10 resultados para Décadas 1950-1960

em Universidade de Lisboa - Repositório Aberto


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As Ciências da Psique no período que abrange 1900 a 1960 envolvem concepções que remetem nomeadamente à Psiquiatria e a insipiente Psicologia, mas também outras correntes que geraram embates ou simpatizantes frente ao Espiritismo brasileiro, entre elas estaria a Parapsicologia. A região estudada envolve o estado de São Paulo, levando-se em consideração o tempo histórico em que fatores importantes ocorreram no período estabelecido, como os dados identificados na literatura que apontam os conflitos de posições entre Psiquiatras e Espíritas mais intensos registrados no Sudeste brasileiro entre os anos de 1900 a 1950 e, além disso, ainda será abordada a questão da Parapsicologia introduzida no Brasil nos anos de 1950 a 1960 com a finalidade de combate ao Espiritismo. Além dos aspectos apresentados, vale ressaltar o espaço que a Psicologia assumiria neste contexto, em seu processo de construção como Ciência. Este trabalho visa compreender como estas abordagens científicas constituem seu objeto de estudo e de que forma seus pressupostos divergentes gerariam um verdadeiro combate em defesa de diferentes visões. Isso incluiria também o posicionamento da Igreja Católica, que ao contrário dos representantes da Ciência institucionalizada, se envolveriam em um embate com o Espiritismo através do campo ético-religioso, mas que em determinado momento utilizariam a própria Ciência na tentativa de justificar sua oposição e manter sua influência. A consulta se dará a partir da pesquisa historiográfica baseada em duas fontes, obras de autores espíritas e produções acadêmicas.

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Tese de doutoramento, Geologia (Geodinâmica Interna), Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2014

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Tese de doutoramento, Farmácia (Química Farmacêutica e Terapêutica), Universidade de Lisboa, Faculdade de Farmácia, 2014

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Tese de doutoramento, Ciências Geofísicas e da Geoinformação (Geofisíca), Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2014

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Tese de doutoramento, Educação (História da Educação), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015

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Tese de mestrado, Biologia Molecular e Genética, Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2015

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Tese de doutoramento, História (História Contemporânea), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2016

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Tese de doutoramento, História (Dinâmicas do Mundo Contemporâneo), Universidade de Lisboa, com a participação do ISCTE- Instituto Universitário de Lisboa, Universidade Católica Portuguesa, Universidade de Évora, 2015

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A segregação socioespacial, ou separação fisica dos grupos sociais no espaco geográfico, é o resultado da diferenciação em dois planos básicos. No plano do espaço geográfico, uma vez que o espaço físico é diverso e desigual nas suas características. No plano social, porque a desigual repartição de riqueza e de poder produz uma organização do sistema social em classes. A acção conjugada da diferenciação ao nível destes dois planos é responsável pela criação de estruturas socioespaciais mais ou menos desiguais que afectam as circunstâncias materiais e simbólicas dos territórios e da vida social. Esta comunicação visa reflectir sobre os fatores e os processos de segregação socioespacial na área metropolitana do Porto. Para tal apresentam-se os resultados preliminares de uma investigação cuja metodologia consistiu na análise e no tratamento de variáveis estatísticas (relativas às estruturas sociais, de emprego e do mercado de habitação) para a produção de mapas visando a identificação de regularidades socioespaciais à escala metropolitana.