765 resultados para Childrenþs drawing
Resumo:
Relatório de estágio apresentado para a obtenção do grau de Mestre em Ensino pré-escolar e 1º ciclo do ensino básico
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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar
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Pós-graduação em Artes - IA
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Esta pesquisa verifica a opinião da criança por meio do desenho sobre o Lar de Longa Permanência para Idosos, antes e depois de contato lúdico com idosos institucionalizados. Para melhor caracterizar a população idosa, traça seu perfil neuropsicológico. Desenvolve-se junto a 21 idosos institucionalizados e 61 crianças com idades entre 7 e 12 anos, do Ensino Fundamental público. Inicia-se por verificar a opinião destas crianças sobre Asilo, por meio de desenho. Em seguida, realiza intervenção lúdica com crianças e idosos, de 10 encontros com brincadeiras simbólicas e jogos de regras. A seguir, reavalia a opinião das crianças e faz avaliação neuropsicológica dos idosos, por meio de Mini-Exame do Estado Mental, da Escala de Depressão Geriátrica, do Short-Form Health Survey (SF-36) e do Índice de Katz. Para verificar a opinião das crianças expressa por meio do desenho, utiliza de um título em aberto Asilo é..., a ser completado. Eles são analisados com subsídios do teste projetivo House-Tree-Person (HTP). Os resultados demonstram que houve, de uma aplicação para outra, alteração na opinião de 67% das crianças, que manifestaram opinião mais positiva relativa a perceber os idosos mais interativos e o Asilo mais humanizado, por meio de desenhos mais coloridas, de casas com portas e janelas, de pessoas sorrindo e em movimento e de mensagens afetuosas. Como aspectos negativos, encontram-se maior número de grades e de pessoas desenhadas sem face, o que pode representar a percepção da criança da dificuldade de contato do idoso com o mundo externo. Na análise estatística, encontrou-se média geral de 0,34 e desvio padrão de 0,16, no primeiro desenho e, no segundo, média de 0,42 e desvio padrão de 0,19, com médias obtidas numa escala de 0 a 1, em que se considera positivo o valor próximo a 1. Na avaliação neuropsicológica dos idosos, no MEEM, 50% demonstram preservação cognitiva. Os demais instrumentos indicam que a maior parte deles não apresenta sintomas depressivos, emite opinião positiva com relação à própria saúde, participa das atividades lúdicas e é dependente. Este estudo ressalta contudo que as características da instituição pesquisada, juntamente com a realização de atividades lúdicas, podem ter favorecido a opinião das crianças após seu contato com o Asilo. O estudo indica a necessidade de novas pesquisas sobre interação criança-idoso institucionalizado
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Esta pesquisa verifica a opinião da criança por meio do desenho sobre o Lar de Longa Permanência para Idosos, antes e depois de contato lúdico com idosos institucionalizados. Para melhor caracterizar a população idosa, traça seu perfil neuropsicológico. Desenvolve-se junto a 21 idosos institucionalizados e 61 crianças com idades entre 7 e 12 anos, do Ensino Fundamental público. Inicia-se por verificar a opinião destas crianças sobre Asilo, por meio de desenho. Em seguida, realiza intervenção lúdica com crianças e idosos, de 10 encontros com brincadeiras simbólicas e jogos de regras. A seguir, reavalia a opinião das crianças e faz avaliação neuropsicológica dos idosos, por meio de Mini-Exame do Estado Mental, da Escala de Depressão Geriátrica, do Short-Form Health Survey (SF-36) e do Índice de Katz. Para verificar a opinião das crianças expressa por meio do desenho, utiliza de um título em aberto Asilo é..., a ser completado. Eles são analisados com subsídios do teste projetivo House-Tree-Person (HTP). Os resultados demonstram que houve, de uma aplicação para outra, alteração na opinião de 67% das crianças, que manifestaram opinião mais positiva relativa a perceber os idosos mais interativos e o Asilo mais humanizado, por meio de desenhos mais coloridas, de casas com portas e janelas, de pessoas sorrindo e em movimento e de mensagens afetuosas. Como aspectos negativos, encontram-se maior número de grades e de pessoas desenhadas sem face, o que pode representar a percepção da criança da dificuldade de contato do idoso com o mundo externo. Na análise estatística, encontrou-se média geral de 0,34 e desvio padrão de 0,16, no primeiro desenho e, no segundo, média de 0,42 e desvio padrão de 0,19, com médias obtidas numa escala de 0 a 1, em que se considera positivo o valor próximo a 1. Na avaliação neuropsicológica dos idosos, no MEEM, 50% demonstram preservação cognitiva. Os demais instrumentos indicam que a maior parte deles não apresenta sintomas depressivos, emite opinião positiva com relação à própria saúde, participa das atividades lúdicas e é dependente. Este estudo ressalta contudo que as características da instituição pesquisada, juntamente com a realização de atividades lúdicas, podem ter favorecido a opinião das crianças após seu contato com o Asilo. O estudo indica a necessidade de novas pesquisas sobre interação criança-idoso institucionalizado
