107 resultados para República Dominicana História 1930-1961

em Scielo Saúde Pública - SP


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Neste artigo, visa-se a analisar um caso de extroverso de governos estaduais no campo do financiamento externo no perodo da chamada República Velha (1890-1930) no Brasil. Com base na definio de "paradiplomacia financeira", argumenta que a experincia histrica brasileira nesse aspecto teria sido um caso tpico de ao paradiplomtica. Amplo levantamento estatstico dos emprstimos externos por estados, o resgate das fontes documentais primrias sobre o assunto e a contextualizao histrica pertinente do sustentao caracterizao do perodo como uma fase de paradiplomacia financeira precoce.

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Este artigo parte de um pressuposto bsico: a participao social tornou-se, nos anos 1990, um dos princpios organizativos, aclamado por agncias nacionais e internacionais, dos processos de formulao de polticas pblicas e de deliberao democrtica em escala local. Fomentar a participao dos diferentes atores polticos e criar uma rede que informe, elabore, implemente e avalie as polticas pblicas so, hoje, peas essenciais nos discursos de qualquer poltica pblica (auto) considerada progressista. Os anos 1990 foram marcados pela institucionalizao da consulta da "sociedade civil organizada" nos processos de formulao de polticas pblicas locais. No entanto, os instrumentos participativos devem ser questionados sob, pelo menos, duas ticas crticas principais: quem participa e que desigualdades subsistem na participao? Como se d o processo de construo do interesse coletivo no mbito dos dispositivos de participao? Este artigo analisa, a partir de pesquisas realizadas sobre 10 experincias de participao na Amrica Latina (Argentina, Brasil, Costa Rica e República Dominicana) e na Europa (Alemanha, Espanha, Frana e Itlia), em que medida elas representam inovaes nos modos de formular, implementar e monitorar polticas pblicas locais.

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Novos txons descritos em Apomecynini: Eyiaba gen. nov., com duas espcies novas, E. picta sp. nov. (Brasil: So Paulo) e E. itapetinga sp. nov. (Brasil: Bahia); Adetus jacareacanga sp. nov. (Brasil: Par) e Parmenonta dominicana sp. nov. (República Dominicana). Chave para identificao das espcies de Eyiaba fornecida.

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O trabalho aborda a história da aliana entre a misso evanglica Summer Institute of Linguistics e os intelectuais latino-americanos entre as dcadas de 1930 e 1970. A proposta reconstruir o contexto poltico e intelectual em que essa aliana ocorreu no Mxico, Peru e Brasil. Em particular, ser focalizado o papel do Instituto Indigenista Interamericano como espao de contato da misso com os governos latino-americanos.

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The ultrastructure of endogenous stages of Eimeria ninakohlyakimovae was observed in epithelial cells of cecum and colon crypts from a goat experimentally infected with 2.0 x 105 oocysts/kg. The secondary meronts developed above the nucleus of the host cell. The nucleus first divides and merozoites then form on the surface of multinucleated meronts. Free merozoites in the parasitophorous vacuole present a conoid, double membrane, one pair of rhoptries, micronemes, micropore, anterior and posterior polar ring, a nucleus with a nucleolus and peripheral chromatin. The microgamonts are located below the nucleus of the host cell and contain several nuclei at the periphery of the parasite. The microgametes consist of a body, a nucleus, three flagella and mitochondria. The macrogamonts develop below the nucleus of the host cell and have a large nucleus with a prominent nucleolus. The macrogametes contain a nucleus, wall-forming bodies of type I and type II. The young oocysts present a wall containing two layers and a sporont

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A deciso do governo dos Estados Unidos de invadir Cuba, em abril de 1961, foi resultado de uma combinao de vrios fatores histricos e polticos. Entre eles, a continuidade das interferncias dos Estados Unidos no contexto do entorno caribenho, de forma direta (entre o incio do sculo XX at o incio dos anos 1930), e, mais tarde, de forma indireta; as bem sucedidas intervenes promovidas pela CIA no Ir (1953) e na Guatemala (1954); alm da "necessidade" poltica, no plano domstico, do recm-eleito presidente Kennedy de demonstrar o quo comprometido estava com a conteno do comunismo. Ou seja, nenhum fator isolado pode explicar, sozinho, a deciso de ir em frente com um plano que findou por ser um grande fracasso poltico para o governo dos EUA.

