Memoirs of Margaret Fuller Ossoli

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Margaret Fuller, a psychological biography.

Bibliography: p. 217-220.

Memoirs of Margaret Fuller Ossoli.

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Memoirs of Margaret Fuller Ossoli.

Contains material on Thomas Carlyle (v.2, p. 184-196)

The dial : a magazine for literature, philosophy, and religion

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The rose of sharon : a religious souvenir.

Thompson: "1857 reappeared as The Rose of sharon for all seasons, Boston, Tompkins, 1858...Longest lived of American literary annuals. Best known contributors are J.G. Adams, Henry Bacon, Alice and Phoebe Cary, Margaret Fuller (1846), Horace Greeley, and TB. Read...Oliver Pelton engraved most of the plates..."

Essays in Puritanism,

Jonathan Edwards.--John Winthrop.--Margaret Fuller.--Walter Whitman.--John Wesley.

Art, literature, and the drama

Spine title: Margaret Fuller's works

Conversations with Goethe in the last years of his life,

Translated with some omissions and condensations. cf. Translator's pref.

Woman in the nineteenth century : and kindred papers relating to the sphere, condition and duties, of woman /

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Life without and life within; or, Reviews, narratives, essays, and poems.

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Literature and art.

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At home and abroad,

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The Dial: a magazine for literature, philosophy, and religion.

A reissue of the quarterly journal published July 1840-Apr. 1844 in Boston and edited by M. Fuller, R. W. Emerson, G. Ripley.

Escravidão negra em Belém: mercado, trabalho e liberdade (1810-1850)

Entre os anos de 1810 e 1850, a presença de trabalhadores escravos em Belém era significativa. Em termos demográficos, essa população representava quase metade da população da cidade, formada pelas freguesias urbanas da Sé e Campina. A presente dissertação analisa a escravidão em Belém, a partir de diversos aspectos como o tráfico, a procedência e/ou origem geográfica e étnica dos cativos, a demografia e as cores, mercado e a mobilidade cativa, o controle social e a liberdade escrava, permeados por acontecimentos sociais, políticos e econômicos ocorridos no Brasil e no Grão-Pará, no período em questão, tais como a chegada da família real e a abertura dos portos, a independência, a Cabanagem e a promulgação das leis anti-tráfico de 1815, 1831 e 1850. Narrativas de viajantes estrangeiros, jornais, inventários post-mortem, relatórios de governo, códigos de posturas e ações de liberdade são algumas das fontes utilizadas para construção do cenário: a Belém da primeira metade do século XIX, e para conhecimento da atuação de nossos atores: os trabalhadores escravos.