1000 resultados para Adolescência Álcool - Teses


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OBJETIVO: Analisar fatores individuais e familiares associados gravidez na adolescência, incluindo uso freqente de lcool e drogas ilcitas por familiar. MTODOS: Estudo de caso-controle com amostra de 408 adolescentes (13-17 anos) escolares sexualmente ativas, de Marlia, SP, 2003-2004. Os casos eram 100 primigestas atendidas em programas de pr-natal de unidades de sade e os controles, 308 estudantes que nunca haviam engravidado, provenientes de oito escolas estaduais. Foram coletados com instrumentos padronizados dados sociodemogrficos, educacionais, comportamento contraceptivo, problemas de sade mental e caractersticas familiares. A anlise estatstica incluiu testes de qui-quadrado e modelos de regresso logstica. RESULTADOS: A baixa escolaridade paterna (p=0,01), a falta de informao sobre sexualidade e fertilizao (p=0,001) e o uso de drogas ilcitas por familiar residente no domiclio (p=0,006) foram fatores de risco independentemente dos demais. Renda familiar per capita e pedir ao parceiro que usasse preservativo foram fatores de confundimento. CONCLUSES: O uso freqente de drogas ilcitas por familiar residente no domiclio um fator fortemente associado gravidez na adolescência, independentemente dos demais. A expectativa de cursar a faculdade constitui fator de proteo, principalmente na presena de baixa escolaridade materna.

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O consumo do lcool tem sido mundialmente um dos principais problemas de sade pblica. Esta investigao incide sobre esta problemtica e visa descrever as intervenes de enfermagem que corroboram para a preveno do consumo na adolescência. Trata-se de uma pesquisa de abordagem quantitativa, descritiva. Fizeram parte da amostra 80 adolescentes de ambos os sexos, com idade compreendida entre os 12 e os 18 anos, sendo a mdia de idades 15,49 (DP= 1,765). Os dados foram recolhidos atravs de um questionrio de auto-relato. Os resultados revelaram que o consumo teve inicio numa idade bastante precoce, alguns dos quais ainda na infncia. A esmagadora maioria dos participantes que experimentou o lcool em algum momento da sua vida continua o consumo, especialmente por influncia do grupo de pares. Neste estudo, o consumo entre o grupo de pares, a atitude liberal dos pais e a no fiscalizao das exigncias legais foram identificados como fatores de vulnerabilidade da exposio do adolescente ao lcool. De realar tambm que, parte destes adolescentes so de famlias onde o consumo do lcool uma realidade, e o envolvimento em comportamentos de riscos para a sade, designadamente brigas, acidentes e comportamento sexual desprotegido figuram como factuais. Genericamente, das intervenes de enfermagem plausveis para os diagnsticos levantados, com base nos resultados, sublinham-se o Aconselhamento, a Educao para a Sade, a Preveno e tratamento do uso do lcool e melhoria do papel parental.

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Relatrio de Estgio, apresentado Escola Superior de Educao do Instituto Politcnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Interveno Social Escolar Especializao em Crianas e Jovens em Risco.

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Trata-se de um estudo sobre o uso abusivo de lcool por adolescentes e jovens. O consumo abusivo de bebidas alcolicas atualmente um problema de sade pblica em todo o mundo e se faz presente em nmeros alarmantes em importante ciclo da vida: a adolescência. O incio do uso de bebidas alcolicas tem acontecido em idade cada vez menor, aumentando o risco de dependncia futura. Por ser a adolescência um perodo crtico de crescimento e desenvolvimento, o uso abusivo de lcool pode acarretar graves prejuzos sade fsica, psquica e mental desses jovens. Para enfrentar esse problema torna-se urgente a implementao de estratgias preventivas que envolvam a famlia, a escola, os diversos segmentos da sociedade, e principalmente o adolescente, com seus questionamentos e contradies. Neste trabalho discute-se a importncia e as diferentes formas de preveno do consumo abusivo de bebidas alcolicas, cujo objetivo fazer com que o jovem pense e reflita de maneira crtica sobre sua vida, seus desejos, suas frustraes e seu futuro, apontado-lhe caminhos que o conduzam a escolhas mais responsveis e atitudes mais saudveis. A pesquisa - estudo exploratrio, de natureza descritiva sobre o tema, caracteriza-se por anlise com fundamento em material j elaborado, constitudo principalmente de livros, artigos de peridicos, revistas eletrnicas, dissertaes de mestrado, sites da internet, a partir das bases de dados: Lilacs, Medline, Scielo e Bireme, Ibecs, publicaes de organismos nacionais e internacionais e teses. Estas reflexes, sobre o incio do contato do adolescente com o lcool, os riscos a que se expe e as consequncias atuais e futuras desse comportamento, serviro de base para a elaborao de uma estratgia preventiva por parte da Equipe de Sade da Famlia de Carmo da Cachoeira/MG, direcionada a adolescentes e adultos jovens, a ser implantada em futuro prximo.

