6 resultados para CONSUMO DE ALIMENTOS
em Instituto Politécnico de Bragança
Resumo:
Perscrutando a História e perpetuando as suas raízes culturais ao longo de gerações, a alimentação terá emergido de um ato irracional, fortemente orientada para a manutenção de vida e da sobrevivência das espécies. Além de assegurar a sobrevivência humana traduz ainda o contexto em que o ser humano se move e as práticas alimentares que elege. Objetivo: Reconhecer comportamentos e atitudes de excessos alimentares e respetivas práticas sociais, através das narrativas proverbiais. Metodologia: pesquisa bibliográfica sobre as repercussões que os excessos alimentares têm na saúde. Em simultâneo pesquisaram-se achados paremiológicos sobre a temática recorrendo à AIP-Associação Internacional de Paremiologia bem como a utilização de provérbios conhecidos das autoras. Conclusões: Verificou-se existirem provérbios que encerram verdades e comportamentos a seguir relativamente à alimentação. A ingestão regrada em alimentos e bebidas é algo que os provérbios nos fazem refletir sendo muitos deles corroborados cientificamente.
Resumo:
A alimentação influencia a saúde, de forma dinâmica a nível bio-psico-socio-cultural e de forma multifatorial. A sua natureza social e hedónica, foi construindo expressões de representações geracionais da cultura portuguesa. Objetivos: Reconhecer as expressões proverbiais acerca da água, do pão e do vinho e a sua relação com as práticas culturais alimentares e o seu contributo para a manutenção dessa cultura; Reconhecer as relações entre as expressões proverbiais e os dados científicos que eventualmente os corroborem. Metodologia: Partindo de um referencial teórico, construiu-se uma análise dialógica que confronta as relações entre os discursos proverbiais, as práticas culturais e a “massa crítica” cientificamente assumida. Usaram-se os conhecimentos paremiológicos das autoras, recorrendo-se ainda à AIP- Associação Internacional de Paremiologia. Resultados: Após análise de textos, foram encontrados provérbios que defendem o uso e a importância destes alimentos, os contextos em que emergem e advertências na Promoção da Saúde.
Resumo:
A adolescência corresponde a um grupo etário marcado por diversas mudanças fisiológicas, psicológicas, afectivas, intelectuais e sociais, revelando-se um grupo susceptível a maiores riscos nutricionais. Objectivos- Obter informações sobre hábitos alimentares dos adolescentes matriculados nas escolas da cidade de Bragança. Métodos- Estudo de metodologia transversal sendo a amostra obtida pelo processo de amostragem probabilística, constituída por 600 adolescentes matriculados nos estabelecimentos de ensino da cidade de Bragança com idades compreendidas entre os 12 e os 18 anos. A informação foi obtida através de 2 questionários estruturados. Para avaliação do consumo alimentar utilizou-se o QFA, desenvolvido pelo Serviço de Higiene e Epidemiologia do Hospital de São João, validado para a população adulta e modificado para adolescentes. Para a análise estatística dos resultados obtidos foi utilizado o programa SPSS ® versão 14.0 (2005), para o Windows da Microsoft®, recorrendo-se a testes paramétricos e não paramétricos para o estudo da inferência estatística. Resultados- Relativamente à frequência de consumo alimentar, os resultados obtidos evidenciaram que as diferenças de consumos médios entre rapazes e raparigas não eram estatisticamente significativas, à excepção do consumo de carne, pescado e ovos, onde se verificou um consumo superior por parte dos rapazes. Relativamente às porções de alimentos ingeridas por ambos os sexos, e de acordo com o recomendado pela Roda dos Alimentos Portuguesa, verificou-se que, para os alimentos dos grupos de cereais e derivados e tubérculos, frutas, produtos hortícolas e leguminosas, o consumo foi em termos estatísticos significativamente inferiores aos valores recomendados, com excepção do grupo das carnes, pescado e ovos (principalmente carne) em que o consumo foi significativamente superior ao recomendado. Os grupos de alimentos que mais se aproximavam dos valores recomendados eram os grupos dos lacticínios e o grupo das gorduras e óleos. No que concerne ao consumo de alimentos doces e açúcar registou-se um maior consumo entre os rapazes ( p= 0,044). Foi também possível constatar um consumo superior de bebidas alcoólicas por parte dos rapazes ( p= 0,000) principalmente os mais velhos( p=0,000). Conclusões- Através dos resultados obtidos sobre os principais hábitos alimentares destes jovens, torna-se imperioso orientá-los relativamente às suas escolhas alimentares, fomentando-se acções educativas alimentares que forneçam a informação necessária para permitir aos jovens seleccionar, preparar e consumir os alimentos disponíveis de acordo com as suas necessidades nutricionais, promovendo este hábito de vida como um momento fomentador de prazer.
