6 resultados para Ensino superior pago

em Instituto Politécnico de Bragança


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Neste artigo estuda-se a prontidão de alunos do ensino superior para a aprendizagem de álgebra linear, salientando a natureza teórica desta área de conhecimento. Participaram no estudo alunos do ensino superior, de uma turma do 1.º ano, de um Instituto Politécnico do norte de Portugal. Os alunos responderam a um teste diagnóstico, cujas questões incorporavam conteúdos lecionados durante os anos escolares anteriores à entrada no ensino superior, considerados como pré-requisito para a aprendizagem de álgebra linear numa vertente mais teórica. Dos resultados do estudo, destacam-se as grandes dificuldades dos alunos em todos os conteúdos avaliados, verificando-se que mais de metade apresentou respostas incorretas ou não respondeu às questões colocadas, donde se conclui que os alunos não apresentam um grau de prontidão adequado para aprendizagem de álgebra linear.

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O sono é imprescindível à existência humana, assumindo uma panóplia de funções cruciais nas diferentes faixas etárias. São inúmeros os fatores que podem contribuir para a sua alteração, sendo a vida universitária um deles. Tendo em conta os dados de incidência e prevalência de alterações neurocognitivas na população portuguesa, torna-se fundamental o estudo da qualidade do sono e as suas implicações a nível da ansiedade, depressão e stress nos estudantes de Ensino Superior do Instituto Politécnico de Bragança. Objetivou-se “Avaliar a qualidade do sono dos estudantes do ensino superior” e “Analisar os níveis de ansiedade, depressão e stress vivenciados pelos estudantes do ensino superior”. Face aos objetivos delineados optou-se por um estudo descritivo-correlacional inserido no paradigma quantitativo e num plano transversal, com uma amostragem não probabilística por conveniência de 358 estudantes representativos do Instituto Politécnico de Bragança. Para a colheita de dados utilizou-se uma Ficha Sociodemográfica, o Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh (IQSP) de Ramalho (2008) e a Escala de Ansiedade, Depressão e Stress (EADS-21) de Pais Ribeiro, Honrado e Leal (2004). Como principais resultados, destaca-se a qualidade de sono, evidenciando-se que 53,6% (192) dos estudantes apresenta má qualidade de sono e os restantes 46,4% (166) têm boa qualidade de sono. Os estudantes com má qualidade de sono apresentaram níveis médios de stress, ansiedade e depressão mais elevados que os estudantes com boa qualidade de sono. Os níveis de stress, ansiedade e depressão evidenciados nos estudantes foram considerados díspares entre eles, sendo que o stress foi o mais significativo. Ao constatarmos que a má qualidade de sono é frequente nos estudantes do ensino superior tendo esta repercussões na sua saúde física e mental, concluímos que estamos perante um risco de saúde pública.

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A literacia em diabetes parece ser uma das ferramentas fundamentais para combater o aumento de prevalência desta patologia crónica que tem crescido exponencialmente ao longo dos anos quer a nível mundial, quer a nível nacional. Com este estudo pretendeu-se avaliar o nível de literacia em diabetes nos estudantes do ensino superior público do concelho de Mirandela, para, em consequência, fornecer algumas diretrizes para a proposta de um projeto de intervenção nesta comunidade. Teve como objetivos específicos: validar o questionário dos conhecimentos da Diabetes (QCD); relacionar os níveis de conhecimento sobre diabetes com as variáveis sociodemográficas e clinicas. A amostra estudada compreende 432 alunos do ensino superior público do concelho de Mirandela que reponderam ao questionário no período de 15 de fevereiro a 18 de março de 2016. Verificou-se que a aplicação do questionário dos conhecimentos da diabetes (QCD; Sousa & McIntyre, 2003) que avalia os conhecimentos das pessoas acerca da diabetes e seu tratamento, parece ser aceitável na população em geral e o modelo bidimensional obtido com a análise fatorial confirmatória revelou bons índices de ajustamento. Os resultados indicaram um reduzido nível de literacia em diabetes na amostra de participantes e o seu desconhecimento está associado a mitos e falsos conceitos mais do que a incerteza; que o conhecimento na dimensão duração da doença era maior que na dimensão conhecimento global da diabetes (causas, controlo, tratamento e complicações); os alunos mais novos possuem mais conhecimento sobre a diabetes, o género feminino parece revelar maior conhecimento do que o masculino, que os alunos que residem no concelho de Mirandela apresentam menor conhecimento do que os restantes e que os alunos que possuem e residem com familiares com diabetes possuem mais conhecimento do que os outros, embora apresentem igualmente elevado desconhecimento por mitos e falsos conceitos. Conclui-se que existe uma necessidade de aposta em projetos educacionais comunitários para aumentar a literacia em diabetes.