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Realizou-se reviso da epidemiologia da infeco pelo Helicobacter pylori, com o objetivo de analisar sua importncia na infncia e adolescência no que se refere incidncia, prevalncia, s vias de transmisso e aos fatores de risco. Para tanto, realizou-se uma pesquisa nas bases de dados Lilacs (OPS/Bireme) e Medline (National Library of Medicine) e no banco de teses da Universidade de So Paulo dos anos de 1983 a 1999. A anlise da literatura levou concluso de que a infeco pelo Helicobacter pylori adquirida principalmente durante a infncia, apresenta aumento da prevalncia com a idade, os principais fatores de riscos esto relacionados ao baixo nvel socioeconmico e o mecanismo de transmisso permanece desconhecido.

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Qual a relao entre a participao na ao de informao e esclarecimento e o nvel de conhecimento, adquirido pelos alunos do 9 ano de escolaridade que pertencem a sub-regio da Grande Lisboa sobre o lcool e patologias associadas ao seu consumo?

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As doenas sexualmente transmissveis so prevalentes na adolescência e facilitadoras da contaminao pelo HIV. A baixa idade das primeiras relaes sexuais, a variabilidade de parceiros, o no uso de preservativo e o uso de drogas ilcitas so apontados como fatores de risco s doenas sexualmente transmissveis. Entrevistamos 356 adolescentes que procuraram atendimento no Ncleo de Estudos da Sade do Adolescente da Universidade Estadual do Rio de Janeiro no perodo de agosto/2001 a julho/2002 com o objetivo de conhec-los do ponto de vista da sexualidade e identificar fatores de risco s doenas sexualmente transmissveis. Fizemos anlises de freqncia e testes qui-quadrado dos dados coletados. Observamos associaes estatisticamente significativas entre ter uma doenas sexualmente transmissveis e as variveis: atraso escolar, uso de lcool, tabaco e drogas, histrico de abuso sexual e a no utilizao de preservativo nas relaes sexuais. Os resultados indicam que os fatores de risco s doenas sexualmente transmissveis na adolescência so mltiplos, sendo que o no uso do preservativo o que tem possibilidade de reduo sob a ao das equipes de sade.

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OBJETIVO: Avaliar a prevalncia de ideao suicida, assim como de seus fatores associados, em adolescentes entre 15 e 18 anos da cidade de Pelotas (RS). MTODOS: 960 adolescentes responderam a um questionrio autoaplicado e sigiloso em estudo transversal de base populacional. A ideao suicida foi aferida por meio do item 17 do SRQ-20, que avalia transtornos psiquitricos menores. Para a anlise estatstica, utilizou-se a regresso logstica. RESULTADOS: A prevalncia de ideao suicida foi de 7,7%. A baixa escolaridade da me, a baixa escolaridade do adolescente, o sedentarismo, o uso de lcool e de outras substncias e o comportamento agressivo mantiveram associao estatisticamente significativa com ideao suicida. CONCLUSO: Programas preventivos devem preferencialmente atingir adolescentes de baixa escolaridade que apresentem comportamento agressivo e relatem uso de substncias.

