999 resultados para Fumo e juventude Vício - Teses
Resumo:
Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Mapeamento das dissertaes e teses referentes subrea da comunicao popular, alternativa e comunitria (CPAC) desenvolvidas nos Programas de Ps-Graduao em Comunicao stricto sensu no Brasil, de 1972 a 2012. Dentre os objetivos esto localizar as pesquisas; os autores; sua distribuio no tempo e espao; identificar as instituies e orientadores que impulsionam a subrea; definir as abordagens terico-metodolgicas; e apontar autores/conceitos referncia. Por meio de pesquisa exploratria e aplicao de quatro filtros, chegou-se a uma amostra final de 102 pesquisas, 87 dissertaes e 15 teses, submetidas anlise quantitativa, por meio de Anlise de Contedo a partir de partes pr-definidas (Resumo, Palavras chave, Introduo, Sumrio, Consideraes Finais e captulo metodolgico, quando presente), e a uma anlise qualitativa do contedo completo das 15 teses. O mtodo que orienta esta pesquisa o histrico dialtico, na perspectiva da busca de uma anlise de conjunto e atenta s contradies e mudanas que o objeto est implicado; e a pesquisa bibliogrfica que a fundamenta se ancora em autores como Jorge Gonzlez, Cicilia Peruzzo, Regina Festa, Pedro Gilberto Gomes, Gilberto Gimnez e Augusto Trivios e foi realizada com o apoio do software NVivo. Resultados quantitativos indicam: a) predominncia de pesquisas sobre comunicao comunitria (68%) b) predominncia de estudos empricos (79%); c) a variedade de denominaes atribudas s experincias pelos pesquisadores; d) a constante luta das classes populares por democratizao da comunicao e por direitos sociais ao longo dos anos; e) a influncia e importncia dos intelectuais orgnicos nas experincias estudadas, f) problemas metodolgicos; g) UMESP, USP e UFRJ como instituies protagonistas, e, h) Cicilia Peruzzo e Raquel Paiva como as que mais orientam teses e dissertaes sobre a temtica. Quanto anlise qualitativa verificaram-se alguns critrios que permeiam a CPAC: 1) a definio de classes subalternas; 2) a importncia da participao ativa das comunidades nos processos de comunicao; e 3) formas, contedos e objetivos que se complementam e do identidade s experincias
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educao Fsica
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educao Fsica
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educao Fsica
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educao Fsica
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Este artigo descreve como jovens religiosos e autoridades religiosas das respectivas comunidades compreendem a sexualidade, considerando suas experincias pessoais e como membros de comunidades religiosas. A anlise pretende contribuir para que polticas pblicas dedicadas promoo da sade sexual da juventude considerem a religiosidade no contexto de um Estado laico e da promoo do direito preveno. Foram realizadas 26 entrevistas abertas e semidirigidas em diferentes comunidades da regio metropolitana da cidade de So Paulo (comunidade Catlica, de Umbanda, do Candombl e de diferentes denominaes Evanglicas) sobre iniciao sexual, casamento, gravidez, contracepo e preveno das DSTs/aids, homossexualidade, aborto e direitos humanos. Observou-se como jovens e autoridades religiosas convivem com a tenso entre tradio e modernidade e os distintos discursos sobre a sexualidade. Como sujeitos religiosos (do discurso religioso) e sujeitos sexuais (de discursos sobre sexualidade), devem ser incorporados pelos programas como sujeitos de direito nos termos de sua religiosidade.
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Este artigo discute uma interveno em polticas pblicas voltada para a juventude no municpio de So Paulo, com a finalidade de debater o funcionamento e as dificuldades que esta proposta encontrou ao ser traduzida na prtica cotidiana dos gestores municipais. Teve como objetivo analisar o trabalho dos auxiliares da juventude do municpio e refletir a respeito dos princpios e das estratgias da promoo da sade. Trata-se de estudo qualitativo, utilizando questionrios e entrevistas, procurando aproximar a experincia prtica da discusso terica. O discurso terico conceitual foi convincente quanto importncia deste ator social na construo de polticas pblicas, entretanto sua prtica mostrou que no foi efetivo pelo pouco mrito e pouca sustentabilidade despendidos ao propsito. O espao da sade pblica pode ser um lcus privilegiado no sentido de contribuir para a proposio de intervenes para esse pblico.
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Este trabalho problematiza, a partir de uma perspectiva scio-histrica, formas de enfrentamento violncia a que esto submetidos adolescentes e jovens de grupos populares urbanos no Brasil. Considera-se a violncia como um fenmeno complexo de grande relevncia para diversas instncias sociais. A vulnerabilidade daqueles adolescentes e jovens, expressa por inmeros ndices relacionados violncia, tem alcanado patamares alarmantes no nosso pas, num contexto de polticas pblicas que so, em grande parte, insuficientes, fragmentadas e/ou inadequadas. Assim, apresenta-se o relato e a anlise de uma interveno social calcada na educao e na defesa dos direitos decorrentes da cidadania, para adolescentes e jovens vulnerveis socialmente, tomando-se como referncia uma regio composta por bairros pobres e carentes de infra-estrutura social numa cidade mdia do interior do estado de So Paulo. Trabalhou-se em diferentes projetos com aes pautadas na abordagem interdisciplinar, por meio de trs eixos bases: Violncia Escolar; Violncia Urbana; e Violao de Direitos e Comunidade. Os resultados alcanados refletem elaboraes coletivas acerca das aes destinadas aos jovens de grupos populares urbanos e suas alternativas, buscando produzir estratgias de enfrentamento dessas questes em espaos pblicos, desde a instituio escolar historicamente constituda para essa populao, assim como as instituies mais recentes que respondem lgica contraditria e complexa da assistncia ao direito. Cria-se, portanto, subsdios para polticas pblicas cujo impacto se d na direo de promover a diminuio da desigualdade, da discriminao e da violncia a que est sujeita a maioria dos adolescentes e jovens no Brasil.