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Relatório de estágio apresentado para a obtenção do grau de Mestre em Ensino pré-escolar e 1º ciclo do ensino básico
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Esta pesquisa verifica a opinião da criança por meio do desenho sobre o Lar de Longa Permanência para Idosos, antes e depois de contato lúdico com idosos institucionalizados. Para melhor caracterizar a população idosa, traça seu perfil neuropsicológico. Desenvolve-se junto a 21 idosos institucionalizados e 61 crianças com idades entre 7 e 12 anos, do Ensino Fundamental público. Inicia-se por verificar a opinião destas crianças sobre Asilo, por meio de desenho. Em seguida, realiza intervenção lúdica com crianças e idosos, de 10 encontros com brincadeiras simbólicas e jogos de regras. A seguir, reavalia a opinião das crianças e faz avaliação neuropsicológica dos idosos, por meio de Mini-Exame do Estado Mental, da Escala de Depressão Geriátrica, do Short-Form Health Survey (SF-36) e do Índice de Katz. Para verificar a opinião das crianças expressa por meio do desenho, utiliza de um título em aberto Asilo é..., a ser completado. Eles são analisados com subsídios do teste projetivo House-Tree-Person (HTP). Os resultados demonstram que houve, de uma aplicação para outra, alteração na opinião de 67% das crianças, que manifestaram opinião mais positiva relativa a perceber os idosos mais interativos e o Asilo mais humanizado, por meio de desenhos mais coloridas, de casas com portas e janelas, de pessoas sorrindo e em movimento e de mensagens afetuosas. Como aspectos negativos, encontram-se maior número de grades e de pessoas desenhadas sem face, o que pode representar a percepção da criança da dificuldade de contato do idoso com o mundo externo. Na análise estatística, encontrou-se média geral de 0,34 e desvio padrão de 0,16, no primeiro desenho e, no segundo, média de 0,42 e desvio padrão de 0,19, com médias obtidas numa escala de 0 a 1, em que se considera positivo o valor próximo a 1. Na avaliação neuropsicológica dos idosos, no MEEM, 50% demonstram preservação cognitiva. Os demais instrumentos indicam que a maior parte deles não apresenta sintomas depressivos, emite opinião positiva com relação à própria saúde, participa das atividades lúdicas e é dependente. Este estudo ressalta contudo que as características da instituição pesquisada, juntamente com a realização de atividades lúdicas, podem ter favorecido a opinião das crianças após seu contato com o Asilo. O estudo indica a necessidade de novas pesquisas sobre interação criança-idoso institucionalizado
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In societies emerging from conflict/war, sustained occurrence of violence appears to be a common feature. In Northern Ireland, while incidents of violent deaths and injuries specifically related to the political conflict have decreased dramatically since 1998, regular riots and paramilitary activity confirm continuing division and conflict. The study described here explored children’s perceptions of their own lives and their predecessors’ lives in the country, through a draw-and-tell technique (n=179). While multiple positive elements of peace/hope were depicted by the majority of children, especially in the pictures portraying the present, negative elements and violent references mostly appeared in the pictures representing the past. Violence was more likely to be portrayed by boys, older children, and those attending segregated education.
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This study examined a technique to assist children to recall more information about witnessed events. Thirty-eight fourth-grade children from a public grade school in Miami Florida participated in the experiment. The participants watched a Red Cross demonstration and were interviewed one week later about details of the demonstration. All of the children were interviewed using a police style interview. In addition, half of the children were instructed to draw during the interview. The current study supported previous findings that the instruction to draw increased the amount of information recalled. The effect of drawing was greatest for high-visual events. In addition, the instruction to draw prompted an increase in non-verbal information, which had an unusually high accuracy rate.
