9 resultados para Formação contínua de professores

em Instituto Politécnico de Bragança


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Os Massive Open Online Courses (MOOC) consistem em cursos online abertos e, normalmente gratuitos, que permitem a inscrição de um elevado número de participantes. A adesão a esta modalidade de educação, normalmente informal, foi o principal repto para propor uma oficina de formação, totalmente online. Com esta formação pretendeu-se fornecer as competências necessárias para que professores se sentissem capacitados para criar e distribuir os seus próprios MOOC. No presente trabalho recorre-se à metodologia de estudo de caso e procura-se inicialmente apresentar, através de pesquisa bibliográfica, a revisão de literatura relativamente aos MOOC. Posteriormente, com base nos dados obtidos pela observação participante e inquérito por questionário, evidenciam-se os principais resultados da oficina de formação online “MOOC: uma tecnologia educativa de futuro.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A opção por um modelo de organização da formação contínua assenta em pressupostos teóricos e políticos sobre a formação e sobre a profissionalidade docente, mas também sobre a escola e os processosde mudança. Este livro explicita os diferentes modelos de organização da formação contínua de professores, situando-a entre a pessoa-professor e a organização-escola. Perspectivando o aperfeiçoamento profissional e o desenvolvimento organizacional como finalidades da formação contínua, os estudos aqui reunidos evidenciam luzes e sombras do sistema vigente e problematizam a inserção da escola na organização da formação.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

No segundo capítulo – intitulado Individualismo e colaboração dos professores em situação de formaçãodestacam-se as relações que se estabelecem entre professores no terreno, os seus formadores e coordenadores no âmbito de Programas Nacionais de Formação Contínua, procurando compreender o significado do trabalho docente e da formação numa perspetiva de colaboração. O estabelecimento de um modelo de trabalho baseado na perspetiva colaborativa com fins e interesses comuns implica momentos de partilha de experiências e entreajuda entre pessoas, permite refletir sobre o que cada um faz e pensa e pressupõe a vontade de introduzir outras formas e outros métodos de abordagem e de ação, sobretudo quando alicerçados em programas de integração curricular e de cooperação profissional.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

No primeiro capítulo – intitulado Formação inicial, profissão docente e competências para a docência: a visão dos futuros professores – investiga-se o que os futuros professores pensam sobre a profissão docente e sobre as competências necessárias ao exercício profissional e identificam-se as suas perceções sobre os contributos da formação inicial (curso de formação pré-Bolonha) na construção de competências profissionais. O estudo seguiu uma linha qualitativa e recorreu a entrevistas semidiretivas para a recolha dos dados. A análise de conteúdo releva a natureza multidimensional da profissão docente; as múltiplas competências pessoais/profissionais necessárias ao exercício da docência, as fragilidades do modelo de formação para dois ciclos de ensino e a fundamental articulação entre os saberes teóricos e a prática profissional. Na verdade, como referimos, a formação dos professores resulta, não apenas da formação inicial, mas sobretudo da socialização do aprendiz de professor enquanto aluno e da socialização pelo trabalho e da interação com os pares.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

