3 resultados para stress factors

em Instituto Politécnico de Bragança


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O sono é imprescindível à existência humana, assumindo uma panóplia de funções cruciais nas diferentes faixas etárias. São inúmeros os fatores que podem contribuir para a sua alteração, sendo a vida universitária um deles. Tendo em conta os dados de incidência e prevalência de alterações neurocognitivas na população portuguesa, torna-se fundamental o estudo da qualidade do sono e as suas implicações a nível da ansiedade, depressão e stress nos estudantes de Ensino Superior do Instituto Politécnico de Bragança. Objetivou-se “Avaliar a qualidade do sono dos estudantes do ensino superior” e “Analisar os níveis de ansiedade, depressão e stress vivenciados pelos estudantes do ensino superior”. Face aos objetivos delineados optou-se por um estudo descritivo-correlacional inserido no paradigma quantitativo e num plano transversal, com uma amostragem não probabilística por conveniência de 358 estudantes representativos do Instituto Politécnico de Bragança. Para a colheita de dados utilizou-se uma Ficha Sociodemográfica, o Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh (IQSP) de Ramalho (2008) e a Escala de Ansiedade, Depressão e Stress (EADS-21) de Pais Ribeiro, Honrado e Leal (2004). Como principais resultados, destaca-se a qualidade de sono, evidenciando-se que 53,6% (192) dos estudantes apresenta má qualidade de sono e os restantes 46,4% (166) têm boa qualidade de sono. Os estudantes com má qualidade de sono apresentaram níveis médios de stress, ansiedade e depressão mais elevados que os estudantes com boa qualidade de sono. Os níveis de stress, ansiedade e depressão evidenciados nos estudantes foram considerados díspares entre eles, sendo que o stress foi o mais significativo. Ao constatarmos que a má qualidade de sono é frequente nos estudantes do ensino superior tendo esta repercussões na sua saúde física e mental, concluímos que estamos perante um risco de saúde pública.

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Based on evidence found during the empirical study we can affirm that the nursing profession is affected by work stress. Objective: Evaluate stress and engagement levels among nurses in health units in Portugal and Spain and describe the stress-generating factors among the surveyed nurses. Methods: A comparative study on a transversal level. Sample of 867 nurses (504 Portuguese, 363 Spanish), female 83.6 % (78.6 % in Portugal, 90.6 % in Spain) and average age of 37. 77.2 % of the Portuguese and 39.4 % of the Spanish nurses work on average 40 hours per week. 60.6 % and 57.7 % of the Spanish and Portuguese respectively have exercised their profession for 10 years. Pamela Gray-Toft’s Nurs- ing Stress Scale (1981) [1] and Schaufeli & Bakker’s Utrecht Work En- gagement Scale (2003) [2] were used. Results: Globally, Portuguese nurses experience higher stress levels although the difference with Spanish nurses is not statistically significant. There are statistically significant differences between Portugal and Spain in “Lack of help from colleagues” and also in the psychological domain in general. Concerning Engagement, there are statistically significant differences in the three dimensions, the p-value of the Student t-test was under 5 %, highlighting that Spanish nurses are more vigorous, dedicated and absorbed by their work. Conclusions: Portuguese nurses perceive more psychological stress and mention having less help from colleagues. Spanish nurses feel more vigorous, dedicated and absorbed by their work.

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Engagement is a useful concept in the profession of nursing as it focuses on the positive dimension of human behaviour and visualizes the work context as a positive situation. Evaluate the stress and engagement levels on Portuguese and Spanish nurses and analyse the factors related to the stress and engagement levels in the two sample groups. Comparative exploratory study in a quantitative paradigm. Sample of 867 nurses (504 Portuguese, 363 Spanish), female 83.6% (78.6% Portugal, 90.6% Spain) and average age of 37. Portuguese (77.2%) and Spanish nurses (39.4%), work on average 40 hours per week. 60.6% and 57.7% of the Spanish and Portuguese respectively exercise their profession for 10 years. Sociodemographic questionnaire, the Pamela Gray-Toft’s Nursing Stress Scale (1981) and Schaufeli & Bakker’s Utrecht Work Engagement Scale (2003) were used. In what concerns Engagement there are statistically signiicant differences in the three dimensions, the p-value of the t-Student test were under 5%, highlighting the Spanish nurses for being more vigorous, dedicated and absorbed by their work: vigour, dedication and absorption. The sample of Portuguese nurses experience higher stress levels although the difference with Spanish nurses isn’t statistically signiicant. There are statistically signiicant differences between Portugal and Spain in “Lack of help from colleagues” and also in the psychological domain in general. The Spanish nurses feel more vigorous, dedicated and absorbed by their work. The Portuguese nurses perceive more psychological stress and mention having less help from colleagues.