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Resumo O objetivo deste artigo analisar a repercusso no Brasil, nas dcadas de 1930 e 1940, dos gneros destinados ao grande pblico, em especial daqueles que hoje consideramos de entretenimento como o policial, o sentimental e as aventuras. As fontes utilizadas sero as opinies de escritores, editores e intelectuais publicadas em jornais e revistas editadas em So Paulo e Rio de Janeiro. Primeiramente, vamos analisar como a expanso do mercado editorial pautou-se nesses gneros, como tambm perceberam editores, escritores e livreiros da poca. Em seguida, consideraremos suas opinies sobre o papel desses gneros para a cultura letrada no Brasil. Mostraremos posicionamentos que recusam qualquer valor a essa fico, outros que restringem sua funo ao entretenimento ou degrau para formao do leitor erudito, at mesmo as tentativas de nacionalizao dessas histórias escritas por escritores estrangeiros e difundidas no Brasil da poca.

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Estudou-se a mortalidade de jovens (15 a 24 anos) das cidades do Rio de Janeiro e So Paulo, no perodo de 1930 a 1991, para avaliao das mudanas no perfil baseado em causas de morte. Os resultados mostraram que So Paulo experimentou um declnio rpido das taxas at 1970, assim como o Rio de Janeiro, at 1980. A partir da a tendncia crescente, determinada pela mortalidade masculina. O Rio de Janeiro apresentou ndices mais elevados durante todo o perodo. Durante a ltima dcada, o percentual de aumento foi mais elevado em So Paulo, aproximando as taxas. As doenas infecciosas, especialmente as tuberculoses, foram responsveis pela mortalidade elevada, principalmente at a dcada de 50. Aps 1960 a transio se tornou evidente e as causas violentas passaram a ocupar a primeira posio, principalmente acidentes de trnsito e homicdios. Doenas cardiovasculares, respiratrias e, mais tarde, a AIDS, tambm se destacaram.

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O objetivo do estudo foi interpretar e compreender a institucionalização da saúde pública paulista nos anos 1930-1940, com base na história das especialidades médicas. Foram analisadas novas fontes documentais em diálogo com a literatura existente, levando à identificação de novos indícios relativamente à questão eugênica e à presença de crenças religiosas de médicos como um movimento social. Os médicos, à medida que se especializavam como sanitaristas, propunham um projeto para elevar a raça brasileira, mesclando discursos higienistas com ações sanitárias. São Paulo buscou a primazia nesse projeto, por se acreditar um Estado detentor de uma raça já constituída de “homens historicamente saudáveis”. Crenças religiosas influenciaram o debate e as decisões de época para a ordem sanitária. Historicamente, o discurso sanitário compõe questões técnico-científicas com as político-ideológicas e as culturais, produzindo uma mescla dos diferentes interesses e perspectivas de ordem corporativa da profissão.

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A história da maconha no Brasil tem seu incio com a prpria descoberta do pas. A maconha uma planta extica, ou seja, no natural do Brasil. Foi trazida para c pelos escravos negros, da a sua denominao de fumo-de-Angola. O seu uso disseminou-se rapidamente entre os negros escravos e nossos ndios, que passaram a cultiv-la. Sculos mais tarde, com a popularizao da planta entre intelectuais franceses e mdicos ingleses do exrcito imperial na ndia, ela passou a ser considerada em nosso meio um excelente medicamento indicado para muitos males. A demonizao da maconha no Brasil iniciou-se na dcada de 1920 e, na II Conferncia Internacional do pio, em 1924, em Genebra, o delegado brasileiro Dr. Pernambuco afirmou para as delegaes de 45 outros pases: "a maconha mais perigosa que o pio". Apesar das tentativas anteriores, no sculo XIX e princpios do sculo XX, a perseguio policial aos usurios de maconha somente se fez constante e enrgica a partir da dcada de 1930, possivelmente como resultante da deciso da II Conferncia Internacional do pio. O primeiro levantamento domiciliar brasileiro sobre consumo de psicotrpicos, realizado em 2001, mostrou que 6,7% da populao consultada j havia experimentado maconha pelo menos uma vez na vida (lifetime use), o que significa dizer que alguns milhes de brasileiros poderiam ser acusados e condenados priso por tal ofensa presente lei. No presente, um projeto de lei foi aprovado no Congresso Nacional propondo a transformao da pena de recluso por uso/posse de drogas (inclusive maconha) em medidas administrativas.

