544 resultados para FEMINISMO


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Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Jornalismo.

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Esta dissertação tem como objetivo analisar a problemática do pensamento de mulheres negras, afro-americanas e africanas, expressamente nas suas obras selecionadas para o efeito. Pretende-se aprofundar as questões relacionadas com a problemática do racismo e das práticas de exclusão levadas a cabo por feministas brancas ocidentais perante mulheres negras e denunciadas por intelectuais negras como bell hooks, Patricia Hill Collins, Audre Lorde, feministas pós-coloniais como Uma Narayan, Chandra Talpade Mohanty e Gayatri Chakravorty Spivak e africanas, nomeadamente Molara Ogundipe-Leslie, Oyeronke Oyewumi, Chikwenye Ogunyemi, etc. No âmbito deste trabalho, dar-se-á particular relevo à questão da voz de mulheres negras, no sentido da sua capacidade de denunciar as práticas discriminatórias por parte dos feminismos ocidentais que relegaram as mulheres negras à margem da vida cultural e histórica. Analisar-se-á a razão por detrás de distanciamento de feministas negras de alguns conceitos promovidos por feminismos ocidentais e explicar-se-á a importância da insistência de mulheres negras no seu direito à auto-nomeação enquanto ato político e simbólico. O ato que leva as mulheres negras a elaborar respostas mais adequadas à realidade e às necessidades das suas conterrâneas que não são, de maneira nenhuma, idênticas às verbalizadas pelas feministas no Ocidente. Nesta dissertação de mestrado, optou-se, principalmente, por uma perspetiva cultural (na sua parte dedicada à teoria feminista, por exemplo) de forma a enquadrar a problemática da mulher africana enquanto sujeito com voz. A parte baseada em obras literárias incluída na dissertação, que apresenta dois romances de autora nigeriana da nova geração, Chimamanda Ngozi Adichie, terá como objetivo fornecer um instrumento de análise mais prático dos problemas abordados na parte inicial.

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En el comienzo de la implantación de la República en Portugal, Virgínia Quaresma (1882-­‐1973) ya sobresalía en el seno de la primera ola de feministas portuguesas. Periodista de renombre internacional, fue capaz de romper barreras y estereotipos, así como de afirmar que el feminismo era una consecuencia lógica del progreso de la humanidad. Comprometida en la defensa de la paz, se incorporó a organizaciones pacifistas que luchaban por la defensa de los derechos humanos en Portugal y en el mundo. El perfil esbozado, no refleja la totalidad de su carismática personalidad, que llega a ser un icono del periodismo portugués y del feminismo. Razones más que suficientes para interesarse en ir (de nuevo) a su encuentro...

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Este projecto de investigação teve como aspiração analisar as articulações e desconexões em torno das categorias de classe e género, em diálogo com a dicotomia igualdade versus diferença, e centrando-nos no estudo da revista da Mulheres. A história desta permite-nos compreender melhor as imagens dominantes da mulher portuguesa nos anos 80, sendo que o projecto da revista opera uma dupla recusa: por oposição ao passado, recusa-se a imagem da mulher conservadora vinculada pelo fascismo português e o catolicismo; e por oposição ao capitalismo, recusa-se a imagem da mulher «liberalizada». Neste sentido, procedemos numa primeira parte, à história da revista e do meio em que se relaciona. Numa segunda parte, procedemos a uma análise dos conteúdos da revista a partir das categorias de trabalho e cultura. E, finalmente numa terceira parte, desenvolvemos uma reflexão mais crítica sobre o sujeito «mulheres» e as representações na política. Abstract

