4 resultados para Diáspora

em Universidade de Lisboa - Repositório Aberto


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Tese de doutoramento, Antropologia (Antropologia da Etnicidade e do Político), Universidade de Lisboa, Instituto de Ciências Sociais, 2014

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São Tomé e Príncipe formou-se enquanto sociedade a partir de uma economia de plantação, baseada no trabalho escravo, e mais tarde no de “contratados” . Estes vieram inicialmente do Gabão, Costa do Ouro e Libéria e desde inícios do século XX, de Angola, Cabo-Verde e Moçambique (Cf. Seibert, 2001:53). A primeira vaga de contratados vindos de Cabo-verde é de 1903. A sua chegada às roças de São Tomé e Príncipe prolonga-se por todo o século XX, com maior intensidade nos anos 30-40 (devido às graves crises de fome neste arquipélago) e nos anos 50 (cf. Nascimento 2003). Os cabo-verdianos virão de diferentes ilhas, sozinhos ou em família, e desempenharão nas roças, salvo raras exceções, pesado trabalho braçal. Os contratados embarcavam para as ilhas iludidos pela miríade de um contrato de trabalho que teoricamente os deixaria regressar livremente às suas terras. Eram obrigados a trabalhar em condições desumanas e sujeitos a castigos, sendo que muitos, sobretudo os caboverdianos, nunca chegaram a ser repatriados, ao contrário do que aconteceu com os moçambicanos e com muitos angolanos. Estas pessoas viviam acantonadas nas sanzalas das roças, distanciadas, a vários níveis, da população são-tomense.

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Mobile players in men's football are highly skilled professionals who move to a country other than the one where they grew up and started their careers. They are commonly described as migrants or expatriate players. Due to a much less advanced stage of professionalism and production of the game in women's football mobility projects are different. At describing the cases of Brazil, Equatorial Guinea, Mexico, Colombia and Portugal, the aim of this paper is to conceptualise an umbrella category for mobile players that can include current realities in the women's game, namely the transnational player who has gained and displays transnational football experience in different countries and socio-culturally contexts. Furthermore, analyses allow introducing two new subcategories besides the “expatriate”, namely diaspora players and new citizens.