5 resultados para 1931 Dinoflagellida
em Universidade de Lisboa - Repositório Aberto
Monsenhor Airosa - pedagogo - empresário : história do colégio de regeneração de Braga : (1869-1931)
Resumo:
Tese de doutoramento, Educação (História da Educação), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015
Resumo:
Tese de doutoramento, História (História Contemporânea), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2016
Resumo:
G.H. Mead (1863-1931) oriented much of his intellectual efforts around three unavoidable questions for anyone living in a modern society: how are selfhood, knowledge, and politics understood and organized in such a society? Modern individuals continually seek answers to questions although nobody has ever come up with a definitive answer to them. Modernity, in other words, confronts us with inevitable problematics that fundamentally shape the way in which we think about certain topics. For the purposes of my discussion of Mead, I focus upon three of these modern problematics: science, selfhood, and democratic politics. But before I discuss Mead’s treatment of these problem areas, allow me to briefly situate Mead as a pragmatist in relation to Dewey and James within pragmatism.
Resumo:
Quando em 1952 o Presidente da Colômbia Laureano Gómez tentou (e falhou) a reorganização corporativa e autoritária da representação política não se apercebeu de que encerrava tardiamente um ciclo, provavelmente aberto pela curta ditadura de Sidónio Pais (1917-1918), em Portugal, e sobretudo, pela ditadura do general Primo de Rivera em Espanha (1923-1931). Um católico corporativo de tendências autoritárias, próximas do franquismo espanhol, e dirigente do Partido Conservador colombiano, Gómez inspirou uma reforma constitucional que o teria transformado no Presidente de um Estado autoritário, paternalista e mais confessional, com um executivo mais autónomo do legislativo e com um senado corporativo.Esta experiência falhada encerrou tardiamente um ciclo de reformas e ruturas políticas ditatoriais inspiradas no corporativismo, um dos mais poderosos modelos autoritários de representação social e política da primeira metade do século XX.