992 resultados para Accounting Sciences
Resumo:
O objetivo desta pesquisa exploratória é analisar, sob a ótica da pedagogia experiencial, a disciplina Prática Contábil, inserida na matriz curricular dos cursos de graduação em Ciências Contábeis. Utilizando o método do estudo de caso, são destacados e, ou criticados aspectos pertinentes à educação contábil. Ressalta-se, na abordagem experiencial, a potencialidade motivacional e a capacidade de estimular o senso crítico. Destacam-se, ainda, consequências para a profissionalização. Através da aplicação ao caso selecionado, investiga-se a percepção sobre o laboratório de contabilidade no curso de graduação em Ciências Contábeis, oferecido por uma IFES brasileira. Focalizam-se, finalmente, o papel dos docentes da Instituição Federal de Ensino Superior (IFES), os principais agentes de mudança para a melhoria do processo ensino-aprendizagem da Contabilidade. A partir da revisão bibliográfica foi elaborado um roteiro semiestruturado abordando diversas questões sobre o tema, depois utilizado para a coleta de dados nas entrevistas. As respostas e reações ao roteiro foram utilizadas para relatar e analisar os resultados da entrevistas. São propostas quatro hipóteses para pesquisa futura, justificadas pela evidência coletada através do caso.
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Este trabalho tem por objetivo levantar dados que permitam avaliar a qualidade do ensino nos Cursos de Ciências Contábeis. Dois aspectos são abordados dentre aqueles considerados como problema na atual estrutura dos cursos oferecidos pelas Instituições de Ensino Superior IES. O primeiro procura focalizar os conceitos relativos às questões pedagógicas, particularmente sobre a metodologia de ensino a ser adotada. Pretende-se mostrar a necessidade de um rompimento com a forma tradicional de se ministrar aulas, que é centrada no professor. Considerando todas as mudanças pela qual o mundo está passando e que determina uma mudança radical no perfil do formando na era da informação. O segundo aspecto é o de identificar o estado em que se encontram as IES no que diz respeito a apropriação da informática pelo ensino, a começar pela identificação da existência dos equipamentos à disposição de professores e alunos.
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Esta dissertação foi desenvolvida no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), uma organização pública multipropósito de saúde com atividades de pesquisa, assistência e ensino, que adotou a estratégia de inovar a sua estrutura organizacional, com vistas a garantir a qualidade dos serviços prestados à população, bem como reforçar a orientação empreendedora das suas ações integradas. Sob o ponto de vista da pesquisa em Ciências Contábeis, a reestruturação do INI constitui um exemplo potencial da acumulação de ativo intangível pela organização e este foi o fato gerador do problema da pesquisa: a aplicação do método DEA para avaliar a melhoria da eficiência dos oito laboratórios de pesquisa multipropósito do INI, está associada ao referencial teórico que justifica a inovação organizacional implantada no Instituto após proposta nos Congressos Internos da Fiocruz? O objetivo geral foi analisar os resultados dos escore-sínteses do Data Envelopment Analysis (DEA), como medida dos ativos intangíveis, associando-os aos efeitos provenientes da implantação de mudanças organizacionais estratégicas, caracterizadas como inovações organizacionais ocorridas nos oito laboratórios de pesquisa clínica multipropósitos, isto é, que contemplam ensino, pesquisa e assistência, no INI da Fiocruz. O método consistiu de quatro etapas. Na primeira, foi realizada a análise da literatura sobre ativos intangíveis; inovação organizacional; estruturas da organização e modelo de análise de eficiência em organizações. Na segunda, foi realizada a coleta dos indicadores qualitativos referentes a mudança da estrutura organizacional de oito laboratórios do INI por meio de análise documental dos Congressos Internos da Fiocruz e uma pesquisa de opinião dos representantes dos laboratórios; quantitativamente, foram levantados dados para calcular o indicador de eficiência de cada um dos laboratórios. Na terceira etapa foi realizada a análise dos dados coletados, do período de 2006-2012, utilizando os indicadores calculados para associar a eficiência do conjunto destas atividades antes e depois da inovação organizacional associada à adoção de uma estrutura inovadora na reestruturação. Finalmente, a quarta etapa apresentou os resultados e as respectivas considerações sobre a pesquisa. Como contribuição, apresenta-se uma associação entre a inovação organizacional, decorrente da reestruturação dos oito laboratórios de pesquisa clínica e os resultados do método empírico que utiliza o DEA.
