Caracterização de desempenhos envolvidos na leitura e na escrita em crianças com deficiência auditiva

Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC

O ensino da matemática aos deficientes auditivos

The theme of this research is mathematics education for the deaf. It is hoped that this work will enable more thorough understanding of the subject matter, since, to be inclusion of people with hearing disabilities in society is necessary to establish measures ranging acceptance and family participation to break prejudices and demystification related learning ability of these individuals. This research also aims to provide grants for teaching mathematics to deaf , so that the teacher can build a current pedagogical practice that will not only meet their expectations as a teacher , but above that encourages the development of skills essential to the competence of the student with special educational needs . An educational practice based in the communication and interaction between teacher and students, with the intention of providing an effective meaning of mathematical knowledge, you can add new possibilities in an educational context marked by scarcity of communicative opportunities

A COMUNICAÇÃO VIA INTERNET NA INCLUSÃO E INTEGRAÇÃO DE DEFICIENTES AUDITIVOS: um estudo sobre a região do ABC / SP

O objetivo deste trabalho é compreender como a comunicação, através da Internet, é utilizada e construída, consideradas as questões da inclusão e integração de pessoas com deficiência auditiva. Analisam-se os conceitos sobre comunicação, inclusão e integração; a deficiência auditiva e seu significado para os indivíduos; a questão dos sites que tratam do assunto na Internet e o tipo de abordagem comunicacional utilizada dentro deste universo. A mensagem do transmissor (via Internet) - decodificada pelo receptor (deficiente auditivo) fornece ao receptor uma integração no mundo midiático capaz de fornecer uma inclusão adequada e uso facilitado da Internet pelo deficiente auditivo (receptor/a). A análise das respostas dos questionários aplicados aos usuários e aos transmissores de informações dos sites e as teorias utilizadas mostrarão se há dificuldades na construção de novas mensagens no campo da Internet e na sua utilização pelos receptores. O caminho da inclusão e integração comunicacional passará pela transformação dessas mensagens e por projetos e ações a serem desenvolvidos na construção dos sites na Internet.

A COMUNICAÇÃO VIA INTERNET NA INCLUSÃO E INTEGRAÇÃO DE DEFICIENTES AUDITIVOS: um estudo sobre a região do ABC / SP

O objetivo deste trabalho é compreender como a comunicação, através da Internet, é utilizada e construída, consideradas as questões da inclusão e integração de pessoas com deficiência auditiva. Analisam-se os conceitos sobre comunicação, inclusão e integração; a deficiência auditiva e seu significado para os indivíduos; a questão dos sites que tratam do assunto na Internet e o tipo de abordagem comunicacional utilizada dentro deste universo. A mensagem do transmissor (via Internet) - decodificada pelo receptor (deficiente auditivo) fornece ao receptor uma integração no mundo midiático capaz de fornecer uma inclusão adequada e uso facilitado da Internet pelo deficiente auditivo (receptor/a). A análise das respostas dos questionários aplicados aos usuários e aos transmissores de informações dos sites e as teorias utilizadas mostrarão se há dificuldades na construção de novas mensagens no campo da Internet e na sua utilização pelos receptores. O caminho da inclusão e integração comunicacional passará pela transformação dessas mensagens e por projetos e ações a serem desenvolvidos na construção dos sites na Internet.

A COMUNICAÇÃO VIA INTERNET NA INCLUSÃO E INTEGRAÇÃO DE DEFICIENTES AUDITIVOS: um estudo sobre a região do ABC / SP

O objetivo deste trabalho é compreender como a comunicação, através da Internet, é utilizada e construída, consideradas as questões da inclusão e integração de pessoas com deficiência auditiva. Analisam-se os conceitos sobre comunicação, inclusão e integração; a deficiência auditiva e seu significado para os indivíduos; a questão dos sites que tratam do assunto na Internet e o tipo de abordagem comunicacional utilizada dentro deste universo. A mensagem do transmissor (via Internet) - decodificada pelo receptor (deficiente auditivo) fornece ao receptor uma integração no mundo midiático capaz de fornecer uma inclusão adequada e uso facilitado da Internet pelo deficiente auditivo (receptor/a). A análise das respostas dos questionários aplicados aos usuários e aos transmissores de informações dos sites e as teorias utilizadas mostrarão se há dificuldades na construção de novas mensagens no campo da Internet e na sua utilização pelos receptores. O caminho da inclusão e integração comunicacional passará pela transformação dessas mensagens e por projetos e ações a serem desenvolvidos na construção dos sites na Internet.

