201 resultados para Externalidades
Resumo:
El artículo analiza la relación que ha existido en Colombia a partir de la década de los años 90 s- entre el impuesto de renta y la generación de empleo. En el estudio se identificaron los principales obstáculos que enfrenta la política tributaria colombiana; entre ellos los altos costos laborales salariales y no salariales (impuestos a la nómina), la acción de los grupos de presión, el desempleo, excesos en la formulación de exenciones y descuentos tributarios injustificados al igual que la necesidad de formular políticas tributarias y laborales viables a mediano y largo plazo. Como puede verse a lo largo de la investigación, estos elementos han impedido la consecución de una política tributaria óptima que contemple los principios de equidad, progresividad, eficiencia y flexibilidad.
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Si bien la generalidad de los mercados de telefonía móvil se consideran suficientemente competidos, los mercados en los que el operador más grande supera ampliamente en participación de mercado a sus seguidores constituyen un motivo de preocupación para sus respectivas autoridades regulatorias y de competencia. El análisis económico del problema ha llevado a que exista una cantidad creciente de literatura relacionada, principalmente con el propósito de analizar la persistencia de la asimetría en las cuotas de mercado. Tal es el caso del mercado móvil de telecomunicaciones en Colombia, donde la Comisión de Regulación de Comunicaciones ha sostenido que a la luz del problema de competencia que se origina por la unión de una participación de mercado considerablemente asimétrica y el diferencial de precios, el operador más grande adquiere una ventaja competitiva considerable frente a los demás operadores en el mercado, y por lo tanto es un operador con poder significativo de mercado, u operador con posición dominante. Por lo anterior, el presente trabajo evalúa la imposición de algunas medidas regulatorias con el fin de verificar si estas contribuyen a generar una mayor competencia en el mercado, y mejores condiciones para los operadores competidores.
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Estudios recientes enfatizan la importancia del margen extensivo (nuevos exportadores y nuevas actividades de exportación) para el crecimiento de las exportaciones en el largo plazo. De ahí que la duración de los nuevos exportadores en el mercado se constituya en un mecanismo importante para promover el crecimiento de las exportaciones. Dado que la actividad de los nuevos exportadores se caracteriza por una baja duración, es de interés académico y de política, indagar por los factores quela determinan. Este trabajo evalúa si las externalidades de información que se producen como resultado de la aglomeración de actividades de exportación en elespacio, llevan a que los exportadores desarrollen mejores estrategias y aumenten su duración en el mercado de exportación. Para esto se usan datos de las exportaciones de Colombia a nivel de transacción para el periodo 2004-2011. Los resultados muestran que la presencia de redes de exportación reduce el riesgo que enfrenta la actividad de exportación de una firma de salir del mercado y este impacto es más fuerte si las redes de exportación son más similares a la actividad de exportación que realiza la firma.
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El documento estudia el impacto del aprendizaje de una lengua por parte de un grupo de personas sobre el bienestar individual y social. Seaborda el enfoque de economía de redes para incorporar las externalidades que aparecen en lenguaje. Se encuentra que el equilibrio alcanzado cuando se toman decisiones descentralizadas es inferior al que se obtendría al tomarlas de manera centralizada.
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Trata da questão das externalidades negativas, mais especificamente, da poluição do ar na região metropolitana de São Paulo, apresentando como estudo de caso uma indústria petroquímica do complexo de Capuava (Santo André)
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Este trabalho analisa os efeitos econômicos da competição tributária regional a partir de uma metodologia de equilíbrio geral computável. O objetivo é investigar se a competição tributária regional pode ser consistente com um equilíbrio welfare-improving quando as externalidades fiscais, subjacentes às mudanças estratégicas na política tributária dos governos regionais e às regras do federalismo fiscal vigente no Brasil, são plenamente assimiladas nos payoffs dos agentes econômicos. Para tanto, foi elaborado um modelo inter-regional de equilíbrio geral computável que divide a economia brasileira em duas regiões integradas, o Rio Grande do Sul e o Restante do Brasil. Este modelo foi utilizado para implementar dois experimentos de simulação sobre políticas contra-factuais de competição fiscal. O primeiro experimento avalia os efeitos de uma política regional de incentivo realizada pelo governo estadual gaúcho, baseada na renúncia tributária do ICMS, visando a atração de novos investimentos. Este experimento considera que os novos investimentos são exógenos à região e ao país como um todo e não se assume resposta estratégica do governo do Restante do Brasil. Os resultados mostram que a política é welfare-improving para as duas regiões e gera um retorno tributário líquido positivo para o governo do Rio Grande do Sul. Contudo, o efeito sobre as finanças do governo do Restante do Brasil é negativo, resultado que pode ser visto como um fator de incentivo para uma resposta política de competição fiscal. O segundo experimento avalia os efeitos de políticas de competição tributária regional entre os governos estaduais, assumindo-se que as alíquotas do ICMS são utilizadas como instrumentos estratégicos num jogo não cooperativo para atração de fatores produtivos. O experimento foi implementado para três fechamentos fiscais distintos com a finalidade de avaliar a sensibilidade dos resultados. O primeiro fechamento assume um regime fiscal do tipo soft budget constraint pelo qual o déficit orçamentário é a principal variável endógena para acomodar os custos da competição; o segundo fechamento assume um regime fiscal do tipo hard budget constraint pelo qual o consumo dos governos regionais (provisão de bens públicos) é a principal variável endógena; o terceiro fechamento considera o governo federal como um terceiro player no jogo de competição tributária regional e assume que a alíquota do imposto sobre a renda é a principal variável endógena de ajuste fiscal para capturar o papel das ligações verticais via mecanismos de transferências. Independente do fechamento fiscal, constata-se que a competição tributária gera um equilíbrio welfare-improving, mas o nível dos efeitos de bem-estar é bastante diferenciado entre os fechamentos. Constata-se ainda que o equilíbrio de Nash é do tipo race-to-the-bottom para as alíquotas de ICMS nos dois primeiros fechamentos, mas é race-to-the-top no terceiro porque a estratégia ótima do governo federal força os governos regionais a um equilíbrio com alíquotas de ICMS mais elevadas. As externalidades fiscais têm um papel crucial nos resultados encontrados, particularmente no segundo experimento, pois aliviam a necessidade de ajuste na provisão de bens públicos provocada pelo equilíbrio race-to-the-bottom e, assim, permitem que os ganhos de bem-estar do consumo privado superem as perdas decorrentes da redução na provisão de bens públicos.
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O objetivo fundamental destas diretrizes é orientar organizações a elaborar um relato claro e objetivo de suas estimativas de valor econômico de externalidades ambientais positivas e negativas, permitindo uma interpretação realista e coerente do que essas estimativas efetivamente representam para a empresa e suas partes interessadas
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