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Research has established a close relationship between learning environments and learning outcomes (Department of Education and Early Childhood Development, Victoria, 2008; Woolner, Hall, Higgins, McCaughey & Wall, 2007) yet little is known about how students in Australian schools imagine the ways that their learning environments could be improved to enhance their engagement with the processes and content of education and children are rarely consulted on the issue of school design (Rudduck & Flutter, 2004). Currently, school and classroom designers give attention to operational matters of efficiency and economy, so that architecture for children’s education is largely conceived in terms of adult and professional needs (Halpin, 2007). This results in the construction of educational spaces that impose traditional teaching and learning methods, reducing the possibilities of imaginative pedagogical relationships. Education authorities may encourage new, student-centred pedagogical styles, such as collaborative learning, team-teaching and peer tutoring, but the spaces where such innovations are occurring do not always provide the features necessary to implement these styles. Heeding the views of children could result in the creation of spaces where more imaginative pedagogical relationships and student-centred pedagogical styles can be implemented. In this article, a research project conducted with children in nine Queensland primary schools to investigate their ideas of the ideal ‘school’ is discussed. Overwhelmingly, the students’ work emphasised that learning should be fun and that learning environments should be eco-friendly places where their imaginations can be engaged and where they learn from and in touch with reality. The children’s imagined schools echo ideas that have been promoted over many decades by progressive educators such as John Dewey (1897, in Provenzo, 2006) (“experiential learning”), AS Neill (in Cassebaum, 2003) (Summerhill school) and Ivan Illich (1970) (“deschooling”), with a vast majority of students suggesting that, wherever possible, learning should take place away from classrooms and in environments that support direct, hands-on learning.
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This paper describes an ethnographic study completed within a kindergarten environment with the view of gaining insights into the development of new technology for young children. Ethnography within HCI has primarily focused on studies of work practices. This project explored the effectiveness of ethnography in supporting the design of playful technology for a constantly changing, creative, and (sometimes) messy environment. The study was effective in drawing out patterns in observations and as such provides useful suggestions for the development of technology for kindergarten settings.
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Young adult literature is a socialising genre that encourages young readers to take up very particular ways of relating to historical or cultural materials. Recent years have seen a boom in Sherlockian YA fiction inviting reader identification either with the Baker Street Irregulars or an adolescent Holmes. In works by Anthony Read, Andrew Lane, Tracy Mack & Michael Citrin, and Tony Lee, the Sherlock canon provides a vocabulary for neo-Victorian young adult fiction to simultaneously invoke and defer a range of competing visions of working childhood as both at-risk and autonomous; of education as both oppression and emancipation; and of literary-cultural history as both populist and elitist. Such tensions can be traced in Conan Doyle’s own constructions of working children, and in the circulation of the Sherlock stories as popular or literary fictions. Drawing both on the Sherlock canon and its revisions, this paper reads current YA fiction’s deployment of Conan Doyle’s fictional universe as a tool for negotiating contemporary anxieties of adolescence.
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How can teachers reinvigorate content area knowledge and representation through filmmaking? We give examples of what to film, how to film, and why, drawing on our visual ethnographic research with Year 5 students in a working class suburb of Logan, Queensland. The unit developed content knowledge of Indigenous places and practices through sensitising activities in nature. Valuing students’ funds of knowledge, we interpreted local places through epistemologies of different cultures. Through filmmaking workshops by a digital artist, students filmed community members in a local shopping mall about their perceptions of health and happiness in local places. Students were positioned as future community leaders, presenting their films at a national conference. To conclude, we map the dominant and marginalised, local and specialised, and print and visual forms of knowledge that were interwoven, reshaped, and shared through multimodal design.
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Internet-connected tablets and smart phones are being used increasingly by young children. Little is known, however, about their social interactions with family members when engaged with these technologies. This article examines video-recorded interactions between a father and his two young children, one aged 18 months using an iPhone and one aged three years accessing an iPad. Drawing on Ethnomethodology and Conversation Analysis, analysis establishes ways the family members engage and disengage in talk so as to manage their individual activity with mobile devices and accomplish interaction with each other. Findings are relevant for understanding children’s everyday practices with mobile technologies.
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Deleuze (1990) states in Negotiations that signs are realized in ideas. Although Deleuze referred to cinema, his thinking about signs and ideas can apply to drawings. Cinema is moving imagery and drawing is static, however both are informed and constructed from realized ideas that continue to shift beyond the artifact. Theories about children’s drawings have historically pertained to establishing schematic universalities rather than acknowledging the agglomerative connections they make to the multiple things occurring around a drawing as it is created. Universal schemas however persist within early childhood art discourses despite the growth of critical theory research into other aspects of childhood. Deleuze’s assertions about the signs and classifications of cinema help to contest notions of schematic development, i.e. children should progress through particular iconic drawing stages at particular ages. Deleuze’s quotes and thoughts on the imaginary and imagination are referenced to interrogate ‘scientific’ knowledges and the gathering of evidential truths about children’s intellectual growth and development. Four examples from a dataset of drawings from a pilot study, undertaken by the author that tested the methodological potential of intergenerational collaborative drawing in early childhood settings, facilitate focused discussion on the above contestations.