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O objetivo deste estudo foi avaliar a aceitabilidade, pelo corpo docente e discente do curso de Ciências Contábeis da UFPB, das propostas de GOMES e HANDEL em relação à reestruturação dos cursos de Ciências Contábeis no Brasil (Capítulo I). Na fundamentação teórica procurou-se contextualizar a situação atual em que se encontra os cursos de Ciências Contábeis no Brasil, bem como os estudos de GOMES e HANDEL que deram fundamento ao estudo (Capítulo II). A seguir, apresenta-se a metodologia utilizada, justificando-se as razões de seu emprego neste tipo de estudo, desenvolvendo-se um Plano de Referência para ser testado na pesquisa (Capítulo III). Por meio de questionários foram coletados dados de professores e alunos, possibilitando a montagem de tabelas que revelaram alguns aspectos do curso. Os resultados obtidos propiciaram um conhecimento detalhado das características do curso, bem como a aceitabilidade das propostas contidas nos estudos de GOMES e HANDEL (Capítulo IV). Finalmente, relacionando-se os resultados obtidos ao Plano de Referência, pode-se chegar a uma análise e conclusão do estudo (Capítulo V).
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Esta monografia analisa três das principais alterações ao instituto do ágio trazidas pela Lei nº 12.973, de 2014. Estudou-se neste trabalho, especialmente: (i) a alteração na contabilização do ágio; (ii) a obrigatoriedade de elaboração de laudo de avaliação para validade do ágio por perspectiva de rentabilidade futura; e (iii) a necessidade de “não dependência” entre as partes envolvidas na operação. Para elaboração deste estudo foi realizada uma resumida análise histórica do instituto do ágio no Brasil, atentando para os conceitos, critérios e requisitos para o surgimento deste instituto no plano do direito tributário e das ciências contábeis. Concluiu-se que as modificações na contabilização do ágio implementadas pela Lei nº 12.973, de 2014, tendem a diminuir o valor do ágio gerado nas operações de fusões e aquisições e de reorganização societária, reduzindo os incentivos tributários para realização destas operações. Além disso, no tocante à elaboração de laudo de avaliação concluiu-se que a medida garante aos contribuintes maior segurança jurídica, apesar de tornar a operação mais custosa. Por fim, em relação à obrigatoriedade de “não dependência” entre as partes envolvidas na operação, entendeu-se que esta regra extingue a ágio decorrente de operações entre sociedades pertencentes ao mesmo grupo econômico ou entre partes relacionadas. Diante da importância das alterações trazidas com a Lei nº 12.973, de 2014, recomenda-se que a doutrina e a jurisprudência aprofundem os estudos sobre o tema.
