866 resultados para FOGO SELVAGEM
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fogo Selvagem (FS) is an autoimmune bullous disease with pathogenic IgG autoantibodies recognizing desmoglein 1 (Dsg1), a desmosomal glycoprotein. In certain settlements of Brazil, a high prevalence of FS (3%) is reported, suggesting environmental factors as triggers of the autoimmune response. Healthy individuals from endemic areas recognize nonpathogenic epitopes of Dsg1, and exposure to hematophagous insects is a risk factor for FS. Fogo selvagem and Chagas disease share some geographic sites, and anti-Dsg1 has been detected in Chagas patients. Indeterminate Chagas disease was identified in a Brazilian Amerindian population of high risk for FS. In counterpart, none of the FS patients living in the same geographic region showed reactivity against Trypanosoma cruzi. The profile of anti-Dsg1 antibodies showed positive results in 15 of 40 FS sera and in 33 of 150 sera from healthy individuals from endemic FS sites, and no cross-reactivity between Chagas disease and FS was observed.
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Triatoma matogrossensis is a Hemiptera that belongs to the oliveirai complex, a vector of Chagas' disease that feeds on vertebrate blood in all life stages. Hematophagous insects' salivary glands (SGs) produce potent pharmacologic compounds that counteract host hemostasis, including anticlotting, antiplatelet, and vasodilatory molecules. Exposure to T. matogrossensis was also found to be a risk factor associated with the endemic form of the autoimmune skin disease pemphigus foliaceus, which is described in the same regions where Chagas' disease is observed in Brazil. To obtain a further insight into the salivary biochemical and pharmacologic diversity of this kissing bug and to identify possible allergens that might be associated with this autoimmune disease, a cDNA library from its SGs was randomly sequenced. We present the analysis of a set of 2,230 (SG) cDNA sequences, 1,182 of which coded for proteins of a putative secretory nature.
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It is well established that autoantibodies against desmoglein 3 and desmoglein 1 (Dsg1) are relevant in the pathogenesis of pemphigus vulgaris and pemphigus foliaceus, including its endemic form fogo selvagem (FS). Isolated reports have shown that in certain patients with these diseases, autoantibodies against other desmosomal cadherins and E-cadherin may also be present. The goal of this investigation was to determine whether FS patients and normal individuals living in endemic areas possess autoantibodies against other desmosomal cadherins and E-cadherin. By testing a large number of FS and endemic control sera by ELISA, we found a consistent and specific autoantibody response against Dsg1 and other keratinocyte cadherins in these individuals, which is quite different from healthy individuals from the United States (US controls). Overall, the highest correlations among the autoantibody responses tested were in the endemic controls, followed by FS patients, and lowest in the US controls. These findings suggest that multiple, perhaps cross-reactive, keratinocyte cadherins are recognized by FS patients and endemic controls.
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Doenças causadas por fungos: Antracnose (Colletotrichum truncatum), Cancro da haste (Diaporthe phaseolorum var. meridionalis e D. phaseolorum var. caulivora), Crestamento foliar de cercóspora e mancha púrpura (Cercospora kikuchii), Ferrugem (Phakopsora pachyrhizi e P. meibomiae), Mancha alvo e podridão radicular de corinéspora (Corynespora cassiicola), Mancha foliar de ascoquita (Ascochyta sojae), Mancha foliar de mirotécio (Myrothecium roridum), Mancha olho-de-rã (Cercospora sojina), Mancha parda (Septoria glycines), Mela ou requeima (Rhizoctonia solani AG1), Míldio (Peronospora manshurica), Tombamento e morte em reboleira de rizoctonia (Rhizoctonia solani), Tombamento e murcha de esclerócio (Sclerotium rolfsii), Oídio (Erysiphe diffusa), Podridão branca da haste (Sclerotinia sclerotiorum), Podridão de carvão da raiz (Macrophomina phaseolina), Podridão parda da haste (Cadophora gregata), Podridão radicular de roselínia (Rosellinia necatrix), Seca da haste e da vagem (Phomopsis spp.), Podridão radicular de fitóftora (Phytophthora sojae), Podridão vermelha da raiz (Fusarium spp.). Doenças causadas por bactérias: Crestamento bacteriano (Pseudomonas savastanoi pv. glycinea), Fogo Selvagem (Pseudomonas syringae pv. tabaci), Pústula bacteriana (Xanthomonas axonopodis pv. glycines). Doenças causadas por vírus: Mosaico cálico (Alfalfa Mosaic Virus - AMV), Mosqueado do feijão (Bean Pod Mottle Virus - BPMV), Mosaico comum da soja (Soybean Mosaic Virus - SMV), Necrose da haste (Cowpea Mild Mottle Virus - CPMMV), Queima do broto (Tobacco Streak Virus - TSV). Doenças causadas por nematóides: Nematóide de cisto (Heterodera glycines), Nematóides de galhas (Meloidogyne incognita e M. javanica), Nematóide das lesões (Pratylenchus spp.), Nematóide reniforme (Rotylenchulus reniformis). Estádios de desenvolvimento da soja.
