896 resultados para Gehan-type weight function


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In this work, we present a generic formula for the polynomial solution families of the well-known differential equation of hypergeometric type s(x)y"n(x) + t(x)y'n(x) - lnyn(x) = 0 and show that all the three classical orthogonal polynomial families as well as three finite orthogonal polynomial families, extracted from this equation, can be identified as special cases of this derived polynomial sequence. Some general properties of this sequence are also given.

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A generalized convolution with a weight function for the Fourier cosine and sine transforms is introduced. Its properties and applications to solving a system of integral equations are considered.

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2000 Mathematics Subject Classification: 37F21, 70H20, 37L40, 37C40, 91G80, 93E20.

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We give here an n-point Chebyshev-type rule of algebraic degree of precision n - 1, but having nodes that can be given explicitly. This quadrature rule also turns out to be one with an ''almost'' highest algebraic degree of precision.

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2000 Mathematics Subject Classification: 94A12, 94A20, 30D20, 41A05.

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MSC 2010: 33C47, 42C05, 41A55, 65D30, 65D32

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Performance prediction and application behavior modeling have been the subject of exten- sive research that aim to estimate applications performance with an acceptable precision. A novel approach to predict the performance of parallel applications is based in the con- cept of Parallel Application Signatures that consists in extract an application most relevant parts (phases) and the number of times they repeat (weights). Executing these phases in a target machine and multiplying its exeuction time by its weight an estimation of the application total execution time can be made. One of the problems is that the performance of an application depends on the program workload. Every type of workload affects differently how an application performs in a given system and so affects the signature execution time. Since the workloads used in most scientific parallel applications have dimensions and data ranges well known and the behavior of these applications are mostly deterministic, a model of how the programs workload affect its performance can be obtained. We create a new methodology to model how a program’s workload affect the parallel application signature. Using regression analysis we are able to generalize each phase time execution and weight function to predict an application performance in a target system for any type of workload within predefined range. We validate our methodology using a synthetic program, benchmarks applications and well known real scientific applications.

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Tumor necrosis factor receptor 1 (TNFR1) and Toll-like receptors (TLRs) regulate immune and inflammatory responses. Here we show that the TNFR1-associated death domain protein (TRADD) is critical in TNFR1, TLR3 and TLR4 signaling. TRADD deficiency abrogated TNF-induced apoptosis, prevented recruitment of the ubiquitin ligase TRAF2 and ubiquitination of the adaptor RIP1 in the TNFR1 signaling complex, and considerably inhibited but did not completely abolish activation of the transcription factor NF-kappaB and mitogen-activated protein kinases 'downstream' of TNFR1. TRIF-dependent cytokine production induced by the synthetic double-stranded RNA poly(I:C) and lipopolysaccharide was lower in TRADD-deficient mice than in wild-type mice. Moreover, TRADD deficiency inhibited poly(I:C)-mediated RIP1 ubiquitination and activation of NF-kappaB and mitogen-activated protein kinase signaling in fibroblasts but not in bone marrow macrophages. Thus, TRADD is an essential component of TNFR1 signaling and has a critical but apparently cell type-specific function in TRIF-dependent TLR responses.

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In a previous paper we have determined a generic formula for the polynomial solution families of the well-known differential equation of hypergeometric type σ(x)y"n(x)+τ(x)y'n(x)-λnyn(x)=0. In this paper, we give another such formula which enables us to present a generic formula for the values of monic classical orthogonal polynomials at their boundary points of definition.

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MuRF1 is a member of the RBCC (RING, B-box, coiled-coil) superfamily that has been proposed to act as an atrogin during muscle wasting. Here, we show that MuRF1 is preferentially induced in type-II muscle fibers after denervation. Fourteen days after denervation, MuRF1 protein was further elevated but remained preferentially expressed in type-II muscle fibers. Consistent with a fiber-type dependent function of MuRF1, the tibialis anterior muscle (rich in type-II muscle fibers) was considerably more protected in MuRF1-KO mice from muscle wasting when compared to soleus muscle with mixed fiber-types. We also determined fiber-type distributions in MuRF1/MuRF2 double-deficient KO (dKO) mice, because MuRF2 is a close homolog of MuRF1. MuRF1/MuRF2 dKO mice showed a profound loss of type-II fibers in soleus muscle. As a potential mechanism we identified the interaction of MuRF1/MuRF2 with myozenin-1, a calcineurin/NFAT regulator and a factor required for maintenance of type-II muscle fibers. MuRF1/MuRF2 dKO mice had lost myozenin-1 expression in tibialis anterior muscle, implicating MuRF1/MuRF2 as regulators of the calcineurin/NFAT pathway. In summary, our data suggest that expression of MuRF1 is required for remodeling of type-II fibers under pathophysiological stress states, whereas MuRF1 and MuRF2 together are required for maintenance of type-II fibers, possibly via the regulation of myozenin-1. (C) 2010 Elsevier Inc. All rights reserved.