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O lcool a substncia mais consumida pelos adolescentes e jovens, e a idade do incio e o padro de consumo tm sido uma das preocupaes, particularmente, dos sectores da sade e da educao. Este consumo est associado a um conjunto de consequncias negativas para a vida do adolescente, entre as quais a dificuldade de aprendizagem e o baixo rendimento escolar. Portanto, a preveno do consumo de lcool nas escolas, constitui uma via consensual para tentar controlar o problema. Esta dissertao tem como objectivo conhecer o padro de consumo de lcool dos alunos do ensino secundrio em So Vicente (Cabo Verde) e estudar a sua relao com o insucesso escolar. Aplicmos um questionrio annimo a uma amostra de 500 alunos, com idade entre 12 e 21 anos, das 5 escolas secundrias pblicas da ilha. Aps uma anlise exploratria dos dados e uma anlise univariada verificou-se que o consumo de lcool podia estar relacionado com o insucesso escolar. Neste sentido, construmos modelos de regresso logstica para estudar tal relao. Os resultados evidenciam que o primeiro contacto com o lcool ocorre numa idade precoce e o padro de consumo, genericamente, varia em funo da faixa etria e do gnero. Entretanto, independentemente do gnero e da faixa etria, o consumo ocorre fundamentalmente aos fins de semana e na companhia dos amigos. Aps o controlo dos factores de confuso, o consumo de lcool permaneceu como um factor de risco para o insucesso escolar e verificmos que a probabilidade de um aluno ter insucesso escolar aumenta com a frequncia de consumo. Os resultados do estudo alertam para a necessidade de uma interveno de toda a comunidade educativa e dos sectores da sade no sentido de implementar medidas que visem o combate ao consumo de lcool entre os alunos, e adolescentes de uma forma geral.

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O uso de drogas tem revelado um srio problema de sade pblica. O estudo que se apresenta debrua-se sobre o problema. Especificamente, pretende identificar as intervenes de Enfermagem Comunitria para o consumo de drogas entre adolescentes do bairro de Ilha de Madeira, em So Vicente. Para tal, foi estudada uma amostra de 50 adolescentes de ambos os sexos, com idade compreendida entre os 12 e os 18 anos inclusive, sendo a mdia de idades 15,98 anos (DP = 1,532). Os dados foram recolhidos com base num questionrio. Os resultados revelaram que, a maioria dos adolescentes j experimentaram e continuam a experimentar substncias psicotrpicas. Alguns dos quais experimentaram ainda na infncia. Na globalidade os resultados mostram que o lcool a substncia lcita mais experimentada e, a padjinha, a substncia ilcita mais consumida. A histria do consumo familiar outro resultado encontrado. Estes resultados apelam a interveno de enfermagem comunitria e indicam a necessidade de uma interveno precoce voltada para prticas de promoo de sade, delimitando aces educativas que reflictam comportamentos e atitudes assertivos de sade dos adolescentes e suas respectivas famlias.

