2 resultados para Fonológica

em Instituto Politécnico de Bragança


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O presente relatório foi realizado no âmbito da Unidade Curricular de Prática de Ensino Supervisionada (PES), integrada no curso de Mestrado em Educação Pré-escolar (EPE) e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (1.º CEB), da Escola Superior de Educação de Bragança, do Instituto Politécnico de Bragança. Com o presente relatório pretendemos apresentar as experiências de ensino/aprendizagem que consideramos significativas e representativas do trabalho desenvolvido com as crianças ao longo da PES, em ambos os contextos educativos. A prática de ensino supervisionada foi desenvolvida em contexto de EPE, num jardim de infância da rede pública com crianças de três, quatro e cinco anos de idade e em contexto de 1.º CEB, igualmente numa escola da rede pública com um grupo de crianças de sete e oito anos de idade. Esta prática foi desenvolvida tendo sempre em conta a articulação curricular, os interesses e necessidades das crianças e também os ritmos de aprendizagem de cada uma delas. Para tal, apoiamo-nos nos documentos oficiais e orientadores da prática pedagógica. De entre os quais destacamos as Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar (OCEPE), o Programa do 1.º Ciclo do Ensino Básico, as Metas de Aprendizagem para a Educação Pré-escolar e as Metas Curriculares para o 1.º Ciclo do Ensino Básico. No decorrer da prática, as atividades que desenvolvemos foram pensadas no sentido de darmos resposta à questão problema: Qual o contributo da consciência fonológica para o desenvolvimento da leitura e da escrita? Procurando dar resposta a esta questão estabelecemos como objetivos: (i) Identificar os níveis de consciência fonológica nos respetivos grupos; (ii) Perceber o contributo da consciência fonológica para o desenvolvimento da leitura e da escrita; (iii) Organizar atividades que permitam desenvolver a consciência fonológica. Para que fosse possível recolhermos a informação para a nossa investigação foi necessário selecionarmos um conjunto de técnicas e de instrumentos de recolha de dados. Para tal, recorremos à observação participante, aos registos fotográficos, às tabelas e às produções das crianças. A apresentação das experiências de ensino/aprendizagem traduzem-se num processo descritivo, interpretativo e reflexivo, enquadrando-se numa abordagem qualitativa. É importante salientar que ao longo da prática educativa adotamos uma atitude reflexiva e crítica face ao trabalho desenvolvido. Os dados parecem apontar para uma relação entre o desenvolvimento da consciência fonológica e o aperfeiçoamento da leitura e da escrita.

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Uma dificuldade de aprendizagem, que tem uma origem neurobiológica. É caracterizada por dificuldades no correto e/ou fluente reconhecimento de palavras e por pobres capacidades de soletração e de descodificação. Geralmente, estas dificuldades refletem défices na componente fonológica da linguagem, que são geralmente inesperadas tendo em conta não só as capacidades cognitivas do aluno como também as práticas eficazes que lhe têm sido proporcionadas na sala de aula. Consequências secundárias podem incluir problemas na compreensão da leitura e reduzidas experiências de leitura que podem impedir a aquisição de vocabulário e de conhecimentos prévios (Shaywitz & Shaywitz, 2003, p. 2).