Caracterização do jogo simbólico em deficientes auditivos: estudo de casos e controles

TEMA: crianças deficientes auditivas não adquirem linguagem no mesmo período e velocidade de uma criança normo-ouvinte, pois o aprendizado da linguagem oral é um evento essencialmente auditivo. O desenvolvimento da criança consiste na aquisição progressiva de habilidades motoras e psicocognitivas, e a entrada no mundo simbólico é fator preponderante para que a criança possa atingir os níveis de maior complexidade no domínio da linguagem. OBJETIVO: relacionar o jogo simbólico e aspectos do desenvolvimento infantil em crianças deficientes auditivas com seus pares ouvintes. MÉTODO: 32 crianças, de ambos os sexos, de 2 a 6 anos de idade, pareadas por idade, foram submetidas à Avaliação da Maturidade Simbólica e ao Teste de Triagem do Desenvolvimento de Denver II, sendo 16 deficientes auditivas neurossensorial de grau moderado a profundo (grupo pesquisa - GP) e 16 normo-ouvintes (grupo controle - GC). RESULTADOS: observou-se simbolismo na brincadeira de 81,25% do GP, enquanto que no GC isto ocorreu em 87,5%. No Teste de Denver II 100% do GP foi classificado como risco, e o GC apresentou 94% de crianças normais e 6% de risco (p < 0,001). CONCLUSÃO: observou-se desempenho semelhante nos dois grupos quanto ao jogo simbólico. Entretanto, numa análise qualitativa, o GP apresentou brincadeiras menos complexas que o GC. Observou-se que o GP apresentou desempenho no jogo simbólico compatível ao seu desempenho nos aspectos pessoal-social, motor fino-adaptativo e motor grosseiro do Teste de Denver II.

A tecnologia no ensino do “Universo” no 7.°Ano de Escolaridade

Relatório profissional para obtenção do Grau de Mestre em Ensino de Física e Química

La educación musical en alumnos deficientes auditivos.

Se presenta memoria final de proyecto educativo que pretende familiarizar al alumnado con discapacidad auditiva con el ámbito musical utilizando un método apropiado dada sus características. Se realiza en el CEIP Buenos Aires de la Línea de la Concepción, Cádiz. Los objetivos son: familiarizar al alumnado sordo con el ámbito musical, utilizando un método apropiado dadas las características de dicho alumnado; fomentar la reflexión del profesorado sobre su propia práctica, y el trabajo en equipo, dentro del marco de la autonomía pedagógica y organizativa de los centros docentes; comprender y actuar sobre la diversidad de situaciones de aprendizajes que se producen en el aula, y la adopción de medidas que den respuestas ajustadas a esta diversidad; fomentar las innovaciones en el desarrollo de prácticas y materiales educativos; facilitar la integración de aquellos colectivos socialmente más desfavorecidos; proporcionar propuestas de actividades de refuerzo y ampliación en el área de Música para ajustar la enseñanza a las necesidades; integrar la música con las otras áreas de la etapa de Primaria de manera que se produzca una enseñanza globalizada; estimular el aprendizaje del ámbito musical en el alumnado con deficiencia auditiva; fomentar actitudes de colaboración entre el profesorado en el desarrollo de diversas propuestas curriculares. El proceso consta de varias fases: primera, evaluación diagnóstica y documentación; segunda, actuación y evaluación procesual; tercera, evaluación final y memoria. El resultado ha sido satisfactorio, se han cumplido todos los objetivos creando un marco adecuado para el aprendizaje del área musical en alumnado con necesidades educativas especiales debido a la deficiencia auditiva.

