Comunicação e ateísmo: novas contexturas no Brasil

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade Municipal de São Caetano do Sul.

Comunicação e ateísmo: a alternativa do espaço virtual

Apesar do crescimento do número de cidadãos brasileiros definidos como “Sem Religião”, nos quais estão incluídos os ateus, parece que os céticos religiosos não dispõem de meios de comunicação proporcionalmente à sua relevância. Assim, menciona-se como objetivo caracterizar valores e ações do ateísmo no campo da comunicação social, notadamente no espaço virtual. Trata-se de um estudo exploratório sobre religião, ateísmo e a comunicação nesse contexto, que incorpora estudo de caso com a Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos, dando ênfase aos seus aspectos institucionais e comunicacionais. Os resultados mostram que o movimento ateísta utiliza procedimentos alternativos de comunicação, como eventos, encontros e, principalmente, websites e mídias sociais virtuais para se expressar, de forma que o espaço virtual é estratégico para a comunicação ateísta no Brasil.

El IV° Congreso Católico Argentino de Filosofía sobre el Ateísmo

Fil: Oyuela, Esteban.

La falsa filosofía o El ateísmo, deismo, materialismo y demás nuevas sectas convencidas de crimen de estado contra los soberanos y sus regalías, contra los magistrados y potestades legítimas. Se combaten sus máximas sediciosas y subversivas de toda sociedad y aun de la humanidad.

Mode of access: Internet.

O ACERTO DE CONTAS DE DIDEROT COM O CETICISMO

RESUMO: Este artigo é o segundo de uma tríade que trata do diálogo, mais precisamente do envolvimento, entre a filosofia de Denis Diderot e o ceticismo. O primeiro artigo, intitulado “O jovem Diderot e o ceticismo dos Pensamentos”, foi publicado na revista Dois Pontos, em sua edição dedicada ao tema do ceticismo (cf. PIVA, 2007), e limitou-se a uma análise minuciosa do problema da postura cética nos Pensamentos filosóficos, de 1746. O presente artigo, por seu turno, examina duas questões fundamentais, desta vez em O passeio do cético ou As alamedas, de 1747, último livro em que o ceticismo é evocado com destaque pelo enciclopedista, dois anos antes de ele render-se definitivamente ao materialismo ateu: 1) a interpretação que Diderot desenvolve do ceticismo e 2) sua posição diante dele. Já o terceiro e derradeiro texto da tríade examinará – evidentemente, numa próxima oportunidade – a presença do ceticismo no pensamento diderotiano da maturidade, ou seja, no período que se inicia em 1749, com a redação da Carta sobre os cegos, quando a questão da dúvida cética passa a perder em suas obras a relevância que tinha na origem de suas reflexões, mudando, até mesmo, de registro.

A estrutura retórica do verbete Spinoza

Propomos uma análise do verbete "Spinoza" do Dictionnaire Historique et Critique salientando a estrutura retórica do texto, em cujo centro se encontra a nova figura do ateu, construída por Bayle, o ateu especulativo ou "o ateu de sistema".

O experimento Bayle: forma filosófica, ceticismo, crença e configuração do mundo humano

O artigo tem por objetivo principal definir o que designa como o Experimento Bayle. Bayle praticou uma forma narrativa aberta, construída como diálogo do autor com seus personagens, e marcada pela recusa de um espírito geométrico. Tal recusa formal da geometrização, por seu lado, é fundamental para o desenvolvimento, em Bayle, de uma percepção da história e da política como domínios constituídos por uma miríade incontável de ações humanas fundadas sobre paixões e crenças. O artigo tenta buscar alguns traços dessa percepção entre os textos dedicados por Bayle a Maquiavel, Bodin e Hobbes, no seu Dicionário, assim como nas críticas dirigidas por Montesquieu a Bayle, a propósito do ateísmo e da desvalorização moral do cristianismo.

O estranho testamento de um vigário de província: as memórias de Jean Meslier

Em 1762, Voltaire publica um pequeno livro intitulado Extraits des Sentiments de Jean Meslier. Trata-se de uma espécie de resumo das Mémoires de Jean Meslier, das quais várias cópias manuscritas circulavam entre a literatura clandestina da primeira metade do século. O interesse de Voltaire por estas Memórias é compreensível. Nelas Meslier denuncia toda forma de religião como impostura e falsidade, e anuncia uma filosofia de caráter materialista e ateísta. Qual o papel que Meslier, um obscuro vigário de província, teria exercido na constituição da filosofia da luzes?

