7 resultados para Formação de formadores - Portugal

em Instituto Politécnico de Bragança


Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

A opção por um modelo de organização da formação contínua assenta em pressupostos teóricos e políticos sobre a formação e sobre a profissionalidade docente, mas também sobre a escola e os processosde mudança. Este livro explicita os diferentes modelos de organização da formação contínua de professores, situando-a entre a pessoa-professor e a organização-escola. Perspectivando o aperfeiçoamento profissional e o desenvolvimento organizacional como finalidades da formação contínua, os estudos aqui reunidos evidenciam luzes e sombras do sistema vigente e problematizam a inserção da escola na organização da formação.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste estudo foi verificar como se constitui a formação tecnológica para o Secretariado no Brasil e em Portugal, identificando as características da educação formal e a oferta de cursos superiores para esse público, compondo uma análise comparativa do panorama dessa formação nos dois países. Com o embasamento em legislações educacionais e para o trabalho e, ainda, em referenciais sobre o ensino superior no âmbito brasileiro e internacional, a pesquisa se constitui como um estudo de caso, associado ao método comparativo. Os resultados apontam para a tendência da formação tecnológica para os secretários, em detrimento aos de longa duração, trazendo como desafios a ambos os países o acompanhamento dos debates e tendências para o ensino superior, a observação e articulação das demandas à preparação de novos profissionais e a identificação das influências nas expectativas e escolhas de carreira da população jovem.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A saúde e o bem-estar dos adolescentes são hoje evidenciados como determinantes do desenvolvimento humano, a afetividade, a formação de personalidades moral e socialmente sólidas relativamente à sexualidade, passam por atitudes pedagógicas, particularmente na adolescência, porque podem influenciar a saúde (Moura 1992). Promover a compreensão da sexualidade é tão imperativo, que seria inconcebível deixar ao acaso (Young 1995; Prazeres 1998). Se este processo adolescente decorrer de forma saudável, a sexualidade evoluirá sem grandes receios e ansiedades (Sampaio 2006). Metodologia: Quantitativa, amostra aleatória composta por 1735 enfermeiros que exerciam em 226 centros de saúde de Portugal. Colheita de dados feita por questionário, respeitando as considerações éticas. Resultados: Dos enfermeiros (67,3%), considera que a escola não lhe proporcionou formação sobre sexualidade. Enfermeiros dos Açores (56,1%), Madeira (38,4%) e Sub-regiões Saúde Viana Castelo (48,8%), Porto (41,6%), Lisboa (35,4%), Guarda (34,7%), Castelo Branco (32,7%) apresentam percentagens superiores à média relativamente à formação sobre sexualidade. Análise replicada às Regiões de Saúde, permite inferir que os enfermeiros do Norte (36,3%), Açores (56,1%) e Madeira (38,4%) sugerem ter recebido formação sobre sexualidade. Discussão: Enfermeiros com formação sobre sexualidade, têm idades entre 22-30 anos. Da análise estatística (p<0,01) podemos inferir que a formação sobre sexualidade dos enfermeiros, não é independente da escola frequentada, nem da Sub-região (p<0,001) e Região de Saúde (p<0,001) onde trabalham Enfermeiros com 22-30 anos têm 2,736 vezes mais probabilidades da escola lhes ter proporcionado formação sobre sexualidade que enfermeiros com idades entre 31-68 anos. Enfermeiros de escolas privadas apresentam 1,367 vezes maiores probabilidades de ter recebido formação sobre sexualidade que os das escolas públicas. Educação afectivo-sexual deve entender-se como direito de todos, colaborando a família, a escola e a saúde pelo que é imperativo que as escolas repensem os seus programas nesta área.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

No segundo capítulo – intitulado Individualismo e colaboração dos professores em situação de formaçãodestacam-se as relações que se estabelecem entre professores no terreno, os seus formadores e coordenadores no âmbito de Programas Nacionais de Formação Contínua, procurando compreender o significado do trabalho docente e da formação numa perspetiva de colaboração. O estabelecimento de um modelo de trabalho baseado na perspetiva colaborativa com fins e interesses comuns implica momentos de partilha de experiências e entreajuda entre pessoas, permite refletir sobre o que cada um faz e pensa e pressupõe a vontade de introduzir outras formas e outros métodos de abordagem e de ação, sobretudo quando alicerçados em programas de integração curricular e de cooperação profissional.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

