4 resultados para Criança de 1 a 9 anos

em Instituto Politécnico de Bragança


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O presente relatório foi realizado no âmbito da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada, inserida no plano de estudos do curso de Mestrado em Educação Pré- Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança. A intervenção em contexto de Educação Pré- Escolar teve a duração de 180 horas, das quais 24 horas foram em contexto Creche. A intervenção em contexto de 1.º Ciclo do Ensino Básico teve, igualmente, a duração de 180 horas. Na Educação Pré- Escolar, trabalhamos com um grupo de 19 crianças, de 3 e 4 anos de idade, e no 1.º Ciclo do Ensino Básico, com um grupo de 23 crianças que integravam o 3.º ano de escolaridade, com 9 anos de idade. Ambos os contextos pertenciam à rede pública. Para proporcionar um conhecimento mais alargado das instituições e da realidade de cada contexto e grupo de crianças, foi elaborada a caracterização dos dois contextos. Ao longo da prática procurámos desenvolver atividades que respondessem às necessidades e interesses das crianças, de forma a criar momentos de participação ativa, de partilha de saberes e de cooperação no âmbito das Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar, das Metas Curriculares e do Programa do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Tendo em conta que o tema autonomia se revelou uma preocupação no decorrer da nossa Prática de Ensino Supervisionada, surgiu uma questão que nos fez refletir: Como é que o professor estagiário perceciona a construção da autonomia da criança, em contexto educativo? Tentando dar resposta a esta questão definimos três objetivos que orientaram o nosso percurso investigativo: (i) perceber de que forma é que a rotina diária influência na autonomia (ii) perceber a importância da organização do espaço no desenvolvimento da autonomia das crianças nos contextos do Educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico. e (iii) perceber como as experiências de ensino/aprendizagem ajudam na construção da autonomia; Como instrumentos de recolha de dados recorremos à observação participante, registo de notas de campo e de fotografias (sempre que possível). A metodologia utilizada foi a investigação qualitativa de natureza interpretativa. Este tipo de investigação apresenta os resultados através de narrativas com descrições contextuais e citações dos participantes, e que desta forma transmitem as ações e reações que os mesmos tiveram ao longo da prática em ambos os contextos. Os resultados recolhidos nesta investigação, referem que o estagiário perceciona a construção da autonomia da criança como um percurso longo, gratificante e com evoluções mais significativas na Educação Pré-Escolar.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este relatório de estágio foi realizado na Unidade Curricular da Prática de Ensino Supervisionada (PES), integrada no plano de estudos do curso de Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino (EPE) e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (1.º CEB) da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança. A PES em contexto de Educação Pré-Escolar foi desenvolvida com um grupo de 12 crianças com 3 e 4 anos de idade, numa Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS). Em contexto do 1.º Ciclo do Ensino Básico foi realizada com um grupo de 19 crianças com 8 e 9 anos de idade, numa escola da rede pública. No decorrer da prática tivemos sempre presente os interesses e necessidades das crianças, a interdisciplinaridade entre as áreas do saber, assim como, a importância da formação social e pessoal das crianças, de forma, a torná-las autónomas e participativas e a integrá-las na sociedade. Durante o processo ensino-aprendizagem tivemos o cuidado de desenvolver atividades enriquecedoras e que motivassem as crianças para a aprendizagem. No sentido de melhorar a ação educativa, procurámos ao longo da prática educativa debruçar-nos sobre a utilização do jogo/lúdico como instrumento de aprendizagem, uma vez que, permitem o desenvolvimento pessoal e social das crianças. Desta forma, promovemos atividades lúdicas, através do jogo, pois ele faz parte integrante da vida das crianças. As atividades desenvolvidas foram planificadas de forma a darmos resposta às questões-problema: Os professores reconhecem a importância dos jogos nas aprendizagens das crianças? Qual a importância do jogo/lúdico no processo ensino-aprendizagem? Os jogos/lúdico influenciam o processo de ensino-aprendizagem? Para esta problemática estabelecemos os seguintes objetivos: (i) perceber se os professores aplicam os jogos/lúdico no processo de ensino aprendizagem; (ii) averiguar o envolvimento das crianças em atividades lúdicas; (iii) verificar se os jogos ajudam no processo ensino-aprendizagem; (iv) reconhecer a importância do jogo para as crianças. Para que fosse possível recolhermos dados sobre a presente investigação foi necessário utilizar uma metodologia de investigação, assim como, um conjunto de técnicas e instrumentos. Como tal recorremos a uma metodologia de investigação qualitativa, uma vez que, utilizámos notas de campo e registos fotográficos para a recolha de dados. Os resultados do trabalho foram positivos com as crianças, educadoras e professores a valorizarem o jogo lúdico e permitiu às crianças desenvolverem a cooperação e interação entre elas e estimulou e favoreceu as suas aprendizagens.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo tem como objectivos conhecer o perfil do consumidor dos enchidos DOP/IGP/ETG da Região de Trás-os-Montes e descrever os seus hábitos de compra e consumo. Os dados foram recolhidos através de um questionário que foi aplicado, directamente, à população do Concelho de Bragança, durante os meses de Junho e Julho de 2011. Neste estudo participam 376 indivíduos (43,4% do género masculino e 56,6% do género feminino) com uma média de 38,9 anos de idade (DP±16). Do total de respondentes, 53,5% são profissionalmente activo, 55,8% possuem até 12 anos de escolaridade e 51,6% residem na cidade de Bragança. A maioria dos inquiridos (58,8%) é consumidora de enchidos. Destes, mais de 80% afirma consumir enchidos da Região de Trás-os-Montes mas apenas 32% consome produtos DOP/IGP/ETG. Os produtos mais consumidos são as Alheiras de Mirandela (50%) e de Vinhais (45%), a Chouriça de Carne e o Salpicão de Vinhais (ambos com 41,3%).

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O presente artigo aborda aspetos que jamais poderão ser negligenciados na abordagem da criança no 1º ano de vida. A vigilância de saúde é a melhor forma de conhecer em tempo útil as potencialidades e fragilidades associadas ao crescimento e desenvolvimento infantil. Só conhecendo o crescimento normal se poderá estar desperto para identificar desvios que urgem em termos de intervenção precoce. Pela sua fragilidade e dependência, é importante que os pais estejam envolvidos nos processos de capacitação para intervir com segurança e eficácia. Neste artigo, que pretende ser um contributo para ajudar a encontrar respostas práticas, revê-se a importância da vigilância de saúde. Após uma revisão de literatura no âmbito da temática e consulta das diretrizes dos organismos de saúde, em especial o Programa Nacional de Vigilância de Saúde Infantil e Juvenil português, realça-se a vigilância como forma de capacitação dos cuidadores e identificação precoce de desvios da normalidade.