O acerto de contas de Diderot com o ceticismo

Este artigo é o segundo de uma tríade que trata do diálogo, mais precisamente do envolvimento, entre a filosofia de Denis Diderot e o ceticismo. O primeiro artigo, intitulado "O jovem Diderot e o ceticismo dos Pensamentos", foi publicado na revista Dois Pontos, em sua edição dedicada ao tema do ceticismo (cf. PIVA, 2007), e limitou-se a uma análise minuciosa do problema da postura cética nos Pensamentos filosóficos, de 1746. O presente artigo, por seu turno, examina duas questões fundamentais, desta vez em O passeio do cético ou As alamedas, de 1747, último livro em que o ceticismo é evocado com destaque pelo enciclopedista, dois anos antes de ele render-se definitivamente ao materialismo ateu: 1) a interpretação que Diderot desenvolve do ceticismo e 2) sua posição diante dele. Já o terceiro e derradeiro texto da tríade examinará - evidentemente, numa próxima oportunidade - a presença do ceticismo no pensamento diderotiano da maturidade, ou seja, no período que se inicia em 1749, com a redação da Carta sobre os cegos, quando a questão da dúvida cética passa a perder em suas obras a relevância que tinha na origem de suas reflexões, mudando, até mesmo, de registro.

Actitudes religiosas, políticas y vocacionales de profesores de EGB.

Dejar reflejadas las actitudes y opiniones de la última promoción asturiana de profesores numerarios de Enseñanza General Básica. 194 profesores de EGB que acababan de finalizar con éxito las oposiciones llamadas restringidas, en septiembre de 1978, para ser titulares de colegios nacionales. Muestra no representativa. La encuesta formó parte de las actividades de un curso sobre 'Sociología de la Educación' que los opositores aprobados habían de seguir antes de su incorporación a la escuela. Variables dependientes: actitudes religiosas, políticas y vocacionales. Variables independientes: sexo y edad. Cuestionario ad hoc. Porcentajes de cada respuesta. Análisis de significación de las diferencias porcentuales. Teísmo-ateísmo: no hay diferencias entre varones mayores y menores de 30 años y tampoco entre las mujeres; tanto en mayores como en menores de 30, las mujeres son más creyentes que los hombres. Fe cristiana: no hay diferencia significativa entre varones jóvenes y maduros; entre las mujeres, hay una proporción mayor de mujeres mayores cristianas que de jóvenes; entre los jóvenes, no hay diferencias inter-sexos; entre los mayores de 30, son más las mujeres cristianas que los hombres cristianos. Práctica católica: se dan resultados muy similares a los obtenidos en el ítem de fe cristiana. Actitudes políticas: no se observan diferencias significativas con respecto al sexo y la edad. Enseñanza privada-enseñanza estatal: no se observan diferencias significativas; la opinión de que es conveniente la existencia de centros privados en EGB sólo es mantenida por el 15 por ciento de la muestra. Gratuidad en la enseñanza oficial: el 72 por ciento opina que los colegios del Estado deben ser absolutamente gratuitos para todos. Gratuidad de la enseñanza privada: la mayoría opina que los centros privados deberían admitir a los niños que lo deseasen aunque no pudieran pagar nada; sólo hay discrepancia en el subgrupo de mujeres mayores de 30 años de las que sólo admiten esto el 48 por ciento. Subvención estatal a centros privados: no se observan diferencias significativas. Vocación docente: se observan diferencias significativas entre profesores y profesoras mayores de 30 años.

La revolución del cura Botero: Una disputa por las fuentes del derecho. Antioquia, 1835-1848.

En esta investigación se estudian los conflictos nacidos en la progresiva definición de las formas jurídicas y de saber que acompañaron el re-asentamiento de instituciones y grupos de poder después de la ruptura política con España. Este análisis se conduce mediante un estudio de caso, la historia de un sacerdote ilustrado que emprendió en 1835 una querella contra la enseñanza del materialismo y el ateísmo prevista en la reclasificación republicana de saberes. La Revolución del cura Botero se desarrolló en la Villa de la Candelaria y constituye un ejemplo histórico de un tipo de resistencia local a la derogación y suplantación de las viejas formas de producción jurídica y de ordenación social. El caso Botero sirve como pre-texto para estudiar una respuesta local a la iniciativa centralista de abrogación de una cultura material por la entrada en vigor de un modelo de ordenación formal de orientación legicéntrica y liberal, ilustra un tipo localizado de resistencia a la implantación del modelo republicano en Colombia. Mediante un caso y un exhaustivo ejercicio de reconstrucción documental se recrea un problema central de la cultura jurídica revolucionaria: la disputa por las fuentes del derecho, la verdad y el saber en el “tránsito” a la “modernidad jurídica”. En ella se propone un modo de hacer historia del derecho a partir de casos concretos, historia local y documentos no oficiales como forma de reivindicación pedagógica de los pequeños objetos, aquellos que ponen a prueba el funcionamiento real de mecanismos hegemónicos.

