary disease, smoking and morbid obesity (BMI>40) were the most common pathologies and risk factors in severe cases. An impact scenario of pandemic wave in Andalusia, with an expected attack rate from 2 to 5%, was prepared considering watt observed in the southern hemisphere. Characteristics of the epidemic concerning its extent, severity and mortality rate were adjusted to this scenario.
Resumo:
The emergence and pandemic spread of a new strain of influenza A (H1N1) virus in 2009 resulted in a serious alarm in clinical and public health services all over the world. One distinguishing feature of this new influenza pandemic was the different profile of hospitalized patients compared to those from traditional seasonal influenza infections. Our goal was to analyze sociodemographic and clinical factors associated to hospitalization following infection by influenza A(H1N1) virus. We report the results of a Spanish nationwide study with laboratory confirmed infection by the new pandemic virus in a case-control design based on hospitalized patients. The main risk factors for hospitalization of influenza A (H1N1) 2009 were determined to be obesity (BMI≥40, with an odds-ratio [OR] 14.27), hematological neoplasia (OR 10.71), chronic heart disease, COPD (OR 5.16) and neurological disease, among the clinical conditions, whereas low education level and some ethnic backgrounds (Gypsies and Amerinds) were the sociodemographic variables found associated to hospitalization. The presence of any clinical condition of moderate risk almost triples the risk of hospitalization (OR 2.88) and high risk conditions raise this value markedly (OR 6.43). The risk of hospitalization increased proportionally when for two (OR 2.08) or for three or more (OR 4.86) risk factors were simultaneously present in the same patient. These findings should be considered when a new influenza virus appears in the human population.
Resumo:
A colecistite aguda acalculosa é uma entidade pouco frequente na idade pediátrica e uma complicação rara da enterocolite por salmonelas não tifóides. A co-infecçãocom o virus influenza A (H1N1)v nunca foi previamente descrita. Caso Clinico: Rapaz de 10 anos de idade, previamente saudável, com febre elevada, cefaleias , mialgias, vómitos e diarreia. a RT-PCR para virus influenza A, subtipo H1N1v foi postiva no exsudado nasofaríngeo mas não foi prescrito oseltamivir. Ao quinto dia da doença por persistência do quadro clinico com agravamento da sintomatologia gastrointestinal recorreu à urgência. Foi internado com sinais de desidratação grave, insuficiência pré-renal aguda e oligúria, tendo-se procedido a analgesia , antipiréticos e hidratação endovenosa. Foi isolada Salmonella Enteriditis nas coproculturas. Ao 9º dia de doença houve agravamento da dor abdominal associando-se sinal de Murphy. A ecografia abdominal revelou sinais de colecistite aguda e adenopatia a comprimir infundíbulo da vesicula biliar tendo-se iniciado antibioterapia. Os sintomas persisitiram durante cinco dias, verificando-se posterior evolução clinica favorável. Discussão: A etiologia da colecistite acalculosa foi provavelmente multifatorial para a qual contribuíram a febre, a desidratação, os analgésicos, o jejum prolongado e a infecção por salmonela, cujo ciclo envolve a via biliar. A compressão pelos gânglios hipertrofiados na sequência da infecção H1N1v foi provavelmente um fator adicional, sendo questionável se a terapêutica prévia com oseltamivir teria modificado o prognóstico.
Resumo:
INTRODUCTION: Influenza A H1N1 2009 is associated with a high morbidity rate among children around the world, including Brazil. This survey was conducted on samples of symptomatic children (< 12 years) to investigate the influenza virus as the etiological agent of respiratory infections in a day care school in a health facility during the first and second pandemic wave of H1N1 (2009-2010) in São Paulo, Brazil. METHODS: Influenza infections were determined by real-time PCR in 34% (47/137) of children with a median age of 5 years (8 months - 12 years), from June to October 2009 and in 16% (14/85) of those with median age of 6 years (1-12 years), from March to November 2010. RESULTS: In general, most positive cases (64%) occurred in children aged 5-12 years, this age group was significantly the most affected (39.8%, p = 0.001, OR = 8.3, CI 95% 1.9-36.9). Wheezing was reported by 31% (19/61) and dyspnea by 23% (14/61) of the studied patients. An outbreak of influenza H1N1 with an attack rate of 35.7% among children (median age 6 years) was documented in April 2010, before the vaccination campaign against the pandemic virus was extended for children up to 5 years in Brazil. CONCLUSIONS: Therefore, the study reinforces the recommendation to immunize school children to reduce the incidence of the disease.