Resumo:
Devido à proliferação dos Cursos do Ensino Superior de Ciências Contábeis, o Conselho Federal de Contabilidade CFC criou o Exame de Suficiência, por ter constatado que a qualidade do ensino deixava a desejar, procurando, nas provas, dar ênfase às questões éticas. Atualmente, o profissional contador possui um conhecimento prático-mecânico da contabilidade muito maior do que um raciocínio contábil. Este trabalho, mediante o estudo de minha trajetória (auto)biográfica na perspectiva da formação profissional, busca identificar os elementos mais determinantes na formação de um professor de Ciências Contábeis e verificar em que medida o exercício da pesquisa esteve presente nesta formação, bem como examinar se a pesquisa, enquanto princípio educativo, se reflete na prática docente. É necessário entender que na trajetória de Contador a professor de Ciências Contábeis, este movimento se dá, na maioria das vezes, pelo convite a profissionais que deram certo no mercado de trabalho e que, portanto, nem sempre possuem formação pedagógica adequada para o exercício docente. É também finalidade deste estudo, ao compreender melhor a experiência de um percurso de Contador a professor de Ciências Contábeis, sugerir alguns possíveis caminhos para a formação continuada dos professores deste campo do conhecimento. Para tanto, do ponto de vista da Educação e Formação de Educadores, assumi como referências Freire, Demo e Schön; do ponto de vista do Ensino Superior, Cunha e Buarque; do ponto de vista das Ciências Contábeis, Iudícibus e Marion. A metodologia utilizada na elaboração deste trabalho foi a pesquisa (auto)biográfica com referência, principalmente, em Nóvoa e Josso. Os resultados sugerem que a tendência a reproduzir a abordagem bancária, recebida nos bancos escolares, do primário ao ensino superior, só pode ser revertida na medida em que o sujeito, sem abandonar o trabalho prático de docência, tem a oportunidade de estudar os fundamentos teóricos dos processos educativos formais e traz os mesmos para a sua reflexão sobre a prática. É perceptível, também, o quanto a investigação (auto)biográfica, com finalidade formativa, pode ser de grande ajuda neste processo reflexivo. Por isto mesmo, sugere-se, ao concluir, que no processo de formação continuada dos professores de Ciências Contábeis sejam utilizadas estas estratégias.(AU)
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Devido à proliferação dos Cursos do Ensino Superior de Ciências Contábeis, o Conselho Federal de Contabilidade CFC criou o Exame de Suficiência, por ter constatado que a qualidade do ensino deixava a desejar, procurando, nas provas, dar ênfase às questões éticas. Atualmente, o profissional contador possui um conhecimento prático-mecânico da contabilidade muito maior do que um raciocínio contábil. Este trabalho, mediante o estudo de minha trajetória (auto)biográfica na perspectiva da formação profissional, busca identificar os elementos mais determinantes na formação de um professor de Ciências Contábeis e verificar em que medida o exercício da pesquisa esteve presente nesta formação, bem como examinar se a pesquisa, enquanto princípio educativo, se reflete na prática docente. É necessário entender que na trajetória de Contador a professor de Ciências Contábeis, este movimento se dá, na maioria das vezes, pelo convite a profissionais que deram certo no mercado de trabalho e que, portanto, nem sempre possuem formação pedagógica adequada para o exercício docente. É também finalidade deste estudo, ao compreender melhor a experiência de um percurso de Contador a professor de Ciências Contábeis, sugerir alguns possíveis caminhos para a formação continuada dos professores deste campo do conhecimento. Para tanto, do ponto de vista da Educação e Formação de Educadores, assumi como referências Freire, Demo e Schön; do ponto de vista do Ensino Superior, Cunha e Buarque; do ponto de vista das Ciências Contábeis, Iudícibus e Marion. A metodologia utilizada na elaboração deste trabalho foi a pesquisa (auto)biográfica com referência, principalmente, em Nóvoa e Josso. Os resultados sugerem que a tendência a reproduzir a abordagem bancária, recebida nos bancos escolares, do primário ao ensino superior, só pode ser revertida na medida em que o sujeito, sem abandonar o trabalho prático de docência, tem a oportunidade de estudar os fundamentos teóricos dos processos educativos formais e traz os mesmos para a sua reflexão sobre a prática. É perceptível, também, o quanto a investigação (auto)biográfica, com finalidade formativa, pode ser de grande ajuda neste processo reflexivo. Por isto mesmo, sugere-se, ao concluir, que no processo de formação continuada dos professores de Ciências Contábeis sejam utilizadas estas estratégias.(AU)
