4 resultados para Desenvolvimento sustentável - Aspectos ambientais

em Instituto Politécnico de Bragança


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O desenvolvimento sustentável é um tema atual que tem despertado preocupações e crescente interesse social. A acentuada explosão demográfica nos anos 50 pôs em causa a relação entre a sociedade e o ambiente. Este estudo tem como objetivo sensibilizar a comunidade educativa para os problemas ambientais e contribuir para a formação de cidadãos ambientalmente cultos e globalmente intervenientes. Utilizou-se como metodologia a pesquisa bibliográfica através de livros, revistas e fontes eletrónicas. O aumento da população mundial e a intervenção antrópica, são as principais causas dos problemas ambientais. Em Portugal, o desenvolvimento sustentável e a educação ambiental são temáticas abordadas nos vários anos de escolaridade, numa perspetiva horizontal e vertical.

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Desde a publicação do livro Silent Spring, 1962, de Rachel Carson, do livro The Limits to Growth, 1972, do Clube de Roma e do impacto provocado pelo Relatório Brundtland, Our Common Future, 1987, pela World Commission on Environment and Development, que os organismos internacionais se envolvem em parcerias e assinam declarações de compromisso com a Educação Ambiental para o Desenvolvimento Sustentável – EADS. O objetivo do presente artigo é realizar uma narrativa sobre os eventos dedicados à EADS, com início na Conferência de Estocolmo até à Conferência do Rio+20. O estudo teve como base metodológica uma revisão crítica da literatura. Concluiu-se que a sociedade tomou maior consciência sobre os problemas ambientais a partir de 1970. Despontaram as primeiras respostas político-administrativas na Conferência de Estocolmo e, mais tarde, publicou-se a Informação Brundtland pela equipa interdisciplinar de experts em meio ambiente. Daqui resultaram o Tratado de Bem-estar (garantia dos direitos mínimos aos cidadãos pelo Estado) e o conceito de Desenvolvimento Sustentável. Surgiu assim a solidariedade social para com o futuro da humanidade, que implicou o princípio de “não hipotecar os recursos das gerações futuras”. Na Conferência do Rio a EADS foi plenamente aceite e divulgada pelo mundo. Todavia, com a entrada do novo milénio, a atenção dada à EADS regrediu significativamente.

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O presente trabalho surge no âmbito do mestrado em Educação Ambiental (EA), da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança. Tem como principal objetivo abordar a temática da sensibilização ambiental, mais especificamente aquela que é desenvolvida pelo Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) da Guarda Nacional Republicana (GNR), do Comando de Bragança, junto da população rural deste concelho. Foram analisadas quatro áreas de intervenção relacionadas com as áreas florestais: resíduos, caça furtiva e desportiva, pesca furtiva e desportiva e incêndios. O trabalho tem como base uma análise das respostas aos inquéritos realizados junto da população, por forma a verificar a opinião e a perceção da população face à funcionalidade das operações do SEPNA, se o seu modus operandi deve ser mais interventivo na sensibilização para os problemas ambientais, para pôr em prática os princípios do desenvolvimento sustentável, dando importância aos comportamentos de risco que, na maioria dos casos, levam ao desequilíbrio dos ecossistemas, seja pela caça e pesca furtivas, ou pelos incêndios que, na maioria, advêm de comportamentos criminosos. Nesse sentido foi realizado um levantamento de informações relacionadas com as áreas de atuação do SEPNA, nomeadamente o número de coimas nos últimos 4 anos, dentro de cada área de intervenção, assim como as metodologias e recursos usados para a sensibilização ambiental. A análise dos resultados poderá ajudar o SEPNA na planificação das suas ações no futuro, no sentido de tornarem mais eficazes no terreno com vista a uma defesa mais efetiva do meio ambiente e sensibilizando as populações para a adoção de comportamentos a favor do ambiente.

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O turismo tem sido e prevê-se que continuará a ser um dos fenómenos que mais contribui para a economia de uma nação. Também, o desporto ao longo dos anos tem tido um papel importante na sociedade que se manifesta em diferentes perspetivas, ao nível cultural, económico e social. Nesta linha e como catalisador de sinergias entre o turismo e o desporto surge o turismo desportivo, como sendo um único fenómeno social, económico e cultural que decorre da interação das atividades, pessoas e locais. O turismo desportivo, nos últimos anos, tem tido o seu reconhecimento como uma fonte que gera riqueza dando suporte ao desenvolvimento económico dos locais, regiões e até mesmo dos países onde se realizam os eventos desportivos. De salientar que o Turismo Desportivo tem sido visto como uma oportunidade que permite combater a sazonalidade e os impactos negativos do turismo em massa. Neste sentido, com o presente trabalho pretendeu-se analisar a importância das provas da meia maratona e maratona, realizadas na cidade do Porto em 2015, para o desenvolvimento turístico, na perspetiva dos visitantes desportistas, uma vez que os eventos desportivos têm sido considerados uma forma de assegurar o desenvolvimento sustentável de uma região/local. Tendo por base a informação recolhida e os resultados obtidos, quanto ao perfil dos inquiridos que participaram, em ambas as provas, pode dizer-se que são do sexo masculino, o grupo etário com idades compreendidas entre os 41 e 51 anos tem a maior percentagem de participantes, a maioria são casados e portugueses e maioritariamente residem no Grande Porto. Apurou-se ainda a estimativa do gasto médio por inscritos atendendo às provas e nacionalidade. No que diz respeito aos portugueses, estes fazem mais despesas no decurso da prova da Meia Maratona gastando cerca de 530 mil euros e os estrangeiros na prova da Maratona despendendo um valor estimado de 634 mil euros. Globalmente, atendendo às provas principais e associadas, são os portugueses que apresentam um gasto estimado mais elevado cerca de 1.755.570,65€, e os estrangeiros 1.436.159,14€. No global o valor estimado despendido, para o total das provas, para os participantes desportistas, ascende a 3.191.730€. Os valores apresentados não incluem as despesas com a inscrição dos participantes nas provas. Os valores indiciaram, também, para a existência de impactos económicos positivos decorrentes da organização e realização das provas e demonstraram que estas podem constituir uma ferramenta para impulsionar a economia local e regional. Também se concluiu que as provas da Meia Maratona e Maratona foram consideradas importantes para o desenvolvimento turístico da Região do Grande Porto, os inquiridos encontram-se globalmente satisfeitos com as provas e pretendem regressar em próximas edições, existe uma relação forte, positiva e direta entre a satisfação global e a intenção de participar em edições futuras das provas.