Resumo:
IntroductionThe objetctive of this study was to evaluate the 2009 Pandemic Influenza A (H1N1) in the elderly and identify the clinical characteristics, mortality and prognostic factors of the infection in these patients.MethodsThis was an observational, retrospective study. Data were collected from the National Notifiable Diseases (SINAN), from the Brazilian Ministry of Health. Only patients 60 years old or more that had laboratory confirmed infections were included. The socio-demographic and clinical variables and outcomes were evaluated to compare mortality rates in the presence or absence of these factors.ResultsWe included 93 patients in the study, 16.1% of whom died. The symptoms of cough and dyspnea, the use of the antiviral oseltamivir, influenza vaccine and comorbidities influenced the outcomes of cure or death. Chest radiography can aid in diagnosis.ConclusionsAlthough relatively few elderly people were infected, this population presented high lethality that can be justified by the sum of clinical, physical and immunological factors in this population. Treatment with oseltamivir and vaccination against seasonal influenza have significantly reduced rates of hospitalization and mortality.
Resumo:
IntroductionThe year 2009 marked the beginning of a pandemic caused by a new variant of influenza A (H1N1). After spreading through North America, the pandemic influenza virus (H1N1) 2009 spread rapidly throughout the world. The aim of this study was to describe the clinical and epidemiological characteristics of cases of pandemic influenza in a tropical/semi-arid region of Brazil.MethodsA retrospective study analyzed all suspected cases of pandemic influenza (H1N1) 2009 reported in the Ceará State through the National Information System for Notifiable Diseases during the pandemic period between 28 April, 2009 and November 25, 2010.ResultsA total of 616 suspected cases were notified, 58 (9.4%) in the containment phase and 558 (90.6%) in the mitigation phase. Most cases were of affected young people resident in the City of Fortaleza, the largest urban center in the State of Ceará. The most frequent symptoms presented by the cases with confirmed infection were fever, cough, myalgia, arthralgia, and nasal congestion. Mortality rate was 0.0009/1,000 inhabitants and lethality was 5.6%. Deaths were observed only in the mitigation phase. Mortality rates were similar for both sexes but were higher in the age group under 5 years.ConclusionsThe study suggests that the influenza A (H1N1) pandemic in this tropical/semi-arid region had a lower magnitude when compared to states in the Southern and Southeastern regions of Brazil.
Resumo:
The aim of this study was to describe the clinical characteristics of pandemic influenza A H1N1 infection. A retrospective study was performed in pediatric patients with solid organ transplantation and confirmed influenza A H1N1/2009 infection from June to December 2009, diagnosed in two Spanish teaching. Forty-nine patients were included. Pneumonia was diagnosed in 4 patients (8.2%), and 3 of them required respiratory support. There were no related deaths. Antiviral treatment within 48 hours was associated with a lower likelihood of pneumonia (0/38, 0%) than treatment started after 48 hours (4/11, 36.3%) (p&0.01).
Resumo:
Following the recent avian influenza and pandemic (H1N1) 2009 outbreaks, public trust in medical and political authorities is emerging as a new predictor of compliance with officially recommended protection measures. In a two-wave longitudinal survey of adults in French-speaking Switzerland, trust in medical organizations longitudinally predicted actual vaccination status 6 months later, during the pandemic (H1N1) 2009 vaccination campaign. No other variables explained significant amounts of variance. Trust in medical organizations also predicted perceived efficacy of officially recommended protection measures (getting vaccinated, washing hands, wearing a mask, sneezing into the elbow), as did beliefs about health issues (perceived vulnerability to disease, threat perceptions). These findings show that in the case of emerging infectious diseases, actual behavior and perceived efficacy of protection measures may have different antecedents. Moreover, they suggest that public trust is a crucial determinant of vaccination behavior and underscore the practical importance of managing trust in disease prevention campaigns.