No terceiro capítulo – intitulado Docência e integração na educação básica em Portugal – problematiza-se a relação entre a educação tradicional e a educação democrática visando compreender por que é que, sendo mais adequada a pedagogia da participação para o desenvolvimento global da criança, se continua a manter, nas escolas portuguesas, uma pedagogia suportada pela uniformidade de métodos e programas. Metodologicamente fundamentado nos princípios orientadores relativos à investigação-ação, este capítulo estuda as práticas potenciadoras de uma educação integrada e os contributos da formação em contexto. O discurso dos professores envolvidos no estudo realça a parca formação (inicial e contínua) relativamente à prática de um ensino integrado e participado e salienta a compartimentação disciplinar como fator constrangedor. Afirma também a necessidade de redefinição no trabalho do professor, nomeadamente na autorreflexão das práticas, na partilha dessas práticas com os seus pares e no desenvolvimento profissional ao longo da vida. Constata, porém, que o trabalho de cooperação expressa-se sobretudo na partilha a dois. A análise dos discursos atesta também a hipótese das práticas pedagógicas tenderem mais para uma pedagogia transmissiva do que para uma pedagogia da participação.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

No quarto capítulo – intitulado Formação e trabalho: tradição e inovação nas práticas docentes – ilustra-se uma perspetiva pedagógica onde é possível perceber, através dos processos formativos no contexto dos programas nacionais de formação contínua, a emergência de múltiplas possibilidades pedagógicas favorecedoras do processo cooperativo de aprendizagem. A temática em questão exigiu um quadro concetual sobre os processos de formação de profissionais que recupera a herança das práticas pedagógicas à luz do que foram acumulando e (re)elaborando no decorrer da experiência profissional, seja perante processos de mudanças instituídas, seja perante inovações instituintes. As questões de investigação orientam-se para apreender que visão têm os professores, os coordenadores (também formadores) e os formadores sobre o trabalho colaborativo entre professores e de que forma pensam que os Programas de Formação Contínua teriam contribuído para a promoção desse tipo de trabalho. O objetivo é compreender as práticas pedagógicas dos professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico numa perspetiva colaborativa, importando delimitar o modo como os atores se organizam objetiva e subjetivamente na prática quotidiana e como valorizam a interação, considerando ainda a formação que realizaram e pressupondo que ela tenha tido efeitos construtivos na sua ação. Os principais resultados desta investigação permitem problematizar as condições de possibilidade de transformação das práticas profissionais e perspetivar os contextos de trabalho como espaços e tempos próprios para os professores trabalharem em conjunto, encorajando à experimentação de novas gramáticas pedagógicas suportadas numa cultura de colaboração. O estudo realizado mostra uma tensão na docência entre discursos e intenções, pois percebe-se que, por vezes, o que dizem fazer num contexto profissional onde prevalece um padrão de trabalho isolado e uma cultura individualista, em termos de estratégias em sala de aula e fora dela, é condicionado por perspetivas e orientações de grupos formais e informais que influenciam os seus valores e crenças e condicionam formas de se assumirem perante si e perante os outros, como transmissivos e individualistas, ligados a uma forte cultura pedagógica tradicional. Na verdade, independentemente do ciclo ou nível de ensino, as conceções e práticas dos professores relativamente ao trabalho escolar e à sua organização são marcadas pela tensão entre a retórica da colegialidade docente e a socialização num padrão de trabalho fragmentado, celular e solitário.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Counts of total viable mesophilic bacteria (TVC), lactic acid bacteria (LAB), Microccocaceae, Enterobacteriaceae, Salmonella spp. and Listeria monocytogenes, in traditional Portuguese dry sausages from two industrial producers, were compared in batter and final product. During the production process, the TVC increased significantly, most likely due to the multiplication of fermentative flora. Enterobacteriaceae decreased from batter to final product while the S. aureus increased. Great variability was verified in detection of L. monocytogenes both between batches and industrial producers