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Este estudo aborda a qualidade do sono dos estudantes do ensino superior e a sua relação com os estilos de vida adotados. Avaliar a qualidade do sono dos estudantes do ensino superior; Conhecer a relação entre a qualidade do sono e a prática de exercício físico; Compreender a relação entre a qualidade do sono e o consumo de substâncias. Estudo quantitativo, descritivo, correlacional e transversal. Amostra de 358 estudantes do IPB. Instrumento: Ficha Sociodemográfica e o Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh (IQSP). Evidenciou‐se que 54% (192) dos estudantes apresenta má qualidade de sono e os restantes 46% (166) tem boa qualidade de sono. A relação entre qualidade de sono e a prática de exercício físico é estatisticamente significativa, constata‐se que um estudante que não pratique exercício físico tem cerca de 1,655 de probabilidade de ter má qualidade de sono face um estudante que pratique exercício físico. Relativamente à relação da qualidade do sono e o consumo de substâncias esta não foi estatisticamente significativa. Relativamente à qualidade do sono nos estudantes os resultados vão de encontro com os de diversos estudos já realizados. A prática de exercício físico proporciona qualidade de sono, enquanto que, o sedentarismo acaba por ser um fator preditor de alterações no sono. O consumo de substâncias não tem interferência na qualidade do sono. Deveriam existir programas de intervenção na comunidade jovem centrados em medidas de promoção de sono e na prática de exercício físico regular

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O objetivo deste estudo foi verificar como se constitui a formação tecnológica para o Secretariado no Brasil e em Portugal, identificando as características da educação formal e a oferta de cursos superiores para esse público, compondo uma análise comparativa do panorama dessa formação nos dois países. Com o embasamento em legislações educacionais e para o trabalho e, ainda, em referenciais sobre o ensino superior no âmbito brasileiro e internacional, a pesquisa se constitui como um estudo de caso, associado ao método comparativo. Os resultados apontam para a tendência da formação tecnológica para os secretários, em detrimento aos de longa duração, trazendo como desafios a ambos os países o acompanhamento dos debates e tendências para o ensino superior, a observação e articulação das demandas à preparação de novos profissionais e a identificação das influências nas expectativas e escolhas de carreira da população jovem.

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A automedicaçao é um fenómeno mais ou menos frequente e usado há muitos anos e a sua incidência e distribuição é relatada por organizações de saúde. Na opinião de Medeiros (2011) esta prática consiste no consumo de medicamentos com o objetivo de tratar e aliviar sintomas de doença bem como promover a saúde sem recurso à prescrição médica. Métodos: trata-se de um estudo quantitativo, observacional descritivo e transversal. Foi usado um questionário construído para o efeito, Objetivo: Avaliar se a automedicaçao é uma prática usada pêlos estudantes da Escola Superior de Saúde (ESSa) do Instituto Politécnico de Bragança e identificar ainda os motivos que levam a esta prática. A amostra foi constituída por 219 estudantes da ESSa. Para a análise dos dados utilizou-se o programa excel. Res.ultad.°s: al"'evalência da autome(l":a<;ao foi de 98%. Os medicamentos mais usados. analgésicos e antipiréticos com respostas de 86%. A razão mais apontada para o recurso a prática da automedicaçaofoi um "problema de saúde ligeiro" (79, 5). Foi considerada uma prática de risco por 77% dos estudantes. Conclusões: a automedicaçao é uma prática evidente nos alunos da ESSa. Estes resultados revelam alguma contradição e preocupação na medida em que apesar dos estudantes reconhecerem ser uma prática arriscada ela é praticada por muitos dos inquiridos.