989 resultados para Discurso ambiental


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Desde hace varias décadas, la educación ambiental se ha constituido en uno de los ámbitos educativos con mayor repercusión social y más aceptación escolar. Su catalogación como eje transversal en los nuevos currículos españoles, ha contribuido a aumentar su presencia en los proyectos de los centros escolares. Partiendo de ello, el artículo revisa la génesis y constitución del discurso para poder comprender mejor las fuentes culturales de la educación ambiental, y, por otro, el legado histórico-pedagógico del que también se nutre. Como segundo objetivo, proponen una reconstrucción epistemológica de este ámbito curricular con el fin de reconceptualizarlo como contribución sustantiva al desarrollo democrático.

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O trabalho utiliza algumas ferramentas da Semótica para realizar uma análise do discurso ambiental das empresas. Assim, analisa os pormenores que se encontram por trás do discurso oficial das empresas, chegando ao discurso real, ou que está nas entrelinhas do que é oficialmente divulgado. Na análise do discurso, também é feita uma análise do papel ético e da responsabilidade social das empresas na sociedade. Uma vez encontrado o discurso real, o trabalho apresenta uma orientação para a formulação de futuros discursos empresariais ambientais

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O programa Globo Ecologia está no ar há 15 (quinze) anos e tem como objetivo principal auxiliar a preservação do ambiente. A cada semana são exibidas matérias em lugares de difícil acesso ao homem como, por exemplo, comunidades indígenas, comunidades de pescadores, áreas que sofrem com o desmatamento e a poluição. Seu discurso está, aparentemente, todo voltado para a proteção ambiental. Com um formato jornalístico simples, tem por meta maior demonstrar que a Fundação Roberto Marinho se preocupa também com essa temática. No entanto, esse programa é veiculado em um horário sem muita audiência, com um tempo de duração curto. O Objetivo dessa pesquisa é avaliar, por intermédio de uma leitura subsidiada pela análise do discurso e avaliação dos recursos técnicos utilizados, a imagem que esse programa constrói da Ecologia. Trata-se de uma pesquisa descritiva, com o auxílio de uma pesquisa bibliográfica, documental.(AU)

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O programa Globo Ecologia está no ar há 15 (quinze) anos e tem como objetivo principal auxiliar a preservação do ambiente. A cada semana são exibidas matérias em lugares de difícil acesso ao homem como, por exemplo, comunidades indígenas, comunidades de pescadores, áreas que sofrem com o desmatamento e a poluição. Seu discurso está, aparentemente, todo voltado para a proteção ambiental. Com um formato jornalístico simples, tem por meta maior demonstrar que a Fundação Roberto Marinho se preocupa também com essa temática. No entanto, esse programa é veiculado em um horário sem muita audiência, com um tempo de duração curto. O Objetivo dessa pesquisa é avaliar, por intermédio de uma leitura subsidiada pela análise do discurso e avaliação dos recursos técnicos utilizados, a imagem que esse programa constrói da Ecologia. Trata-se de uma pesquisa descritiva, com o auxílio de uma pesquisa bibliográfica, documental.(AU)

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Esta tese tem como tema principal o discurso ambiental local. Trata-se de uma proposta de análise, que pode ser aplicada a este tipo de discurso em qualquer localidade, e um estudo de caso, que aplicou a análise proposta na tese. O objetivo geral desta pesquisa foi analisar a informação local sobre meio ambiente veiculada por meio dos discursos jornalístico, político e empresarial, estabelecendo relações históricas, sociais e ideológicas do discurso ambiental que permeiam as três áreas em questão. A metodologia incluiu três fases: pesquisa bibliográfica e revisão de literatura sobre os principais conceitos levantados no trabalho; levantamento de discursos locais disponíveis na mídia para análise no estudo de caso; análise dos discursos a partir de protocolo elaborado com base na Análise do Discurso de linha francesa. O estudo de caso traz a análise do discurso ambiental no município de Frutal-MG, onde hoje estão em andamento várias pesquisas e projetos na área ambiental. A principal conclusão do trabalho confirma a hipótese da pesquisa de que a informação ambiental fruto dos discursos político, jornalístico e empresarial em âmbito local tem caráter predominantemente situacional, mercadológico e propagandístico, pouco focada em conscientizar e educar e com ênfase em interesses comerciais e eleitorais e na resolução de problemas emergenciais.

