8 resultados para Public educational policies

em Universidade de Lisboa - Repositório Aberto


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Tese de mestrado, Educação (Administração e Organização Educacional), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2011

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Relatório de estágio de mestrado, Educação (Área de Especialização em Administração Educacional), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2014

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Tese de mestrado, Ciências da Educação (Área de especialidade em Administração Educacional), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015

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Trabalho de projeto de mestrado, Ciências da Educação (Formação de Adultos), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2013

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Tese de doutoramento, Educação (Administração e Política Educacional), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2014

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Tese de doutoramento, Educação (Supervisão e Orientação da Prática Profissional), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015

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Tradicionalmente, a promoção de disposições cosmopolitas tem sido um importante elemento formativo das elites portuguesas e, simultaneamente, um ingrediente diferenciador, num contexto de baixas taxas de escolarização da população. Após três décadas de intensa democratização da educação e de ampla generalização da experiência escolar, a situação mudou significativamente. Com a tendencial globalização das políticas educativas, a intensificação de acordos e parcerias inter-governamentais oferecem-se aos jovens estudantes novas oportunidades educativas, nomeadamente experiências escolares internacionais. O programa europeu de mobilidade estudantil Erasmus constitui, a este respeito, um exemplo particularmente pertinente. Poder-se-á então continuar a falar de cosmopolitismo como propriedade educativa restrita a um grupo social? Ou, pelo contrário, essa propriedade tende a generalizar-se em sociedades altamente escolarizadas? Por sua vez, as disposições cosmopolitas como elemento formativo parecem ter mudado de significado: será que a mobilidade que suporta a experiência cosmopolita se transforma em competência?

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This chapter focuses on possible effects of current R&D policies in the scientific work, exploring some of the dilemmas they cause to researchers. In a transnational scale, R&D policies embrace performance-based research funding systems, calling for a growing accountability and a more useful and published research. Often justified by the importance of knowledge in public policies or as part of the new managerialism regime, these trends emphasize performativity on research. In this scenario, how researchers receive and interpret R&D policies is influenced according to their values and interests? Do they play the game or do they get played by it? These questions rely on a conceptual framework that conceives the research as a political scene, where researchers and R&D policies meet. Moreover, researchers’ strategies are perceived as political, considering that it is in the context of the practices that policy is interpreted and reinvented. The chapter presents an empirical study conducted in Portugal, which will be taken as an example of what Waitere et al (2011) already named as “choosing whether to resist or reinforce” R&D policies. In fact, the study revealed a strategic calculation made by researchers and the coexistence of convergent and divergent strategies concerning R&D policies. I will argue that the tensions in this strategic game are both a reflex and generator of the dilemmas of scientific work today and a sign of the complexity of public policies.