4 resultados para Endeavour Scholarships

em Universidade de Lisboa - Repositório Aberto


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Tese de doutoramento, Belas-Artes (Audiovisuais), Universidade de Lisboa, Faculdade de Belas-Artes, 2014

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Tese de doutoramento, Ciências do Ambiente, Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, Universidade Nova de Lisboa, 2015

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Naïve FoxP3-expressing regulatory T-cells (Tregs) are essential to control immune responses via continuous replenishment of the activated-Treg pool with thymus-committed suppressor cells. The mechanisms underlying naïve-Treg maintenance throughout life in face of the age-associated thymic involution remain unclear. We found that in adults thymectomized early in infancy the naïve-Treg pool is remarkably well preserved, in contrast to conventional naïve CD4 T-cells. Naïve-Tregs featured high levels of cycling and pro-survival markers, even in healthy individuals, and contrasted with other circulating naïve/memory CD4 T-cell subsets in terms of their strong γc-cytokine-dependent signaling, particularly in response to IL-7. Accordingly, ex-vivo stimulation of naïve-Tregs with IL-7 induced robust cytokine-dependent signaling, Bcl-2 expression, and phosphatidylinositol 3-kinase (PI3K)-dependent proliferation, whilst preserving naïve phenotype and suppressive capacity. Altogether, our data strongly implicate IL-7 in the thymus-independent long-term survival of functional naïve-Tregs, and highlight the potential of targeting the IL-7 pathway to modulate Tregs in different clinical settings.

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O pensamento cultural medieval aparece-nos como herdeiro da Antiguidade Clássica, da sua filosofia, ciência, arte e mitos. Todos estes conceitos traduzem-se com facilidade para as elites intelectuais cristãs e muçulmanas, que os conservam e integram em elementos da sua própria cultura. A ideia do mar, em especial o mar dito ‘aberto’ como o Oceano Atlântico, é marcada pelo maravilhoso. Em plena Idade Média o Oceano Atlântico surge como território de Caos, envolto em mistério. O Oceano Atlântico é local das mais variadas manifestações do fantástico. Desta forma, as ilhas atlânticas, contidas neste vasto oceano, são elas próprias impregnadas de um carácter maravilhoso. Tentaremos, ao longo desta dissertação de mestrado, abordar a questão das ilhas atlânticas e das suas características a nível de imaginário. Este exercício será feito, sempre que possível, fazendo o cruzamento de fontes de origem islâmica e de origem cristã. Desta maneira, surgirá uma imagem comum em relação ao imaginário do Oceano Atlântico e, em especial, das ilhas neste contidas. O objetivo principal deste trabalho é verdadeiramente demonstrar pontos de aproximação entre relatos e mapas, de origem cristã e islâmica, ligados a ilhas fantásticas e, ao mesmo tempo, reais. Veremos que as duas categorias, do real e do imaginário, sobrepõem-se diversas vezes, sendo que não se conseguem muitas vezes distinguir a nível das fontes. Desta forma, relatos de navegações atlânticas como a de São Brandão (de origem celto-cristã) ou a dos Aventureiros de Lisboa (originária no al-Andalus,) são reveladoras das atitudes e ideias na Idade Média em relação ao Atlântico e às suas ilhas.