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O programa Globo Ecologia está no ar há 15 (quinze) anos e tem como objetivo principal auxiliar a preservação do ambiente. A cada semana são exibidas matérias em lugares de difícil acesso ao homem como, por exemplo, comunidades indígenas, comunidades de pescadores, áreas que sofrem com o desmatamento e a poluição. Seu discurso está, aparentemente, todo voltado para a proteção ambiental. Com um formato jornalístico simples, tem por meta maior demonstrar que a Fundação Roberto Marinho se preocupa também com essa temática. No entanto, esse programa é veiculado em um horário sem muita audiência, com um tempo de duração curto. O Objetivo dessa pesquisa é avaliar, por intermédio de uma leitura subsidiada pela análise do discurso e avaliação dos recursos técnicos utilizados, a imagem que esse programa constrói da Ecologia. Trata-se de uma pesquisa descritiva, com o auxílio de uma pesquisa bibliográfica, documental.(AU)

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Esta tese tem como tema principal o discurso ambiental local. Trata-se de uma proposta de análise, que pode ser aplicada a este tipo de discurso em qualquer localidade, e um estudo de caso, que aplicou a análise proposta na tese. O objetivo geral desta pesquisa foi analisar a informação local sobre meio ambiente veiculada por meio dos discursos jornalístico, político e empresarial, estabelecendo relações históricas, sociais e ideológicas do discurso ambiental que permeiam as três áreas em questão. A metodologia incluiu três fases: pesquisa bibliográfica e revisão de literatura sobre os principais conceitos levantados no trabalho; levantamento de discursos locais disponíveis na mídia para análise no estudo de caso; análise dos discursos a partir de protocolo elaborado com base na Análise do Discurso de linha francesa. O estudo de caso traz a análise do discurso ambiental no município de Frutal-MG, onde hoje estão em andamento várias pesquisas e projetos na área ambiental. A principal conclusão do trabalho confirma a hipótese da pesquisa de que a informação ambiental fruto dos discursos político, jornalístico e empresarial em âmbito local tem caráter predominantemente situacional, mercadológico e propagandístico, pouco focada em conscientizar e educar e com ênfase em interesses comerciais e eleitorais e na resolução de problemas emergenciais

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Este artigo trata da emergência de um novo sistema de comunicação ambiental a serviço das grandes corporações. Este sistema agrega novos agentes entre os quais podemos destacar: ONGs supostamente ambientalistas, empresas de certificação ambiental, instituições que promovem premiações ambientais. Argumenta-se que esta situação transformou as condições em que ocorre o embate sobre as questões ambientais e sobre as potenciais soluções para estas questões. A pesquisa funda-se em uma revisão da literatura sobre o assunto e em uma análise qualitativa de um conjunto de publicidades brasileiras que se utiliza de temas ambientais. Neste conjunto de publicidades, aparecem elementos para construirmos hipóteses sobre as articulações realizadas pelo setor corporativo para responder ao desafio ambientalista.

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Este trabalho busca circunscrever os elementos que caracterizam o paradigma ambiental a fim de realçar a condição e a função exercida pelo discurso ambiental sob a égide da globalização neoliberal. Convém mencionar que este paradigma ambiental, ao ser incorporado pelas instituições neoliberais, se fragmenta e passa a comportar duas interpretações divergentes a respeito das perspectivas de desenvolvimento. Acredita-se que o teor desta ruptura preserva o movimento ambiental enquanto movimento social, crítico à economia da superprodução e do superconsumo, mas crente que um desenvolvimento sustentável somente pode ser atingido quando superadas às lógicas do capitalismo. Por outro lado, este paradigma ambiental adquire novo significado, ao ser utilizado como mecanismo de transformação do mercado em vários setores da economia, cuja ideia essencial reside na apropriação do paradigma como meio para sobrevivência das empresas. Em outras palavras, as instituições neoliberais incorporam o discurso ambiental e o conteúdo crítico direcionado às contradições sócio-ambientais trazidas pelo desenvolvimento econômico, e o transformam em ideologia na dispersão de conceitos que gravitam em torno do que denominam de sustentabilidade.

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Esse trabalho aborda uma discussão teórico-conceitual que busca as bases necessárias ao entendimento da relação sociedade-natureza.  Definindo o conceito de espaço e território na Geografia, percebe-se que o segundo é concebido a partir do primeiro.  O espaço é formado mediante a produção do homem, o território, quando há relações de poder. Diante dessa análise, ver-se que a sociedade se apropria da natureza através de técnicas, humanizado-a cada vez mais. No entanto, essa apropriação ocorre de forma desigual, regida pelas relações sociais de produção próprias do capitalismo. Embora fundamental no discurso ambiental, a análise das relações de produção é muitas vezes omitida. Como resultado tem-se visões limitadas do processo contraditório de apropriação, focando apenas os efeitos e impactos. Torna-se necessário para a Geografia um enfoque que não isole a sociedade da natureza, bem como as complexidades existente nessa relação.

