3 resultados para quality index

em Instituto Politécnico de Bragança


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Sleep represents a basic human need, embodying several crucial functions in the young adult phase. Objective: To evaluate the sleep quality of higher education students. A descriptive-transversal study with a quantitative approach. Nonprobabilistic convenience sample of 358 students from Instituto Politécnico de Bragança (IPB). Data collection tools used: Socio-demographic record and the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI).

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A good night sleep enables to achieve physical and mental wellbeing (Paiva, 2015). The preservation of sleep quality is paramount as who sleeps well has a high adaptation capacity to adverse circumstances such as stress and anxiety, amongst others. There is an impacting relationship between reduced sleeping hours and high levels of anxiety, depression and stress (Pinto et al., 2012). Measure the sleep quality and stress levels amongst higher education students.Quantitative study with a descriptive-correlational and transversal design. A socio-demographic record, the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) from Ramalho (2008) and the Anxiety, Depression and Stress Scale (EADS-21) from Ribeiro, Honrado and Leal (2004) were applied. The sample included 358 students. 54% of the students present a bad sleep quality, go to bed on average at 1am, take about 19 minutes to fall asleep and sleep on average 7 hours effectively. Female students have a 48% higher probability of having bad sleep quality. Stress, anxiety and depression levels were considered disperse with stress presenting the higher average. The majority of the students that refer having a bad sleep quality present an average score of 6.57 on the stress scale being approximately double of the students that refer having a good sleep quality (3.35). Stress, anxiety and depression are positively and with statistic signiicance correlated to the sleep quality index where a higher score means worse sleep quality.

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O sono é imprescindível à existência humana, assumindo uma panóplia de funções cruciais nas diferentes faixas etárias. São inúmeros os fatores que podem contribuir para a sua alteração, sendo a vida universitária um deles. Tendo em conta os dados de incidência e prevalência de alterações neurocognitivas na população portuguesa, torna-se fundamental o estudo da qualidade do sono e as suas implicações a nível da ansiedade, depressão e stress nos estudantes de Ensino Superior do Instituto Politécnico de Bragança. Objetivou-se “Avaliar a qualidade do sono dos estudantes do ensino superior” e “Analisar os níveis de ansiedade, depressão e stress vivenciados pelos estudantes do ensino superior”. Face aos objetivos delineados optou-se por um estudo descritivo-correlacional inserido no paradigma quantitativo e num plano transversal, com uma amostragem não probabilística por conveniência de 358 estudantes representativos do Instituto Politécnico de Bragança. Para a colheita de dados utilizou-se uma Ficha Sociodemográfica, o Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh (IQSP) de Ramalho (2008) e a Escala de Ansiedade, Depressão e Stress (EADS-21) de Pais Ribeiro, Honrado e Leal (2004). Como principais resultados, destaca-se a qualidade de sono, evidenciando-se que 53,6% (192) dos estudantes apresenta má qualidade de sono e os restantes 46,4% (166) têm boa qualidade de sono. Os estudantes com má qualidade de sono apresentaram níveis médios de stress, ansiedade e depressão mais elevados que os estudantes com boa qualidade de sono. Os níveis de stress, ansiedade e depressão evidenciados nos estudantes foram considerados díspares entre eles, sendo que o stress foi o mais significativo. Ao constatarmos que a má qualidade de sono é frequente nos estudantes do ensino superior tendo esta repercussões na sua saúde física e mental, concluímos que estamos perante um risco de saúde pública.