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Trata-se de uma pesquisa de natureza marcadamente descritiva, com etapas exploratórias, que visa a descrever as percepções e reflexões desveladas pelos sujeitos da pesquisa nas análises temáticas realizadas sobre diversas questões que envolvem o tema da autonomia da Perícia Criminal Oficial, no âmbito da Polícia Federal. Para esse fim, utilizou-se da metodologia da análise de conteúdo, segundo Bardin (1977). Os sujeitos da pesquisa foram escolhidos segundo o critério de acessibilidade e da natureza dos cargos, quais sejam: Delegado da Polícia Federal, Juiz Federal, Perito Criminal Federal e Procurador da República. Face à predominância do cunho qualitativo neste estudo, não há expectativas de generalizações dos resultados obtidos no campo, assim como a seleção desses sujeitos não priorizou pela representatividade quantitativa de cada cargo. O referencial teórico foi construído com o propósito de contextualizar e favorecer a compreensão do leitor sobre como é constituída a realidade em que se insere o objeto de estudo, buscando descrever os termos e conceitos necessários a essa compreensão, tais como: (i) o que é o Sistema de Justiça Criminal e como se deu seu processo de formação no Estado moderno; (ii) como é a estrutura e o fluxo processual básico do modelo brasileiro, com destaque para a posição que ocupam os órgãos ou Instituto de Criminalística; (iii) qual o nível de efetividade desse sistema, no Brasil, e quais os principais problemas que afetam a funcionalidade da Perícia Oficial em sua estrutura; (iv) quais os reflexos do uso dos paradigmas repressivo e preventivo, pelo Estado, no controle da violência, da criminalidade e da impunidade dos criminosos, visando a garantir a manutenção da ordem pública como bem coletivo; (v) que relevância tem o papel da Perícia Oficial para a efetividade do Sistema de Justiça Criminal, segundo o paradigma preventivo; (vi) o que é Criminalística e qual a natureza de sua atividade; e (vii) como se apresenta a atual estrutura administrativa e a rede de clientes da Perícia Oficial. Ao se aproximar do objeto de estudo, o pesquisador buscou descrever como se deu a origem do processo de autonomia da Criminalística, no Brasil, e como esse processo vem sendo desenhado como uma política de segurança pública, destacando as principais medidas administrativas e normativas adotadas no país que favoreceram a sua consolidação, tais como: a aprovação do PNSP (2002), do PNDH I (1996), do PNDH II (2002) e do PNDH III (2009), além da promulgação da Lei nº 12.030/2009, que assegura, de forma específica, a autonomia técnico-científica e funcional da função pericial criminal. Tratamento especial foi dado ao significado e ao alcance que têm as dimensões conceituais do termo “autonomia” para a função pericial. Em que pesem os resultados obtidos, as conclusões revelam que a complexidade do tema, teoria e prática, aguarda continuidade em pesquisas futuras.

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O Feixe Gaussiano (FG) é uma solução assintótica da equação da elastodinâmica na vizinhança paraxial de um raio central, a qual se aproxima melhor do campo de ondas do que a aproximação de ordem zero da Teoria do Raio. A regularidade do FG na descrição do campo de ondas, assim como a sua elevada precisão em algumas regiões singulares do meio de propagação, proporciona uma forte alternativa na solução de problemas de modelagem e imageamento sísmicos. Nesta Tese, apresenta-se um novo procedimento de migração sísmica pré-empilhamento em profundidade com amplitudes verdadeiras, que combina a flexibilidade da migração tipo Kirchhoff e a robustez da migração baseada na utilização de Feixes Gaussianos para a representação do campo de ondas. O algoritmo de migração proposto é constituído por dois processos de empilhamento: o primeiro é o empilhamento de feixes (“beam stack”) aplicado a subconjuntos de dados sísmicos multiplicados por uma função peso definida de modo que o operador de empilhamento tenha a mesma forma da integral de superposição de Feixes Gaussianos; o segundo empilhamento corresponde à migração Kirchhoff tendo como entrada os dados resultantes do primeiro empilhamento. Pelo exposto justifica-se a denominação migração Kirchhoff-Gaussian-Beam (KGB). As principais características que diferenciam a migração KGB, durante a realização do primeiro empilhamento, de outros métodos de migração que também utilizam a teoria dos Feixes Gaussianos, são o uso da primeira zona de Fresnel projetada para limitar a largura do feixe e a utilização, no empilhamento do feixe, de uma aproximação de segunda ordem do tempo de trânsito de reflexão. Como exemplos são apresentadas aplicações a dados sintéticos para modelos bidimensionais (2-D) e tridimensionais (3-D), correspondentes aos modelos Marmousi e domo de sal da SEG/EAGE, respectivamente.