Resumo:
Página modelo; Simbologia empregada; Doenças causadas por fungos; Míldio da soja (Peronospora manshurica); Oídio da soja (Microsphaera diffusa); Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi); Mancha parda da folha (Septoria glycines); Mancha alvo (Corynespora cassiicola); Mancha olho-de-rã (Cercospora sojina); Mancha púrpura (Cercospora kikuchi); Seca da haste e da vagem (Phomopsis spp.); Antracnose (Colletotrichum truncatum); Cancro da haste (Phomopsis phaseoli f. sp. meridionalis); Podridão parda da haste (Phialophora gregata); Podridão vermelha da raiz (Fusarium solani); Mofo branco da haste (Sclerotinia sclerotiorum); Murcha de esclerotium (Sclerotium rolfsii); Podridão da raiz e da haste (Phytophthora megasperma f. sp. glycinea); Mela da folha (Rhizoctonia solani); Tombamento (Rhizoctonia solani); Morte em reboleira (Rhizoctonia solani); Roseliniose (Dematophora necatrix); Podridão negra da raiz (Macrophomina phaseolina); Doenças causadas por nematóides; Nematóide de cisto (Heterodera glycines); Nematóide de galha (Meloidogyne incognita); Doenças causadas por vírus; Mosaico comum da soja; Queima do broto; Doenças causadas por bactérias; Pústula bacteriana (Xanthomonas axonopodis pv. glycines); Fogo selvagem (Pseudomonas syringae pv. tabaci); Crestamento bacteriano (Pseudomonas savastonoi pv. glycinea); Microorganismos que frequentemente causam a morte das sementes a campo; Aspergillus spp.; Penicillium spp.; Bacillus subtilis; Créditos fotográficos; Estádios vegetativos da planta de soja; Estádios reprodutivos da planta de soja.
Resumo:
Mildio da soja (Peronospera manshurica); Oidio da soja (Microsphaera diffusa); Mancha parda da folha (Septoria glycines); Mancha alvo (Corynespora cassiicola); Mancha de alternaria (Alternaria spp.); Mancha olho-de-rã (Cercospora sojina); Mancha purpura (Cercospora kikuchii); Seca da haste e da vagem (Phomopsis spp.); Antracnose (Colletotrichum truncatum); Cancro da haste (Phomopsis phaseoli f. sp. meridionalis); Podridão parda da haste (Phialophora gregata); Podridão vermelha da raiz (Fusarium solani); Mofo branco da haste (Sclerotinia sclerotiorum); Murcha de esclerotium (Sclerotium rolfsii); Podridão da raiz e da haste (Phytophthora megasperma f. sp. glycinea); Mela da folha (Rhizoctonia solani); Tombamento (Rhizoctonia solani); Morte em reboleira (Rhizoctonia solani); Roseliniose (Dematophora necatrix); Podridão negra da raiz (Macrophomina phaseolina); Nematoide de cisto (Heterodera glycines); Nematoide de galha (Meloidogyne incognita); Mosaico comum da soja; Queima do broto; Pustula bacteriana (Xanthomonas campestris pv. glycines); Fogo selvagem (Pseudomonas syringae pv. tabaci); Crestamento bacteriano (Pseudomonas syringae pv. glycinea); Aspergillus spp.; Penicillium spp.; Bacillus subtilis; Créditos fotográficos; Estádios vegetativos da planta de soja; Estádios produtivos da planta de soja.
Resumo:
A avaliação nutricional foi realizada em dezesseis doentes portadores de pênfigo foliáceo endêmico, sendo dez portadores da forma localizada da doença (Grupo G1) e seis portadores da forma disseminada da mesma (Grupo G2). Foram realizadas avaliações antropométricas (peso, altura, índice de Quetelét, prega cutânea tricipital, prega cutânea subescapular, circunferência braquial, circunferência muscular do braço, área do braço, área muscular do braço, área adiposa do braço) e laboratorial (eletroforese de proteínas séricas). Quanto aos parâmetros antropométricos, observaram-se as seguintes alterações: a circunferência do braço, área do braço, e área muscular do braço mostraram valores mais baixos nos doentes do grupo G2 que nos do grupo G1. O peso e a circunferência muscular do braço, por sua vez, mostraram tendência a valores mais baixos nos doentes do grupo G2 que nos do grupo G1. A eletroforese de proteínas revelou valores de albumina diminuídos em ambos os grupos, e menores nos doentes do grupo G2. Quanto às demais frações, com exceção das beta globulinas, não foram evidenciadas alterações. A análise global dos resultados permite concluir que os doentes com pênfigo foliáceo endêmico apresentam um quadro de desnutrição proteica, mas não calórica. Esta desnutrição mostrou-se mais acentuada no pênfigo foliáceo disseminado.
