3 resultados para perda de consciência

em Instituto Politécnico de Bragança


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Introdução: as quedas são um importante problema na saúde nos idosos, apresentando os idosos institucionalizados um risco específico, determinado pela mudança de ambiente, diminuição da atividade física e alterações na independência funcional. Objetivo: estimar a prevalência e avaliar o risco de quedas nos idosos institucionalizados na ULDM – Sta Maria Maior de Miranda do Douro no período compreendido entre 02/12/2008 e 31/08/2014. Conhecer quais as estratégias de prevenção implementadas para evitar a recorrência de quedas nos idosos com histórico de quedas. Metodologia: Estudo descritivo e analítico de caráter retrospetivo, sobre uma amostra constituída por utentes com idade igual ou superior a 65 anos, internados numa Unidade de Longa Duração e Manutenção, no período compreendido entre 02/12/2008 e 31/08/2014 (N=158). Resultados: A prevalência de quedas foi de 14%. As quedas tiveram como principais fatores de risco a idade avançada, a presença de doenças crónicas, a mobilidade reduzida, défice cognitivo e polimedicação. O quarto e o WC foram os espaços físicos onde ocorreram com mais frequência. As principais causas foram, por esta ordem, a perda de apoio, episódio de desorientação/agitação e a perda de consciência. A maior parte das quedas não tiveram consequências físicas para o idoso ou limitaram-se a lesões traumáticas. As medidas de prevenção mais frequentemente aplicadas foram as medidas de apoio e a contenção física. Conclusão: nos resultados obtidos verifica-se uma prevalência de quedas muito superior quando comparada com outros estudos nesta área. Os dados apontam à necessidade de implementação de políticas institucionais de prevenção de quedas.

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Neste texto apresentam-se as teorias sobre o envelhecimento humano de acordo com as perspectivas de ários autoes; a perspectiva do desenvolvimento humano, as teorias emergentes do paradigma contextualista e por último uma baordagem à consciência humano e do seu desenvolvimento.

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As florestas exercem grande influência nos meios físico, biótico e socioeconômico, evitando a degradação do solo pela erosão, controlando a qualidade da água, fornecendo matérias-primas e alimentos, abrigando a maior parte da fauna e flora terrestre. As áreas florestais estão todavia sujeitas a significativo risco de incêndio. Como consequência dos incêndios, e entre outros impactos, o solo fica exposto à ação erosiva da chuva determinando perdas de solo muito significativas e a degradação deste recurso. Deste modo, o controle da erosão após o incêndio é essencial para a mais rápida recuperação das áreas ardidas suportada em medidas de conservação do solo eficazes. O trabalho propõe-se fazer uma avaliação quantificada da eficácia de técnicas de conservação do solo no controle da erosão em áreas ardidas, centrada em medidas de baixo custo e aplicável ao NE de Portugal, em especial o Distrito de Bragança. A metodologia de avaliação seguida inclui a construção de cenários regionais de aplicação simulada de uma seleção de medidas, mediante exploração de um modelo de erosão (Equação Universal de Perda de Solo – USLE). Através das simulações realizadas fazendo variar a distribuição de barreiras ao longo da encosta e o seu grau de retenção, foi possível avaliar a eficácia desta técnica para a redução da erosão nas condições definidas como cenários de base. Observou-se que o grau de retenção tem maior influência na redução de perda do solo do que a distância entre barreiras. Isto evidencia a necessidade de uma implementação adequada desta medida, com a instalação de barreiras de elevado grau de retenção. Aplicada apenas no primeiro ano pós-fogo, e de forma isolada, a técnica da sementeira não se mostrou suficientemente eficaz. Porém, se após um ano se realizar uma nova sementeira na área afetada, mostrou-se que pode ocorrer uma diminuição dos valores de perda de solo relativamente grande, pelo que será aconselhável a realização de uma ressementeira no ano seguinte à primeira aquando de intervenções pós-fogo com esta técnica. Uma possível combinação entre os métodos anteriores iria proporcionar uma situação ótima, como observado nos resultados das simulações efetuadas, onde a maioria dos cenários apresentou valores estimados de perda de solo menores ou iguais a 2 ton/ha.ano, limiar que separa condições de risco de erosão baixo e moderado e corresponde à tolerância de perda de solo para solos delgados e de substrato não renovável.