No quarto capítulo – intitulado Formação e trabalho: tradição e inovação nas práticas docentes – ilustra-se uma perspetiva pedagógica onde é possível perceber, através dos processos formativos no contexto dos programas nacionais de formação contínua, a emergência de múltiplas possibilidades pedagógicas favorecedoras do processo cooperativo de aprendizagem. A temática em questão exigiu um quadro concetual sobre os processos de formação de profissionais que recupera a herança das práticas pedagógicas à luz do que foram acumulando e (re)elaborando no decorrer da experiência profissional, seja perante processos de mudanças instituídas, seja perante inovações instituintes. As questões de investigação orientam-se para apreender que visão têm os professores, os coordenadores (também formadores) e os formadores sobre o trabalho colaborativo entre professores e de que forma pensam que os Programas de Formação Contínua teriam contribuído para a promoção desse tipo de trabalho. O objetivo é compreender as práticas pedagógicas dos professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico numa perspetiva colaborativa, importando delimitar o modo como os atores se organizam objetiva e subjetivamente na prática quotidiana e como valorizam a interação, considerando ainda a formação que realizaram e pressupondo que ela tenha tido efeitos construtivos na sua ação. Os principais resultados desta investigação permitem problematizar as condições de possibilidade de transformação das práticas profissionais e perspetivar os contextos de trabalho como espaços e tempos próprios para os professores trabalharem em conjunto, encorajando à experimentação de novas gramáticas pedagógicas suportadas numa cultura de colaboração. O estudo realizado mostra uma tensão na docência entre discursos e intenções, pois percebe-se que, por vezes, o que dizem fazer num contexto profissional onde prevalece um padrão de trabalho isolado e uma cultura individualista, em termos de estratégias em sala de aula e fora dela, é condicionado por perspetivas e orientações de grupos formais e informais que influenciam os seus valores e crenças e condicionam formas de se assumirem perante si e perante os outros, como transmissivos e individualistas, ligados a uma forte cultura pedagógica tradicional. Na verdade, independentemente do ciclo ou nível de ensino, as conceções e práticas dos professores relativamente ao trabalho escolar e à sua organização são marcadas pela tensão entre a retórica da colegialidade docente e a socialização num padrão de trabalho fragmentado, celular e solitário.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Se é um facto que a sala de aula é um espaço socialmente instituído e é um espaço historicamente conquistado e construído, também é um facto que é um espaço social em que o acesso a ele não se encontra plenamente garantido. O objetivo deste trabalho sustenta-se na questão como pensam os futuros professores a organização do espaço nas salas de aula do 1.º Ciclo do Ensino Básico? e pretende perceber em que medida a organização do espaço pode contribuir para a construção de competências, e para a implementação de uma aprendizagem criativa e transformadora, sendo que o entendemos como uma mensagem curricular que espelha e retrata o modelo educativo presente na sala de aula. Os resultados apresentados dimanam da análise efetuada aos dados recolhidos através de inquérito por questionário com questões abertas e fechadas a um grupo de alunos da formação inicial de professores.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

A educação, a escola, os professores e os alunos têm vindo a adaptar-se às transformações que ocorrem na sociedade, declinando muitos dos paradigmas educativos tradicionais, inovando a forma de ensinar e de aprender com e através das novas tecnologias. Ao nível da formação inicial de professores é fundamental preparar os futuros professores para as inovações educativas e tecnológicas emergentes. Mas estarão os alunos, futuros professores, recetivos a uma nova visão da educação? Mais tecnológica, digital, colaborativa e centrada no desenvolvimento de competências para uma cidadania ativa, informada, esclarecida, crítica e criativa que seja capaz de dar resposta aos problemas e desafios da sociedade do século XXI? Nesta comunicação, pretende-se partilhar algumas práticas, experiências e reflexões da formação inicial de professores, para uma discussão de ideias sobre a formação de futuros professores inovadores com TIC.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

O estudo subjacente neste artigo sustenta-se na seguinte questão de partida: Em que medida os modelos de supervisão adotados pelos supervisores influenciam as práticas reais de ensino, em estágio, na perspetiva dos professores em formação inicial? O estudo procurará ainda dar resposta a um conjunto de questões mais específicas. O inquérito por questionário aplicado neste estudo constituiu-se como um instrumento que nos possibilitou medir uma realidade mais objetiva do papel do supervisor percebida pelos(as) formandos(as) envolvidos(as) no seu processo de formação inicial, no caso concreto, nos mestrados profissionalizantes para o ensino em vigor em Portugal, nas instituições de ensino superior público politécnico, nos anos letivos de 2014/2015 e 2015/2016. Sabemos que estamos perante uma realidade subjetiva, uma vez que se tratou de analisar as perceções sobre os comportamentos do supervisor, ator este que detém o papel de avaliador.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

O estudo subjacente neste artigo sustenta-se na seguinte questão de partida: Em que medida os modelos de supervisão adotados pelos supervisores influenciam as práticas reais de ensino, em estágio, na perspetiva dos professores em formação inicial? O estudo procurará ainda dar resposta a um conjunto de questões mais específicas. O inquérito por questionário aplicado neste estudo constituiu-se como um instrumento que nos possibilitou medir uma realidade mais objetiva do papel do supervisor percebida pelos(as) formandos(as) envolvidos(as) no seu processo de formação inicial, no caso concreto, nos mestrados profissionalizantes para o ensino em vigor em Portugal, nas instituições de ensino superior público politécnico, nos anos letivos de 2014/2015 e 2015/2016. Sabemos que estamos perante uma realidade subjetiva, uma vez que se tratou de analisar as perceções sobre os comportamentos do supervisor, ator este que detém o papel de avaliador.