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Devido à proliferação dos Cursos do Ensino Superior de Ciências Contábeis, o Conselho Federal de Contabilidade CFC criou o Exame de Suficiência, por ter constatado que a qualidade do ensino deixava a desejar, procurando, nas provas, dar ênfase às questões éticas. Atualmente, o profissional contador possui um conhecimento prático-mecânico da contabilidade muito maior do que um raciocínio contábil. Este trabalho, mediante o estudo de minha trajetória (auto)biográfica na perspectiva da formação profissional, busca identificar os elementos mais determinantes na formação de um professor de Ciências Contábeis e verificar em que medida o exercício da pesquisa esteve presente nesta formação, bem como examinar se a pesquisa, enquanto princípio educativo, se reflete na prática docente. É necessário entender que na trajetória de Contador a professor de Ciências Contábeis, este movimento se dá, na maioria das vezes, pelo convite a profissionais que deram certo no mercado de trabalho e que, portanto, nem sempre possuem formação pedagógica adequada para o exercício docente. É também finalidade deste estudo, ao compreender melhor a experiência de um percurso de Contador a professor de Ciências Contábeis, sugerir alguns possíveis caminhos para a formação continuada dos professores deste campo do conhecimento. Para tanto, do ponto de vista da Educação e Formação de Educadores, assumi como referências Freire, Demo e Schön; do ponto de vista do Ensino Superior, Cunha e Buarque; do ponto de vista das Ciências Contábeis, Iudícibus e Marion. A metodologia utilizada na elaboração deste trabalho foi a pesquisa (auto)biográfica com referência, principalmente, em Nóvoa e Josso. Os resultados sugerem que a tendência a reproduzir a abordagem bancária, recebida nos bancos escolares, do primário ao ensino superior, só pode ser revertida na medida em que o sujeito, sem abandonar o trabalho prático de docência, tem a oportunidade de estudar os fundamentos teóricos dos processos educativos formais e traz os mesmos para a sua reflexão sobre a prática. É perceptível, também, o quanto a investigação (auto)biográfica, com finalidade formativa, pode ser de grande ajuda neste processo reflexivo. Por isto mesmo, sugere-se, ao concluir, que no processo de formação continuada dos professores de Ciências Contábeis sejam utilizadas estas estratégias.(AU)
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Land-use change, particularly clearing of forests for agriculture, has contributed significantly to the observed rise in atmospheric carbon dioxide concentration. Concern about the impacts on climate has led to efforts to monitor and curtail the rapid increase in concentrations of carbon dioxide and other greenhouse gases in the atmosphere. Internationally, much of the current focus is on the Kyoto Protocol to the United Nations Framework Convention on Climate Change (UNFCCC). Although electing to not ratify the Protocol, Australia, as a party to the UNFCCC, reports on national greenhouse gas emissions, trends in emissions and abatement measures. In this paper we review the complex accounting rules for human activities affecting greenhouse gas fluxes in the terrestrial biosphere and explore implications and potential opportunities for managing carbon in the savanna ecosystems of northern Australia. Savannas in Australia are managed for grazing as well as for cultural and environmental values against a background of extreme climate variability and disturbance, notably fire. Methane from livestock and non-CO2 emissions from burning are important components of the total greenhouse gas emissions associated with management of savannas. International developments in carbon accounting for the terrestrial biosphere bring a requirement for better attribution of change in carbon stocks and more detailed and spatially explicit data on such characteristics of savanna ecosystems as fire regimes, production and type of fuel for burning, drivers of woody encroachment, rates of woody regrowth, stocking rates and grazing impacts. The benefits of improved biophysical information and of understanding the impacts on ecosystem function of natural factors and management options will extend beyond greenhouse accounting to better land management for multiple objectives.
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Traditional sensitivity and elasticity analyses of matrix population models have been used to inform management decisions, but they ignore the economic costs of manipulating vital rates. For example, the growth rate of a population is often most sensitive to changes in adult survival rate, but this does not mean that increasing that rate is the best option for managing the population because it may be much more expensive than other options. To explore how managers should optimize their manipulation of vital rates, we incorporated the cost of changing those rates into matrix population models. We derived analytic expressions for locations in parameter space where managers should shift between management of fecundity and survival, for the balance between fecundity and survival management at those boundaries, and for the allocation of management resources to sustain that optimal balance. For simple matrices, the optimal budget allocation can often be expressed as simple functions of vital rates and the relative costs of changing them. We applied our method to management of the Helmeted Honeyeater (Lichenostomus melanops cassidix; an endangered Australian bird) and the koala (Phascolarctos cinereus) as examples. Our method showed that cost-efficient management of the Helmeted Honeyeater should focus on increasing fecundity via nest protection, whereas optimal koala management should focus on manipulating both fecundity and survival simultaneously. These findings are contrary to the cost-negligent recommendations of elasticity analysis, which would suggest focusing on managing survival in both cases. A further investigation of Helmeted Honeyeater management options, based on an individual-based model incorporating density dependence, spatial structure, and environmental stochasticity, confirmed that fecundity management was the most cost-effective strategy. Our results demonstrate that decisions that ignore economic factors will reduce management efficiency. ©2006 Society for Conservation Biology.
