4 resultados para Linguagem e lógica

em Universidade de Lisboa - Repositório Aberto


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Trabalho de projecto de mestrado, Ciências da Educação (Formação de Adultos), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2010

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Este ensaio explora o elevado significado adquirido por antigos costumes e cerimoniais na gestão de poder, status e autoridade socio-política em Timor-Leste, com especial enfoque no período compreendido entre as décadas de 1850 e 1910. Argumenta-se que, em Timor colonial, a cerimonialidade formava a linguagem e a tecnologia através da qual a autoridade político-jural Portuguesa e Timorense se constituía e se exercia nas interacções coloniais. A cerimonialidade garantia o exercício do comando assim como a comunicação social entre os actores coloniais portugueses e os povos e as classes dirigentes timorenses, numa diversidade de situações: durante interacções pacíficas e conjuntivas, mas também, e de modo importante, em ocasiões de tensão política, conflito, ou violência física iminente.

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No presente artigo analiso a leitura feita por Roberto Kilwardby das teorias de Agostinho e de Anselmo sobre o verbum mentis. O artigo está dividido em três secções. Na primeira, analiso como o critério de Kilwardby para a distinção pessoal na Trindade divina (por via de origem) é aplicado aos poderes da mente racional. Kilwardby considera a compreensão anselmiana da solução de Agostinho, incapaz de suportar a distinção real das pessoas. Nas duas restantes secções, ocupo-me dos dois modelos do pensar: o pensamento como fala (secção dois) e o pensamento como visão (secção três). Defende-se aqui que Kilwardby aceita o modelo da visão e rejeita o modelo da fala.

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A logical reading on Aristotle’s Organon discovers some inconsistencies in the text which have to be solved by reducing them to metaphysical decisions of the author, if they are not just identified as deficiencies in the exposition that should be corrected. The present article tries to display a line of reading paying attention to those so-called inconsistencies, in an attempt to understand them as specific steps in Aristotle’s research. In order to this goal it focuses on the exposition procedure of the Aristotelian figures: the use of variables, whose introduction by Aristotle has been celebrated all over logical tradition. An analysis of the distinctive and internal features in this procedure will allow us to link Aristotle’s logos research and the “being qua being” investigation, and to determine also –though in a negative way– the connection between this reading and the logical-traditional one on Aristotle’s Organon.