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A história da arte no contexto português rejeitou durante muito tempo os desafios que as abordagens feministas colocaram à disciplina, internacionalmente, desde a década de 1970. O feminismo vivido em Portugal durante esse período tentava ainda assegurar direitos básicos de igualdade jurídica entre mulheres e homens, inexistente até à década de 1970. E isto também pode ajudar a explicar a escassa inscrição teórica do feminismo no interior da academia. Para lá da globalização e circulação do conhecimento, a história da arte continua muito dependente das diferentes tradições historiográficas nacionais. Em certos países, como o Reino Unido ou os Estados Unidos da América, a história da arte fez uso dos instrumentos teóricos do feminismo para se questionar a si própria. Ou seja, perante a ausência do feminino, questionou os próprios paradigmas da disciplina – aqueles que invisibilizaram o feminino mas também aqueles que nunca questionaram porque é que a feminino era invisível. Como é que as abordagens feministas podem passar a integrar a história da arte portuguesa sem possuir uma genealogia, uma história feita das transformações e críticas teóricas que os próprios feminismos experimentaram ao longo de várias décadas naqueles contextos em que foram mais debatidos? Será que nos podemos apropriar das respostas sem antes termos feito as perguntas?

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Lisa Nakamura: cybertypes. Racialização da Internet: Pós-colonialismo: Edward Said e Homi Bhabha; Resistência ao colonialismo pós-colonial; Fundamentalismo democrático versus opinião pública em sociedades fundamentalistas. Género e sexualidades: Acesso à rede; Inovação tecnológica no feminino; Representações do género; Digital divide e género; Mulheres mais ativas nas redes sociais digitais; Mulheres nos media sociais: razões; Homens lideram blogues; Feminismo no ciberespaço; Projeto1: Mulheres e fundamentalismos; Género e tipos de utilizadores.

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A proliferação de produtos culturais sobre as solteiras sugere uma preocupação internacional com o tema na contemporaneidade. A mídia brasileira também focaliza o fenômeno da nova solteira em sintonia com a literatura e filmografia sobre mulheres com mais de 30 anos, solteiras, moradoras das grandes cidades. A emergência da expressão "novas solteiras" remete ao ideário feminista de autonomia, liberdade e independência, em oposição à solteirona do passado. Neste artigo, analiso como as mulheres sós costumam ser retratadas em textos da mídia brasileira através de polarizações marcadas por gênero, idade e posição social e geográfica. Ressalto a utilização recorrente de informações validadas por vozes autorizadas de especialistas acadêmicos, sobretudo da área psi. Por fim, mostro como algumas matérias enfatizam a solidão e a transitoriedade do morar só, operando outras oposições marcadas por gênero

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El feminismo ha sido una de las revoluciones más importantes de este siglo que termina. Ha demostrado que discursos aparentemente neutros y universales como la filosofía, la historia, el psicoanálisis, la religión e incluso la ciencia están en realidad sexuados en masculino. Esta recopilación de artículos (primer volumen de la Serie Mujeres y culturas) quiere reflejar el diálogo entre los estudios feministas y estos campos del saber, combinando una clara vocación divulgativa y pedagógica con el rigor de la investigación académica. Sus autores, especialistas en la materia, ilustran el debate teórico con ejemplos procedentes del cine, la literatura y el arte, acompañados de una amplia bibliografía.Este libro, en definitiva, interesa a todas las personas que quieran reflexionar sobre las relaciones entre los sexos, entre el yo y el otro, y sobre la legitimación teórica de las prácticas políticas destinadas a acabar con las desigualdades reales y simbólicas que perviven en nuestra sociedad.

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El feminismo ha sido una de las revoluciones más importantes de este siglo que termina. Ha demostrado que discursos aparentemente neutros y universales como la filosofía, la historia, el psicoanálisis, la religión e incluso la ciencia están en realidad sexuados en masculino. Esta recopilación de artículos (primer volumen de la Serie Mujeres y culturas) quiere reflejar el diálogo entre los estudios feministas y estos campos del saber, combinando una clara vocación divulgativa y pedagógica con el rigor de la investigación académica. Sus autores, especialistas en la materia, ilustran el debate teórico con ejemplos procedentes del cine, la literatura y el arte, acompañados de una amplia bibliografía.Este libro, en definitiva, interesa a todas las personas que quieran reflexionar sobre las relaciones entre los sexos, entre el yo y el otro, y sobre la legitimación teórica de las prácticas políticas destinadas a acabar con las desigualdades reales y simbólicas que perviven en nuestra sociedad.