Resumo:
Foram avaliados dezesseis doentes portadores de pênfigo foliáceo endêmico, dez com a forma localizada da doença (Grupo G1) e seis com a forma disseminada (Grupo G2), com os objetivos de correlacionar o quadro clínico e laboratorial desses pacientes com o perfil imunológico dos mesmos, e verificar a relação dos títulos dos anticorpos antiepiderme circulantes, identificados pela imunofluorescência indireta, com intensidade da lesão e com a evolução das lesões em tratamento. Foram realizados: hemograma completo, quantificação de subpopulação de células mononucleares por anticorpos monoclonais e estudo da transformação blástica de linfócitos e quantificação de anticorpos circulantes por meio da reação de imunofluorescência indireta. Observou-se leucocitose principalmente no grupo G2, diminuição dos valores relativos das subpopulações de linfócitos CD3+ e CD4+ e tendência à diminuição dos valores relativos da subpopulação CD8+ nos doentes (Grupos G1 e G2). Os índices de transformação blástica de linfócitos frente à fitohemaglutinina revelaram níveis mais elevados nos doentes (Grupos G1 + G2), que nos controles. A reação de imunofluorescência indireta foi positiva em 100% dos doentes do grupo G2 e em 80% do grupo G1 A mediana dos valores dos títulos foi maior no grupo G2, quando comparado com o grupo G1. A análise global dos resultados permite concluir que a imunidade celular está preservada, e que existe uma relação entre os títulos de anticorpos obtidos à reação de imunofluorescência indireta e extensão da lesão cutânea.
Resumo:
Glucocorticoids (GC) represent the main treatment for pemphigus; however, some patients show GC resistance. GC sensitivity was evaluated in 19 pemphigus patients and 41 controls by the number of binding sites [B-max (fmol/mg protein)] and the affinity of GC receptor [Kd (nM)] to dexamethasone (DEX) as well as by the pattern of cytokine by DEX-mediated inhibition of concanavalin-A (Con-A)-stimulated PBMC proliferation. The Kd (15.7 +/- 2.8 vs.8.1 +/- 1.3) and Bmax (6.5 +/- 0.9 vs. 3.9 +/- 0.3) were higher in pemphigus than controls (p = 0.002). Considering the values above the 95th percentile of normal group as a cut-off (K-d > 24.9 nM and B-max > 8.1 fmol/mg protein), elevated K-d and B-max were observed in 9.8% and 2.4% of controls and 15.8% and 36.8% of patients (p = 0.02). PBMC proliferation was stimulated by Con-A and inhibited by DEX (p < 0.001) in both pemphigus and control groups. IL-6 and TNF alpha (pg/mL) basal production were higher in patients than controls. There was an increment of these cytokines after Con-A stimulation, and they were inhibited by DEX (p = 0.002) in controls and remained elevated in pemphigus (p < 0.02). Patients and controls showed no difference in basal and stimulated production of IL-8 and IL-10. There is an alteration on GC sensitivity in pemphigus patients and a higher production of proinflammatory cytokines. Therefore, in pemphigus patients, proinflammatory cytokines might be involved in the mechanism of GC resistance and/or in its maintenance.
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The environmental factors that contribute to the development of autoimmune diseases are largely unknown. Endemic pemphigus foliaceus in humans, known as Fogo Selvagem (FS) in Brazil, is mediated by pathogenic IgG4 autoantibodies against desmoglein 1 (Dsg1). Clusters of FS overlap with those of leishmaniasis, a disease transmitted by sand fly (Lutzomyia longipalpis) bites. In this study, we show that salivary Ags from the sand fly, and specifically the LJM11 salivary protein, are recognized by FS Abs. Anti-Dsg1 monoclonal autoantibodies derived from FS patients also cross-react with LJM11. Mice immunized with LJM11 generate anti-Dsg1 Abs. Thus, insect bites may deliver salivary Ags that initiate a cross-reactive IgG4 Ab response in genetically susceptible individuals and lead to subsequent FS. Our findings establish a clear relationship between an environmental, noninfectious Ag and the development of potentially pathogenic autoantibodies in an autoimmune disease. The Journal of Immunology, 2012, 189: 1535-1539.
Resumo:
Fogo selvagem is an endemic form of pemphigus foliaceus (EPF) found in Brazil. Environmental and genetic factors are thought to contribute to the disease, which is associated with pathogenic IgG4 autoantibodies against the desmosomal cadherin desmoglein 1. In this issue, as an additional framework to understand autoimmune mechanisms in EPF, Flores et al. have investigated whether fogo selvagem patients and healthy individuals from endemic areas develop autoantibody responses against other desmosomal cadherins and E-cadherin.
Resumo:
Dissertação apresentada à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Tecnologias e Sustentabilidade dos Sistema Florestais.
Resumo:
Consultoria Legislativa - Área XVII - Segurança Pública e Defesa Nacional.
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Aborda a possibilidade de a legislação limitar o uso de determinados calibres de armas de fogo exclusivamente para as forças de segurança, aí incluídas, por extensão, as empresas de segurança privada. Analisa a legislação existente, inclusive algumas de direito comparado, bem como as proposições pertinentes apresentadas na Câmara dos Deputados. Discute quais seriam ou deveriam ser os critérios utilizados para a definição dessas armas de calibre de uso exclusivo, partindo dos pressupostos insertos no Estatuto do desarmamento e considerando os cenários de atuação das forças da União e dos Estados.