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Apresenta-se uma histria de vida com o intuito de traar uma anlise das manifestaes particulares de uma trajetria individual em dilogo com os elementos presentes na vida de jovens de grupos populares. Foca-se na discusso dos equipamentos sociais na produo de sentidos, lugares e sofrimentos em algumas vidas, ocasionando processos em que "doenas" e medicalizao so geradas a partir de problemas sociais. Com base nos pressupostos da pesquisa etnogrfica, acompanhou-se a trajetria de uma jovem, por quatro anos, em sua passagem por servios sociais de ateno infncia e juventude, assim como de sade mental. Considera-se que as polticas sociais devem intervir com jovens sob uma compreenso ampliada dos problemas sociais, sendo que o campo da ateno em sade mental, em conexo com a esfera social, deve cuidar das situaes de sofrimento sem que haja a homogeneizao das necessidades, traduzindo-se numa iatrogenia e na medicalizao do social.
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A ao da Faculdade de Sade Pblica da Universidade de So Paulo na luta contra o tabagismo teve incio em 1975, quando a instituio participou da III Conferncia Mundial de Fumo e Sade, realizada em New York (EUA). Depois de trs dcadas de trabalho ininterrupto, ela recebeu, em 2008, da Secretaria de Estado da Sade de So Paulo, o selo prata de certificao de ambiente livre do tabaco. Nesse espao de tempo, ao lado de um trabalho educativo, realizado corpo a corpo com docentes, funcionrios e alunos, foram realizadas pesquisas, treinamentos e desenvolvido toda uma programao orientada pelo Ministrio da Sade / Instituto Nacional do Cncer. Foram tambm produzidas inmeras monografias de mestrado, teses de doutorado e de livre docncia, tendo como tema o tabagismo do ponto de vista educativo, social, mdico e sanitrio. Este artigo pretendeu fazer o relato dessa trajetria
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O presente trabalho representa uma tentativa de avaliar se o Conselho Nacional de Juventude da Secretaria Geral da Presid??ncia da Rep??blica pode ser entendido como uma rede de pol??ticas p??blicas, conforme a vis??o de Bonafont (2004). Para realizar essa avalia????o optou-se, inicialmente, pela abordagem da an??lise de redes de pol??ticas p??blicas qualitativa e por alguns itens avaliativos. Assim, foram realizadas entrevistas, al??m de pesquisas documentais em livros, boletins informativos, documentos oficiais, s??tios eletr??nicos e outras fontes de informa????es que auxiliaram a montar o hist??rico do Conselho, mapear as suas caracter??sticas, a estrutura, a forma de atua????o e a rela????o entre seus atores. O estudo mostra que, apesar do aumento de capital social trazido pela cria????o de um espa??o p??blico de discuss??o de pol??ticas p??blicas de juventude, o Conselho ainda n??o pode ser considerado uma rede de pol??ticas p??blicas. Identificou-se, principalmente, falta de consenso sobre o tema, aus??ncia de elabora????o de diretrizes sobre as pol??ticas p??blicas de juventude, bem como a inexist??ncia de um conceito ??nico de juventude compartilhado entre seus integrantes. Entretanto, vislumbram-se possibilidades concretas de surgimento de tal estrutura caso alguns requisitos, discutidos no artigo, estejam presentes em futuras realiza????es desse ??rg??o.
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O trabalho analisa a potencialidade do desenvolvimento de alian??as entre o p??blico e o privado na gest??o p??blica municipal brasileira da sa??de. A relev??ncia da quest??o pauta-se na transfer??ncia de responsabilidade da presta????o de servi??os de sa??de para os munic??pios, posterior ?? promulga????o da Constitui????o Federal, aliada ?? limita????o da capacidade de gest??o dos mesmos. As an??lises aqui tratadas referem-se ??s alian??as previstas no arcabou??o legal brasileiro, estabelecidas entre o ente p??blico e o terceiro setor. Essas alian??as s??o introduzidas pela reforma do aparelho do Estado, em 1995, no ??mbito da qual se utilizou a estrat??gia de publiciza????o que tratou do fortalecimento dessa alian??a entre o Estado e o Terceiro Setor. A partir dos modelos poss??veis de parcerias com o terceiro setor, este estudo apresenta uma an??lise do modelo das organiza????es sociais (OS), trazendo ?? luz estrat??gias e desafios para sua implementa????o.
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Buscando um conjunto etrio que tivesse vivido sua juventude entre as populaes remanescentes de quilombos do norte do Estado do Esprito Santo e ainda na presena da Mata Atlntica, esta pesquisa teve como objetivo principal identificar as memrias sociais de juventude nessas comunidades, relacionando as representaes desse passado compartilhado s mudanas ambientais e sociais que recentemente impactaram a sua regio. Foram entrevistadas 11 pessoas, homens e mulheres, com idade entre 40 e 61 anos. Os dados, trabalhados atravs da tcnica de anlise de contedo, demonstraram um hiato na relao dos participantes com as geraes mais novas que no havia sido experimentado com relao aos seus ascendentes; bem como as implicaes dessa transformao socioambiental que, ao atuar em estruturas arcaicas de constituio territorial e temporal das comunidades, funcionou como agente primordial tanto do distanciamento entre as geraes quanto da seleo das formas mnmicas mais relevantes.