Resumo:
A adolescência corresponde a um grupo etário marcado por diversas mudanças fisiológicas, psicológicas, afectivas, intelectuais e sociais,revelando-se um grupo susceptível a maiores riscos nutricionais. OBJECTIVOS: Obter informações sobre hábitos alimentares dos adolescentes matriculados nas escolas da cidade de Bragança.METODOLOGIA: Estudo de metodologia transversal sendo a amostra obtida pelo processo de amostragem probabilística, constituída por 600 adolescentes. A informação foi obtida através de 2 questionários estruturados.Para a análise estatística dos resultados obtidos foi utilizado o programa SPSS versão 14.0 (2005), para o Windows da Microsoft, recorrendo-se a testes paramétricos e não paramétricos para o estudo da inferência estatística.RESULTADOS: Relativamente à frequência de consumo alimentar, os resultados obtidos evidenciaram que as diferenças de consumos médios entre rapazes e raparigas não eram estatisticamente significativas, à excepção do consumo de carne, pescado e ovos, onde se verificou um consumo superior por parte dos rapazes.Relativamente às porções de alimentos ingeridas por ambos os sexos, e de acordo com o recomendado pela Roda dos Alimentos Portuguesa, verificou-se que para os alimentos dos grupos de cereais e derivados e tubérculos, frutas, produtos hortícolas e leguminosas, o consumo foi em termos estatísticos significativamente inferiores aos valores recomendados, com excepção do grupo das carnes, pescado e ovos em que o consumo foi significativamente superior ao recomendado. No que concerne ao consumo de alimentos doces, açúcar e bebidas alcoólicas registou-se um maior consumo entre os rapazes. CONCLUSÕES: Analisando o perfil alimentar dos adolescentes de Bragança, constatou-se um afastamento do padrão alimentar intrínseco ao conceito de dieta mediterrânea. Através dos resultados obtidos sobre os principais hábitos alimentares destes jovens, torna-se imperioso orientá-los relativamente às suas escolhas alimentares.
Resumo:
Perscrutando a História e perpetuando as suas raízes culturais ao longo de gerações, a alimentação terá emergido de um ato irracional, fortemente orientada para a manutenção de vida e da sobrevivência das espécies. Além de assegurar a sobrevivência humana traduz ainda o contexto em que o ser humano se move e as práticas alimentares que elege. Objetivo: Reconhecer comportamentos e atitudes de excessos alimentares e respetivas práticas sociais, através das narrativas proverbiais. Metodologia: pesquisa bibliográfica sobre as repercussões que os excessos alimentares têm na saúde. Em simultâneo pesquisaram-se achados paremiológicos sobre a temática recorrendo à AIP-Associação Internacional de Paremiologia bem como a utilização de provérbios conhecidos das autoras. Conclusões: Verificou-se existirem provérbios que encerram verdades e comportamentos a seguir relativamente à alimentação. A ingestão regrada em alimentos e bebidas é algo que os provérbios nos fazem refletir sendo muitos deles corroborados cientificamente.
Resumo:
A alimentação influencia a saúde, de forma dinâmica a nível bio-psico-socio-cultural e de forma multifatorial. A sua natureza social e hedónica, foi construindo expressões de representações geracionais da cultura portuguesa. Objetivos: Reconhecer as expressões proverbiais acerca da água, do pão e do vinho e a sua relação com as práticas culturais alimentares e o seu contributo para a manutenção dessa cultura; Reconhecer as relações entre as expressões proverbiais e os dados científicos que eventualmente os corroborem. Metodologia: Partindo de um referencial teórico, construiu-se uma análise dialógica que confronta as relações entre os discursos proverbiais, as práticas culturais e a “massa crítica” cientificamente assumida. Usaram-se os conhecimentos paremiológicos das autoras, recorrendo-se ainda à AIP- Associação Internacional de Paremiologia. Resultados: Após análise de textos, foram encontrados provérbios que defendem o uso e a importância destes alimentos, os contextos em que emergem e advertências na Promoção da Saúde. Palavras-chave: alimentação, água, pão, vinho, provérbio.