3 resultados para Coisa julgada
em Universidade de Lisboa - Repositório Aberto
Resumo:
Haver, certamente, muitas maneiras de abordar o fenmeno da solido. Durkheim, um dos fundadores da Sociologia, aconselhar-nos-ia, provavelmente, a uma definio prvia da solido no pressuposto de que, como qualquer outro fenmeno social, ela uma coisa com natureza prpria. Foi o que fez nos seus clebres estudos sobre o suicdio e a religio. Uma tal definio passaria pela inventariao de um certo nmero de caractersticas externas que, mais ou menos perceptveis, nos permitiriam reconhecer a existncia da solido, impedindo-nos de a confundir com outros fenmenos. Todas as formas de solido seriam espcies de um mesmo gnero e, assim sendo, haveria necessariamente elementos comuns a essas diferentes formas de solido que traduziriam o contedo objectivo da ideia que se expressa quando se fala de solido.
Resumo:
Sendo a inteligncia e a vontade partes integrantes da alma, no se opem, mas colaboram na felicidade do homem. Na sequncia dos seus mestres, e da escola franciscana, Escoto d prioridade, na ordem da execuo, vontade sobre a inteligncia, sem que com isso se diminua o papel da razo que condio sine qua non da vontade. Uma condio prvia e necessria, dado que sem saber no h querer, e quem quer, quer alguma coisa que a inteligncia d a conhecer como objecto. De modo particular a inteligncia torna patente o fim da volio, que o bem infinito. Definida a vontade como apetite racional livre, o tender livremente, e por isso de modo contingente para o bem, segundo a recta razo, ela no pode ser violentada, ainda que tenha de ser ordenada por uma afeio pela justia.
Resumo:
Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014