Influencia de la infancia en la obra de Jean-Paul Sartre.

Conocer a través de las obras de Jean-Paul Sartre las motivaciones de su infancia y su influjo posterior en su vida y en su obra. Hacer un recorrido por sus obras para entresacar aquellos datos típicos del comportamiento de la infancia e incluso de etapas posteriores que de alguna forma están condicionadas por las situaciones vitales de la niñez. Resaltar la importancia de una educación eficiente y que sea al mismo tiempo una llamada a la reflexión y a la conciencia de todo el que se sienta responsable de la formación y dirección de los futuros hombres de nuestra sociedad. Son decisivos e importantísimos los primeros años de la infancia para las repercusiones posteriores de la vida. La necesidad de evitar en la etapa de maduración y sobre todo en la infancia situaciones que puedan traumatizar al niño: desprecio, escepticismo, hipocresía familiar, la falta de cariño, etc. Es importante destacar la influencia que los padres ejercen en la vida religiosa de sus hijos. Sartre desprecia la paternidad, puede que sea causa de su ateismo, pues Sartre nunca ha tenido una experiencia religiosa, nunca ha vivido una fe personal. Hombre de moral delicada y de inteligencia analítica; hombre desligado de valores absolutos, puede que terminara en un absurdo de vida y de fin.

Freud y la educación religiosa.

Estudiar la educación religiosa en Freud. Explica el hombre según el psicoanálisis, analiza qué es la religión y cuáles son las causas de su existencia y de su evolución, todo ello desde el pensamiento freudiano. 1) La obra de Freud ha colocado al fluir cultural en una cresta difícilmente superable por sus aportaciones para el conocimiento del hombre con las consiguientes repercusiones en la educación, psiquiatría, sociología, medicina y demás disciplina. Entre sus definitivos logros hay que señalar la desvelación del inconsciente, sus constitutivos y dinamismos. Tanto es así que se podría definir con bastante exactitud el psicoanálisis como la psicología del inconsciente. De este modo, la ciencia del psique, de corte cartesiano ha quedado superada de una vez por todas. 2) Con el descubrimiento del mundo subterraneo del inconsciente se ha herido de muerte el narcisismo de la libertad omnímoda y de la razón que todo lo penetra. Pero se ha posibilitado a ambas para que realmente puedan ser más razonables. Las aplicaciones educativas de estos hallazgos antropológicos no pueden todavía reseñarse con exhaustividad, pues sus virtualidades no se han agotado. Algunos aspectos del psicoanálisis aplicables a la educación pueden darse por definitivamente perfilados y, por tanto, utilizables en este terreno, pero otros están en período de crecimiento y presentan continuamente nuevas caras que complementan o corrigen la faz anterior. Por eso es temerario tomar alguno de ellos mientras no haya madurado plenamente. 3) Se puede afirmar que las relaciones psicoafectivas con el entorno familiar, escolar y social durante la niñez son de suma importancia para la configuración de la futura personalidad. Esto ya había sido dicho antes, por ejemplo, por Rousseau, pero Freud ha revelado las razones y fundamentos profundos. 4) Especial interés ofrecen los mecanismos inconscientes que forman la urdimbre familiar para la explicación humana de las condiciones que influyen en la formación y crecimiento de una fe religiosa y adulta y madura. Evidentemente, nos estamos refiriendo a lo que Freud posibilitó y no a lo que intentó en materia religiosa. Con lo cual estamos indicando que la obra de Freud desbordó no sólo sus previsiones sino también sus intenciones. En efecto, detecta un aspecto nuevo de la realidad pero lo deforma al imponerle su a priori mental. 5) Este autor no es un científico asépticamente puro como podríamos estar tentados a pensar al ver las numerosas profesiones de fe en la ciencia, tal vez se pueda decir que muchas de sus traiciones a la ciencia se deban precisamente a la devoción exclusiva por un tipo parcial de ciencia. 6) Reduciendo la religión a una neurosis o paranoia que tiene su causa negativa en la indefensión humana y la positiva en la situación edípica individual o colectiva, según se trate de un sujeto concreto de la humanidad, cayó en un psicologismo imperdonable. Freud no intenta analizar la religiosidad para comprenderla sino para destruirla al partir de su particular ateísmo. La absolutización de un esquema antropológico es propio de una ideología, que no de la ciencia. Los descubrimientos freudianos están pidiendo la ruptura de unos moldes preestablecidos para orientarse en otras soluciones más coherentes, por los caminos del espíritu, del amor, de la libertad, del otro, de Dios y de la religión. En este sentido el psicoanálisis ha llegado a ser más fructífero estudiado y aplicado por los heterodoxos. Pero las alas del espíritu de Freud estaban atrapadas por unas redes personales sociales, culturales y científicas, difíciles de romper.