3 resultados para Interação oral professor-aluno

em Instituto Politécnico de Bragança


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O Plano Tecnológico da Educação veio facilitar o acesso aos recursos tecnológicos (equipamentos e programas) e a utilização, desenvolvimento e partilha de conteúdos. Entre os diversos recursos disponibilizados, encontra-se o quadro interativo, que apresenta várias vantagens em relação ao quadro tradicional: permite a interação entre o aluno/professor e o recurso. Nas aulas de Matemática, a utilização dos quadros interativos com múltiplos recursos aumenta a motivação no processo ensinoaprendizagem. Permite a análise coletiva e a construção colaborativa do saber por parte dos alunos da turma. Possibilita a utilização em conjunto de vários programas relacionados com a Matemática, nomeadamente o Geogebra, que foi utilizado por uma turma na unidade das Isometrias.

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O presente Relatório de Estágio tem por objetivo descrever todo o processo de aplicação de estratégias para a interiorização e consequente execução na lecionação de uma Língua Estrangeira recorrendo ao mínimo à Língua Materna, realizado no decorrer da Prática de Ensino Supervisionada (PES), no âmbito do curso de Mestrado em Ensino de Inglês e de Espanhol no Ensino Básico da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança. Essa descrição implica a consequente reflexão expressa e fundamentada neste relatório. Por conseguinte, tentámos fundamentar a nossa posição através de vários posicionamentos teóricos aliados a uma componente prática forte. Deste modo, durante a PES, proporcionou-se, aos alunos, uma interação maioritariamente na Língua Estrangeira (LE) nas aulas da mesma, ainda que estivesse sempre subjacente a grande importância da língua materna na aprendizagem de uma LE. Soará impossível aprender uma LE sem qualquer tipo de exemplos e referências auditivas (como o recurso a audio e video, não se baseando única e simplesmente na intervensão do professor na LE), no entanto, e visto estar a ser dada cada vez mais importância às macrocapacidades de compreensão oral e expressão oral, defende-se uma maior prática oral na lecionação de uma LE na LE.

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No primeiro capítulo – intitulado Formação inicial, profissão docente e competências para a docência: a visão dos futuros professores – investiga-se o que os futuros professores pensam sobre a profissão docente e sobre as competências necessárias ao exercício profissional e identificam-se as suas perceções sobre os contributos da formação inicial (curso de formação pré-Bolonha) na construção de competências profissionais. O estudo seguiu uma linha qualitativa e recorreu a entrevistas semidiretivas para a recolha dos dados. A análise de conteúdo releva a natureza multidimensional da profissão docente; as múltiplas competências pessoais/profissionais necessárias ao exercício da docência, as fragilidades do modelo de formação para dois ciclos de ensino e a fundamental articulação entre os saberes teóricos e a prática profissional. Na verdade, como referimos, a formação dos professores resulta, não apenas da formação inicial, mas sobretudo da socialização do aprendiz de professor enquanto aluno e da socialização pelo trabalho e da interação com os pares.