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A escassez de água para a manutenção dos processos naturais ou para abastecimento humano e em empreendimentos seja em quantidade ou qualidade, corrobora a necessidade e a urgência de comprometimento efetivo de responsabilidade do ser humano com os recursos hídricos e com o ambiente. Falar em Gestão Ambiental (GA), entretanto, especialmente no Brasil, tornou-se lugar comum no discurso de diversos segmentos da sociedade, e em muitos casos desprovido de sentido efetivo. No meio empresarial, ações e discurso ambiental veiculados são reflexo da atuação de diferentes perfis de profissionais, com diferentes tipos de treinamento, e regidos por interesses que nem sempre remontam preocupação com o meio. A regulamentação sobre como devem ser exercida a atuação na área de ambiental, entretanto, bem como monitoramento institucional desta atuação, ainda se encontram em estágio de construção. Mas, a crescente pressão da demanda socioeconômica na iniciativa privada responde por crescente consumo de água e produção de águas residuárias. Para que o desenvolvimento atingido seja sustentável nestes empreendimentos é, portanto, urgente que haja disseminação de informação a gestores ambientais e a comunidade, disponibilizando ferramentas para um gerenciamento mais adequado – com entendimento da situação, de alternativas para amenizar impactos gerados, de como o empreendimento se insere neste cenário e com acompanhamento do desenvolvimento institucional. Assim, este trabalho tem como proposta a produção de material de referência na contextualização da situação dos mecanismos da gestão de recursos hídricos superficiais no estado de São Paulo para empreendimentos, dentro do foco do saneamento básico. Isso foi realizado através de revisão bibliográfica em livros e artigos científicos, teses acadêmicas, levantamento...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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En las últimas tres décadas asistimos a una proliferación inusitada de discursos que abordan la problemáticas ambientales desde diferentes perspectivas disciplinares. En este trabajo nos proponemos indagar en la coyuntura internacional que crea las condiciones de posibilidad para la aparición de un nuevo campo de producción intelectual. Nuestro interés se concentra sobre todo en los desarrollos teóricos producidos desde una perspectiva que toma en cuenta variables sociales en la explicación de fenómenos ambientales. Más específicamente, nos proponemos reconstruir la cadena de eventos históricos y conceptuales, que tuvieron una influencia decisiva en el de surgimiento de un corpus teórico abocado a la tarea de explicar la problemática ambiental desde un abordaje próximo a las ciencias sociales. Comenzaremos planteando algunos aspectos del contexto objetivo que posibilita la emergencia del discurso ambiental, asociándolo principalmente con las particularidades de la acumulación del capital en la fase posterior a la Segunda Guerra Mundial. Luego abordaremos algunos de los efectos producidos por el Informe Meadows al Club de Roma, al cual consideramos fundante de este nuevo campo disciplinar. Aquí podemos trazar una línea de demarcación entre efectos prácticos y efectos teóricos. Entre los primeros llamaremos la atención sobre la compatibilidad del Informe en cuestión con la financiarización global de la economía, que emergían en todo el planeta; en cuanto a los efectos teóricos, destacaremos algunas perspectivas críticas a la nueva etapa de acumulación del capital, desde donde se elaboró un marco de estudio alternativo para los problemas ambientales (Amílcar Herrera, 1977; Foguelman y Brailovsky, 1979; Sunkel y Gligo, 1980; Raúl Prebisch, 1981). Por último, sostenemos que este aporte desde Latinoamérica es fundamental en la tarea de delimitar el objeto de estudio de la Sociología de los Recursos Naturales, que luego aparece con más precisión en autores como Alain Lipietz (1992), Becker y Raza (2000, 2001) y Paolo Bifiani (1999), entre muchos otros

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En las últimas tres décadas asistimos a una proliferación inusitada de discursos que abordan la problemáticas ambientales desde diferentes perspectivas disciplinares. En este trabajo nos proponemos indagar en la coyuntura internacional que crea las condiciones de posibilidad para la aparición de un nuevo campo de producción intelectual. Nuestro interés se concentra sobre todo en los desarrollos teóricos producidos desde una perspectiva que toma en cuenta variables sociales en la explicación de fenómenos ambientales. Más específicamente, nos proponemos reconstruir la cadena de eventos históricos y conceptuales, que tuvieron una influencia decisiva en el de surgimiento de un corpus teórico abocado a la tarea de explicar la problemática ambiental desde un abordaje próximo a las ciencias sociales. Comenzaremos planteando algunos aspectos del contexto objetivo que posibilita la emergencia del discurso ambiental, asociándolo principalmente con las particularidades de la acumulación del capital en la fase posterior a la Segunda Guerra Mundial. Luego abordaremos algunos de los efectos producidos por el Informe Meadows al Club de Roma, al cual consideramos fundante de este nuevo campo disciplinar. Aquí podemos trazar una línea de demarcación entre efectos prácticos y efectos teóricos. Entre los primeros llamaremos la atención sobre la compatibilidad del Informe en cuestión con la financiarización global de la economía, que emergían en todo el planeta; en cuanto a los efectos teóricos, destacaremos algunas perspectivas críticas a la nueva etapa de acumulación del capital, desde donde se elaboró un marco de estudio alternativo para los problemas ambientales (Amílcar Herrera, 1977; Foguelman y Brailovsky, 1979; Sunkel y Gligo, 1980; Raúl Prebisch, 1981). Por último, sostenemos que este aporte desde Latinoamérica es fundamental en la tarea de delimitar el objeto de estudio de la Sociología de los Recursos Naturales, que luego aparece con más precisión en autores como Alain Lipietz (1992), Becker y Raza (2000, 2001) y Paolo Bifiani (1999), entre muchos otros