Adaptaci??n curricular para deficientes auditivos : alternativas metodol??gicas

Como su t??tulo indica se trata de ofrecer alternativas metodol??gicas a alumnos con deficiencias auditivas, a trav??s de la adaptaci??n curricular de los diferentes niveles en la EGB. Objetivos: 1. Profundizar en el trabajo de elaboraci??n de las adaptaciones curriculares para los alumnos con deficiencias auditivas (D.A.). 2. Desarrollar alternativas metodol??gicas que faciliten la integraci??n de los alumnos con Deficiencias auditivas. 3. Mejorar la formaci??n te??rico-pr??ctica de los componentes del grupo en aspectos de evaluaci??n e intervenci??n en perturbaciones del Lenguaje-Audici??n. Aplicado a los niveles de Educaci??n Infantil, Primaria, Educaci??n Secundaria Obligatoria y ense??anza de Adultos. La zona de influencia dependi?? de los Centros que ten??an alumnos con Deficiencias auditivasintegrados, en cualquier caso de la isla de Gran Canaria. Se realizaron programas de intervenci??n logop??dica que incida en aspectos concretos de la audici??n y el lenguaje. Resultados. En cuanto al primer objetivo se considera conseguido. Se estudi?? y concret?? en las adaptaciones curriculares de la etapa infantil y primaria para que los centros con integraci??n de Deficiencia sauditivas los tengan en cuenta a la hora de elaborar un proyecto curricular de centro. Se estudi?? el m??todo verbotonal. En general, a nivel te??rico se mejor?? en la formaci??n de metodolog??a, diagn??stico, aparatos y ayuda t??cnica.

Adaptaciones curriculares para deficientes auditivos.

Este proyecto, inicialmente presentado en el curso 92-93, pretendía considerar los criterios, coordinación y principios metodológicos necesarios para el desarrollo de las Adaptaciones Curriculares Individuales, dirigidas a alumnos aquejados de deficiencias auditivas, tanto en Educación infantil como en primaria. El curso pasado fue posible completar las adaptaciones curriculares correspondientes a la etapa infantil y es en este curso donde se desarrollarán las propuestas relativas a la educación primaria. Participan 13 docentes pertenecientes a 7 Centros públicos, uno de ellos el Centro terapéutico Hermano Pedro, en Tenerife. Objetivos: 1. Estudiar y analizar los Diseños Curriculares de Canarias correspondientes a la etapa educativa de Primaria. 2. Coordinar la labor educativa de todos los profesionales en el campo de la integración del deficiente auditivo. 3. Elaborar y desarrollar adaptaciones curriculares de Centro, en relación a los elementos básicos y de acceso al currículo, a partir de los diseños curriculares de Canarias para la educación primaria, que atiendan a las variables individuales del alumno deficiente auditivo, sus necesidades educativas especiales y la provisión de medios específicos. 4. Informar de los modelos de adaptaciones curriculares a los claustros de los distintos centros de integración de deficientes auditivos. 5. Hacer uso del banco de recursos creado el curso pasado. Al igual que en la primera fase del proyecto iniciada el curso pasado, la metodología que se pondrá en práctica será eminentemente activa, basada en la investigación y experimentación de los conocimientos científico-didácticos. Por razones de eficacia y economía de tiempo, la dinámica de trabajo empleada ha sido la del 'pequeño grupo'. La metodología puesta en práctica ha sido eminentemente activa, basada en la investigación y experimentación de los conocimientos científicos. El trabajo realizado por este Grupo Estable se ha desarrollado según los objetivos propuestos en el proyecto inicial. Una vez analizados los Diseños Curriculares de Canarias correspondientes a la etapa educativa de Primaria, comenzó realmente el trabajo original del Grupo. Hay que decir que el Grupo Estable ha abordado una programación adaptada a los deficientes auditivos respecto al trabajo a realizar en el aula, con las vocales y otra similar para el grupo de las consonantes. Paralelamente se ha realizado un interesante estudio, que no pretende ser exhaustivo, sobre el Lenguaje y la Evolución Psíquica en el deficiente auditivo. Por último hay que indicar que el trabajo se ha completado con un amplio análisis sobre las Técnicas audiométricas más habituales..

Evolución de los efectos del refuerzo social y del refuerzo con fichas sobre la conducta verbal de niños deficientes auditivos profundos.