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Introduo - Os acidentes de trnsito so um grave problema de sade pblica universal, em pases desenvolvidos e subdesenvolvidos, estando entre as primeiras causas de morte em quase todos os pases do mundo (DEL CIAMPO & RICCO, 1996). No Brasil, assu-mem grande relevncia, especialmente pela alta morbidade e mortalidade, predominncia em populaes jovens e/ou economicamente ativas, maior perda de anos de vida produtiva e ele-vado custo direto e indireto para a sociedade. Objetivo - Os objetivos deste trabalho foram descrever a magnitude da mortali-dade por acidentes de trnsito, avaliar sua correlao com indicadores sociais e proporo de jovens na populao e testar a sua associao com adolescência, sexo masculino e consumo de lcool. Material e Mtodos - Foi realizado, inicialmente, um estudo ecolgico envolven-do todas as capitais das unidades da federao e Distrito Federal (exceto o municpio do Rio de Janeiro), com coleta de dados sobre acidentes de trnsito com vtimas no Departamento Nacional de Trnsito. Foram descritos os ndices de acidentes de trnsito com vtimas p/ 1.000 veculos (IAT-V) e de feridos p/ 1.000 veculos (IF-V) referentes aos anos de 1995, 1997 e 1998 e o ndice de mortos p/ 10.000 veculos (IM-V) referente ao perodo de 1995 a 1998. Em seguida, avaliou-se a existncia de correlao entre o IM-V e taxa de mortalidade infantil (TMI), ndice municipal de desenvolvimento humano (IDH-M), ndice de condies de vida (ICV), proporo de condutores adolescentes envolvidos em acidentes de trnsito com vtimas (PCJ-ATV) e proporo de residentes jovens (PRJ) nas diferentes capitais. Em um segundo momento, realizou-se um estudo de caso controle, onde foram estudados 863 condu-tores envolvidos em acidentes de trnsito com vtimas atendidos no Departamento Mdico Legal de Porto Alegre, no perodo de 1998 a 1999. Os condutores foram divididos em dois grupos: condutores envolvidos em acidentes de trnsito com vtima fatal (casos) e com vtima no fatal (controles). Os grupos foram comparados com relao a adolescência, sexo mascu-lino e consumo de lcool, atravs da razo de chances e seu intervalo de confiana, com signi-ficncia determinada pelo teste de qui-quadrado. Resultados - No estudo ecolgico, observou-se, no Brasil, uma tendncia decres-cente quanto aos indicadores de eventos relacionados ao trnsito no perodo de 1995 a 1998. Nas capitais das unidades da federao e Distrito Federal, apesar da ampla variao apresenta-da, a maioria manteve a mesma tendncia decrescente observada para o pas como um todo. Na anlise das correlaes entre o IM-V e os indicadores sociais, observou-se forte correlao positiva com a TMI (r = 0,57; P = 0,002), ou seja, quanto maior a TMI, maior a mortalidade no trnsito, alm de correlao negativa com o IDH-M (r = - 0,41; P = 0,038) e com o ICV (r = - 0,58; P = 0,02). Quando se avaliaram o IDH-M e o ICV separados em suas dimenses, a dimenso renda de ambos indicadores foi a nica que no demonstrou correlao com o IM- -V. As demais dimenses do IDH-M e ICV demonstraram correlao negativa, sendo que a dimenso infncia (r = - 0,62; P = 0,001) apresentou a maior correlao. A anlise da asso-ciao entre o IM-V e a PCJ-ATV no demonstrou correlao, mas, quando avaliada a asso-ciao com a PRJ nas capitais, houve forte correlao positiva (r = 0,59; P = 0,002). No estudo de caso controle, quando avaliada a relao entre condutores envolvidos em acidentes com vtima fatal e adolescência, sexo masculino e consumo de lcool, no foi observada asso-ciao importante em nenhum dos fatores em estudo. Concluses - Apesar de os indicadores de eventos relacionados ao trnsito (IAT- -V, IF-V e IM-V) terem apresentado uma tendncia decrescente durante o perodo de estudo, acidentes de trnsito continuam sendo um grave problema de sade pblica. O estudo ecolgico evidenciou a existncia de relao entre o IM-V e os indicadores sociais (TMI, IDH-M e ICV), sendo que a dimenso renda no demonstrou correlao e a dimenso infncia apresen-tou a correlao negativa de maior valor. Quanto PCJ-ATV, no foi encontrada associao relevante entre este indicador e o IM-V. Entretanto, observou-se forte associao entre a PRJ e o IM-V. O estudo de caso controle no evidenciou associao entre adolescência e os de-mais fatores estudados e maior risco para acidente de trnsito fatal.