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O Feixe Gaussiano (FG) é uma solução assintótica da equação da elastodinâmica na vizinhança paraxial de um raio central, a qual se aproxima melhor do campo de ondas do que a aproximação de ordem zero da Teoria do Raio. A regularidade do FG na descrição do campo de ondas, assim como a sua elevada precisão em algumas regiões singulares do meio de propagação, proporciona uma forte alternativa no imageamento sísmicos. Nesta dissertação, apresenta-se um novo procedimento de migração sísmica pré-empilhamento em profundidade com amplitudes verdadeiras, que combina a flexibilidade da migração tipo Kirchhoff e a robustez da migração baseada na utilização de Feixes Gaussianos para a representação do campo de ondas. O algoritmo de migração proposto é constituído por dois processos de empilhamento: o primeiro é o empilhamento de feixes (“beam stack”) aplicado a subconjuntos de dados sísmicos multiplicados por uma função peso definida de modo que o operador de empilhamento tenha a mesma forma da integral de superposição de Feixes Gaussianos; o segundo empilhamento corresponde à migração Kirchhoff tendo como entrada os dados resultantes do primeiro empilhamento. Pelo exposto justifica-se a denominação migração Kirchhoff-Gaussian-Beam (KGB).Afim de comparar os métodos Kirchhoff e KGB com respeito à sensibilidade em relação ao comprimento da discretização, aplicamos no conjunto de dados conhecido como Marmousi 2-D quatro grids de velocidade, ou seja, 60m, 80m 100m e 150m. Como resultado, temos que ambos os métodos apresentam uma imagem muito melhor para o menor intervalo de discretização da malha de velocidade. O espectro de amplitude das seções migradas nos fornece o conteúdo de frequência espacial das seções das imagens obtidas.

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It is of interest in some applications to determine whether there is a relationship between a hazard rate function (or a cumulative incidence function) and a mark variable which is only observed at uncensored failure times. We develop nonparametric tests for this problem when the mark variable is continuous. Tests are developed for the null hypothesis that the mark-specific hazard rate is independent of the mark versus ordered and two-sided alternatives expressed in terms of mark-specific hazard functions and mark-specific cumulative incidence functions. The test statistics are based on functionals of a bivariate test process equal to a weighted average of differences between a Nelson--Aalen-type estimator of the mark-specific cumulative hazard function and a nonparametric estimator of this function under the null hypothesis. The weight function in the test process can be chosen so that the test statistics are asymptotically distribution-free.Asymptotically correct critical values are obtained through a simple simulation procedure. The testing procedures are shown to perform well in numerical studies, and are illustrated with an AIDS clinical trial example. Specifically, the tests are used to assess if the instantaneous or absolute risk of treatment failure depends on the amount of accumulation of drug resistance mutations in a subject's HIV virus. This assessment helps guide development of anti-HIV therapies that surmount the problem of drug resistance.

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Transmembrane segments of polytopic membrane proteins once inserted are generally considered stably oriented due to the large free energy barrier for topological reorientation of adjacent extra-membrane domains. However, proper topology and function of the polytopic membrane protein lactose permease (LacY) of Escherichia coli is dependent on the membrane phospholipid composition revealing topological dynamics of transmembrane domains (Bogdanov, M., Heacock, P. N., and Dowhan, W. (2002) EMBO J. 21, 2107–2116). The high affinity phenylalanine permease PheP shares many topological similarities with LacY. In this study, mutant E. coli cells lacking phosphatidylethanolamine (PE) as a membrane component were used to evaluate the role of PE in the function and assembly of PheP. Active transport of phenylalanine by cells lacking PE was severely inhibited (both Vmax and Km were altered), whereas the PheP protein level in membranes was unaffected. Cysteine residues were introduced into predicted periplasmic or cytoplasmic segments of cysteine-less PheP, and the topology of the protein was explored using a membrane-impermeable thiol-specific biotinylated probe. Based on the biotinylation patterns of PheP in whole cells, the N-terminus and adjoining transmembrane hairpin of PheP adopted an inverted topological orientation in PE-lacking cells. Introduction of PE following the assembly of PheP triggered a reorientation of the N-terminus and adjacent hairpin to their native orientation associated with regain of wild type transport function. These results coupled with the results for LacY support a specific role for membrane lipid composition in determining topological organization and function of membrane proteins. Several other secondary symporters are compromised for activity in PE-lacking cells suggesting that lipid-assisted topogenesis is a general property of such transporters. The reversible orientation of these secondary transport proteins in response to a change of phospholipid composition might be a result of inherent conformational flexibility necessary for transport function or during protein assembly. ^