Determinar la efectividad de un programa sobre discriminación de palabras escritas y su asociación a las imágenes correspondientes y sobre aprendizaje de correspondencias morfemáticas, así como analizar el efecto producido por la administración de reforzadores sociales y materiales sobre el aprendizaje de los dos programas. Experimento A: 12 sujetos de 5 a 6 años del centro municipal fonoaudiológico de Barcelona. Experimento B: 9 sujetos del mismo centro de 8 a 9 años. Todos presentan una deficiencia auditiva profunda y son heterogéneos en cuanto a la procedencia social. Investigación experimental centrada en la validación de dos programas de modificación de la conducta verbal de niños sordos. Plantea un marco teórico sobre la sordera y los métodos de modificación de conducta aplicados al lenguaje. Realiza dos diseños experimentales con dos muestras de sujetos, uno de bloques homogéneos y otro de cuadrado latino. Distribuye a los sujetos en tres grupos. Uno es el grupo control y los otros los diferentes tipos de tratamientos que conforman las variables independientes: refuerzo social y refuerzo con fichas. Variable dependiente: respuestas correctas a los estímulos. Controla las variables inteligencia, factores lingüísticos, aptitud y lectura. Analiza los datos obtenidos mediante pruebas de significación estadística para contrastar las diferencias de medias entre grupos.. Pruebas para seleccionar la muestra: baterías de tests estandarizados sobre psicomotricidad, desarrollo perceptivo, conducta perceptivomotriz, estructuración temporal, esquema corporal, inteligencia y subtests no verbales de lenguaje. Estadística descriptiva, representaciones gráficas y prueba t de Student para comparar las puntuaciones entre grupos y períodos del programa. Experimento A: no se aprecia diferencia significativa entre los tratamientos, sin embargo, mediante la administración del refuerzo con fichas se disminuye la tasa de errores. Experimento B: respecto a la influencia del programa de aprendizaje, el grupo que ha seguido el tratamiento de refuerzo con fichas contingentes y continuo ha obtenido resultados estadísticamente significativos. El único grupo que ha mostrado un aumento significativo en su aprendizaje en los dos experimentos ha sido el grupo que ha recibido refuerzo con fichas contingentes y continuo más refuerzo social. El refuerzo social es un medio de reforzamiento muy variable y depende mucho de la sensibilización de los sujetos. Se sugiere la conveniencia de aplicar reforzadores materiales contingentes con la función de ser efectivos 'feed-back' correctores para motivar la tarea de instauración del lenguaje en niños sordos.

Historia de la atención a los deficientes auditivos en la provincia de Cáceres hasta 1986.

Recopilar datos sobre la atención prestada a los deficientes auditivos en la provincia de Cáceres desde 1925 hasta la publicación de la Ley de Integración de 1986, crear una base de datos como soporte de los datos recopilados y analizar y correlacionar la información obtenida. No se han establecido conclusiones con respecto a los datos obtenidos. Los autores plantean la continuación del trabajo.

Desarrollo de los deficientes auditivos en la infancia.

Hipótesis: los niños sordos no tienen por qué apartarse de los índices de madurez mental que les debe corresponder según su edad cronológica. Al tener un handicap auditivo severo y, consiguientemente, tener un handicap en el lenguaje oral, estos niños tendrán dificultades en la conexión y establecimiento con el entorno y las demás personas, y este hecho deberá reflejarse de alguna manera en sus dibujos. 18 niños y niñas, entre 4 y 7 años, que acuden a la asociación para la rehabilitación auditiva de los niños sordos de Guipúzcoa, Arans-Gui. Se trata de un estudio cuantitativo de tipo descriptivo que mediante el uso de tablas de frecuencias relativas pretende comprobar la influencia de diversos condicionamientos en el desarrollo educativo de los deficientes auditivos infantiles. Variables dependientes: puntuaciones alcanzadas por los niños en los distintos tests de madurez mental; conexión con el entorno y sociabilidad. Variables independientes: edad, sexo, la edad de rehabilitación-escolarización y el medio socioeconómico. Escala de madurez mental de Columbia (aptitud general de razonamiento). El test guestáltico visomotor de Bender (o Bender Gestalt) el test de dibujo de la figura humana. Sólo existe descripción de los resultados de los tests en porcentajes: el trabajo es fundamentalmente descriptivo. La primera hipótesis no se confirma del todo ya que hay un cierto retraso en la capacidad de razonamiento de estos niños. La segunda hipótesis sí se confirma: estos niños tienen una dificultad y preocupación en su comunicación que va en aumento con la edad y que queda reflejado en sus dibujos. Sería muy conveniente estudiar más exhaustivamente el lenguaje verbal y su desarrollo en estos niños. Sería interesante una investigación que provea de datos sobre cómo percibe el niño sordo no sólo figuras abstractas sino otro tipo de estímulos. Son necesarios nuevos trabajos sobre la personalidad del niño sordo. En el área de la inteligencia, sería interesante estudiar más profundamente la escala de madurez mental de Columbia, usando otras pruebas de inteligencia para poder establecer correlaciones.

Indicadores para elaborar las ACI (alumnos deficientes auditivos)

Ejemplar fotocopiado. Fecha de edici??n aproximada