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Esta dissertao tem como objetivo identificar, atravs de um estudo transversal, associaes entre as caractersticas demogrficas, comportamentos de risco sexual e por drogas, sintomatologia psiquitrica e autoconceito em uma amostra de adolescentes, comparando-os pela soropositividade HIV. Foram entrevistados 388 adolescentes entre 13 e 20 anos que procuraram espontaneamente o Centro de Triagem e Avaliao (CTA) Paulo Csar Bonfim para realizar o teste anti-HIV. Foram utilizados os questionrios CRA (Comportamentos de Risco para AIDS), SCL-90-R (The Symptom Check-List-90-R) e EFA (Escala Fatorial de Autoconceito). A mdia da idade foi de 17,7 anos (2,0). A maioria da amostra era do sexo feminino, solteiro ou sem companheiro/a fixo/a, sem trabalho, com baixas escolaridade e renda familiar. Em relao ao teste sorolgico, 73% estavam realizandoo pela primeira vez, e a soropositividade geral da amostra foi de 6,2%. A escolaridade foi significativamente mais baixa em soropositivos (OR= 7,8) e no houve diferena estatstica entre os grupos nas demais variveis demogrficas. Houve associao direta entre soropositividade e precocidade de incio da vida sexual (OR= 3,6), histria de gravidez (OR=4,7), prtica de aborto prvio (OR= 5,9) e relao sexual com parceiro sem preservativo (OR=3,2). Do total da amostra, 8% dos adolescentes recebeu dinheiro em troca de relao sexual, e isto foi associado soropositividade (OR=4,5). O mesmo ocorreu nos 13,2% que tiveram relao sexual com paceiro/a possivelmente soropositivo (OR=8,3). Apenas 18,9% da amostra afirmaram usar preservativos nos 6 meses prvios coleta e 81,4% da amostra no haviam usado preservativo nas relaes sexuais ao longo da vida. A prevalncia geral de uso de drogas no ms anterior coleta foi alta, com relato freqente de uso de mltiplas drogas, sendo as mais freqentes o lcool (71,6 %), maconha (24,7%), cocana intranasal (12,4%) e solventes (9,3 %). A soropositividade foi mais alta nos usurios recentes de maconha (OR= 2,8), estimulantes (OR=2,9) e solventes (OR= 7,5). A freqncia a local especfico para uso de drogas ocorreu em 22,5% do total da amostra e foi estatisticamente maior nos soropositivos (OR=2,6). Os adolescentes soropositivos apresentaram siginficativamente mais sintomatologia psiquitrica em todas as dimenses avaliadas. No houve diferena nas dimenses de autoconceito. O Tamanho de Efeito Padronizado foi maior nas variveis da sintomatologia psiquitrica do que nas do autoconceito. Os resultados indicam que os adolescentes estudados ainda no possuem cuidados preventivos suficientes para diminuir o contgio pelo vrus da AIDS. So indivduos sob risco constante por apresentarem maior freqncia de exposio ao HIV associada baixa escolaridade, comportamento sexual, uso de drogas e sintomatologia psiquitrica. A falta de diferenas no autoconceito dos adolescentes soropositivos e soronegativos pode estar associada ao senso de invulnerabilidade prprio da faixa etria. Os achados apontam para a necessidade de programas especficos de preveno para adolescentes. Medidas de interveno futuras devero levar em conta a interao de fatores individuais, ambientais, comportamentais e psicolgicos, com o objetivo de implementar mudanas efetivas no comportamento de risco para que se detenha o avano da epidemia nessa faixa etria.

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This study has an object the understanding of the alcohol phenomenon consumption that occurs among teenagers. It is adopted as research locus catholic private schools of Natal - RN, which receive pupils proceeding from the social groups pertaining to the classes taken from Natal private schools. The researched public corresponds to 87 teenagers, who had answered to a mixing questionnaire, with open and closed questions. The research uses as a procedure the intentional election, which for the access easinesses privileges subjects who, at the moment of the research accomplishment, reveal to be in condition to participate of it. The study presents quantitative and qualitative character. It presents the following objectives: 1-Identify in which circumstances the teenagers make alcoholic beverage use; 2 -To identify the knowledge that the teenagers have on the alcohol effects; 3 -To identify the performance role of the school institution on the prevention of alcohol use by teenagers. The analysis method used corresponds to the one called answers interpretation method. Regards to the theoretical-methodological support, the Social Control Theory and the Symbolic Interactionism Theory are adopted as referential. Its contained chapters are organized in the following way: The first chapter approaches the situation of drugs adolescent consumption in general and the social confrontation of this situation. The second chapter presents sociocultural aspects of the alcohol consumption and the description of some of the researched public characteristics. The third chapter emphasizes the school and its performance next to the teenagers and the society in general, towards the prevention and combat of the alcohol use, as well as of other drugs

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O uso de lcool entre adolescentes um tema que preocupa profissionais da sade pelos prejuzos acarretados e pela displicncia da sociedade quanto ao uso desta droga por essa faixa etria. Este artigo analisa o consumo de lcool entre alunos do ensino mdio de trs escolas de Cascavel-PR. O instrumento utilizado foi o Alcohol Use Disordens Identification Test (AUDIT), alm de levantamento de informaes sobre o nvel socioeconmico, religio e o beber problemtico de familiar. O resultado mostrou que 34,7% dos estudantes bebem de maneira arriscada, no havendo diferenas significativas por escola, gnero e nvel socioeconmico. Ter familiar que bebe foi considerado fator de risco e ter religio, fator protetor. Esta pesquisa pode alertar a sociedade paranaense para a necessidade de estudos mais amplos, com o objetivo de desenvolver polticas pblicas que incluam projetos de preveno e interveno dirigidos populao jovem.

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)