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Estimation of von Bertalanffy growth parameters has received considerable attention in fisheries research. Since Sainsbury (1980, Can. J. Fish. Aquat. Sci. 37: 241-247) much of this research effort has centered on accounting for individual variability in the growth parameters. In this paper we demonstrate that, in analysis of tagging data, Sainsbury's method and its derivatives do not, in general, satisfactorily account for individual variability in growth, leading to inconsistent parameter estimates (the bias does not tend to zero as sample size increases to infinity). The bias arises because these methods do not use appropriate conditional expectations as a basis for estimation. This bias is found to be similar to that of the Fabens method. Such methods would be appropriate only under the assumption that the individual growth parameters that generate the growth increment were independent of the growth parameters that generated the initial length. However, such an assumption would be unrealistic. The results are derived analytically, and illustrated with a simulation study. Until techniques that take full account of the appropriate conditioning have been developed, the effect of individual variability on growth has yet to be fully understood.
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The increase in global temperature has been attributed to increased atmospheric concentrations of greenhouse gases (GHG), mainly that of CO2. The threat of severe and complex socio-economic and ecological implications of climate change have initiated an international process that aims to reduce emissions, to increase C sinks, and to protect existing C reservoirs. The famous Kyoto protocol is an offspring of this process. The Kyoto protocol and its accords state that signatory countries need to monitor their forest C pools, and to follow the guidelines set by the IPCC in the preparation, reporting and quality assessment of the C pool change estimates. The aims of this thesis were i) to estimate the changes in carbon stocks vegetation and soil in the forests in Finnish forests from 1922 to 2004, ii) to evaluate the applied methodology by using empirical data, iii) to assess the reliability of the estimates by means of uncertainty analysis, iv) to assess the effect of forest C sinks on the reliability of the entire national GHG inventory, and finally, v) to present an application of model-based stratification to a large-scale sampling design of soil C stock changes. The applied methodology builds on the forest inventory measured data (or modelled stand data), and uses statistical modelling to predict biomasses and litter productions, as well as a dynamic soil C model to predict the decomposition of litter. The mean vegetation C sink of Finnish forests from 1922 to 2004 was 3.3 Tg C a-1, and in soil was 0.7 Tg C a-1. Soil is slowly accumulating C as a consequence of increased growing stock and unsaturated soil C stocks in relation to current detritus input to soil that is higher than in the beginning of the period. Annual estimates of vegetation and soil C stock changes fluctuated considerably during the period, were frequently opposite (e.g. vegetation was a sink but soil was a source). The inclusion of vegetation sinks into the national GHG inventory of 2003 increased its uncertainty from between -4% and 9% to ± 19% (95% CI), and further inclusion of upland mineral soils increased it to ± 24%. The uncertainties of annual sinks can be reduced most efficiently by concentrating on the quality of the model input data. Despite the decreased precision of the national GHG inventory, the inclusion of uncertain sinks improves its accuracy due to the larger sectoral coverage of the inventory. If the national soil sink estimates were prepared by repeated soil sampling of model-stratified sample plots, the uncertainties would be accounted for in the stratum formation and sample allocation. Otherwise, the increases of sampling efficiency by stratification remain smaller. The highly variable and frequently opposite annual changes in ecosystem C pools imply the importance of full ecosystem C accounting. If forest C sink estimates will be used in practice average sink estimates seem a more reasonable basis than the annual estimates. This is due to the fact that annual forest sinks vary considerably and annual estimates are uncertain, and they have severe consequences for the reliability of the total national GHG balance. The estimation of average sinks should still be based on annual or even more frequent data due to the non-linear decomposition process that is influenced by the annual climate. The methodology used in this study to predict forest C sinks can be transferred to other countries with some modifications. The ultimate verification of sink estimates should be based on comparison to empirical data, in which case the model-based stratification presented in this study can serve to improve the efficiency of the sampling design.