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El feminismo ha sido una de las revoluciones más importantes de este siglo que termina. Ha demostrado que discursos aparentemente neutros y universales como la filosofía, la historia, el psicoanálisis, la religión e incluso la ciencia están en realidad sexuados en masculino. Esta recopilación de artículos (primer volumen de la Serie Mujeres y culturas) quiere reflejar el diálogo entre los estudios feministas y estos campos del saber, combinando una clara vocación divulgativa y pedagógica con el rigor de la investigación académica. Sus autores, especialistas en la materia, ilustran el debate teórico con ejemplos procedentes del cine, la literatura y el arte, acompañados de una amplia bibliografía.Este libro, en definitiva, interesa a todas las personas que quieran reflexionar sobre las relaciones entre los sexos, entre el yo y el otro, y sobre la legitimación teórica de las prácticas políticas destinadas a acabar con las desigualdades reales y simbólicas que perviven en nuestra sociedad.

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En el texto se problematizará la inclusión del género en psicología a partir de las construcciones discursivas obtenidas en una investigación cualitativa sobre las opiniones de estudiantes, profesores y profesionales. Dado que la mayor aceptación asimila “género” a “diferencia sexual” desde la tradición positivista y dualista, se neutraliza su capacidad transformadora. Esta versión “descomprometida” del género, se disocia discursivamente del feminismo social y las epistemologías feministas que generan mayores resistencias y temores. Tal y como argumentaré, una psicología positivista con su supuesta neutralidad y objetividad así como la permanencia de un imaginario androcéntrico y etnocéntrico dificultan la capacidad de cuestionar una psicología poco sensible a las relaciones de poder. Finamente, propongo la necesidad de combinar un análisis del currículo oculto con una comprensión de las argumentaciones y creencias que forman parte de la vida cotidiana del ejercicio y docencia de la psicología. Así se pueden retomar de forma conjunta los mecanismos de (re)producción y difusión de la ciencia con las relaciones e interacciones académicas y profesionales marcadas por el sistema sexo-género, que operan de forma compleja en las combinaciones de ciencia e ideología o discurso y acción

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[spa]Desde la década de 1970 el feminismo ha significado una de las profundizaciones críticas m.s productivas del legado del pensamiento político de la modernidad. El presente artículo atiende al cuestionamiento de las modernas nociones de libertad y comunidad políticas que Linda Zerilli ha llevado a cabo en su lectura de Hannah Arendt y de Ludwig Wittgenstein. A partir de ah. y de la reciente querella en torno al diformismo sexual, se muestra la necesidad de repensar la relación entre teoría y praxis más allá de la concepción moderna, presente en buena parte de la teoría feminista contemporánea. [eng]Since the 1970s feminism has signified one of the most productive critical reconsiderations of modern political thought legacy. This article examines the questioning ofmodern notions of political freedom and political community that Linda Zerilli has undertaken in her reading of Hannah Arendt and Ludwig Wittgenstein. On this basis and on criticism of sexual dimorphism, the article shows the need to rethink the relationship between theory and praxis beyond itsmodern conception, a feature present in much of contemporary feminist theory.

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O modelo feminino mariano destaca modos de comportamentos tais como submissão, humildade, generosidade etc. Tais comportamentos compõem as . Há possibilidades de se contrapor a este poder através de uma (Bourdieu 2003). Ao lado dessa perspectiva, destacamos que o amor materno não pode ser compreendido com ênfase na dominação; há algo de uma ordem maior que se aproxima do ágape cristão (Mayblin 2010). Este amor materno pode ser interpretado como uma ideia-valor (Dumont 2000) que orienta e ordena a ação dos indivíduos. Os autores discutem em que medida e quais os limites de se pensar o marianismo como uma ruptura com a ordem masculina.