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O objeto desse estudo a reconfigurao do Servio de Enfermagem do Hospital Estadual Santa Maria, frente a uma nova poltica contra a tuberculose no Brasil. Objetivos: descrever as circunstncias que ensejaram a implantao do novo Programa de Ao na Luta contra a Tuberculose no Brasil, e discutir as estratgias utilizadas pelas enfermeiras diplomadas do Hospital Estadual Santa Maria, no Estado da Guanabara, para adequar a assistncia de enfermagem ao novo programa de combate tuberculose. Estudo histrico-social. Para sua elaborao, foi realizada pesquisa documental, entrevistas e depoimentos de enfermeiras da poca. A anlise do corpus documental, apoiada pelos conceitos de habitus, campo e poder simblico de Pierre Bourdieu, se fez com base em documentos escritos, orais e fontes secundrias. Resultados: a reconfigurao do servio de enfermagem se deu sob a liderana de uma enfermeira cujo capital simblico lhe conferia poder e prestgio para implementar as mudanas necessrias. Pode-se concluir que a atuao dessa enfermeira possibilitou a implantao do novo programa, e contribuiu para demarcar o espao e a importncia da enfermeira diplomada na assistncia aos acometidos de tuberculose, tanto nos aspectos de preveno quanto nos de cura.

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O estudo da presena da matriz positivista na história da educao brasileira vem sendo feito, muitas vezes, de forma mecnica e reducionista pela historiografia tradicional. A partir da perspectiva da história cultural, este artigo toma o livro didtico como objeto cultural para mostrar que tipo de apropriao o cotidiano escolar realizou, por ocasio do advento da República, do pensamento positivista no ensino da matemtica escolar. Tal anlise concentra-se na resposta questo: existiu, em algum momento da história da educao brasileira, uma matemtica escolar positivista?

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Gyges foi o primeiro tirano a reinar na Ldia pela casa dos Mermenadae por volta do sc. VII a. C. Ele foi tambm o primeiro grande brbaro com o qual os gregos estabeleceram contato. Seu carter complexo fez com que se desenvolvessem diversas histórias a seu respeito, sendo a mais famosa aquela que conta a maneira como ele chegou ao poder. Sua fama percorreu o mundo grego e influenciou a poesia lrica de sua poca e, posteriormente, a história, a filosofia e a retrica, principalmente no que diz respeito ao seu poder e riqueza. Em Plato, Gyges aparece ligado narrativa de Glacon no Livro II da República (359b-360b), onde este conta os feitos daquele para se tornar o soberano da Ldia. No entanto, uma dificuldade na passagem 359d faz com a identificao direta de Gyges com a narrativa seja prejudicada. Pretendemos atravs deste trabalho apresentar algumas propostas para a passagem, utilizando-se para isso no s do texto de Plato como das fontes lricas e histricas anteriores a ele.

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Resumo: Pretendemos aqui analisar o texto de República V, 478e-480a, em que Plato argumenta contra um adversrio que rejeita a teoria das Formas e restringe o domnio do conhecimento a itens sensveis. O argumento de Plato conclui que seu adversrio no pode ter conhecimento, mas somente opinio. O raciocnio baseia-se em uma premissa que afirma que os objetos sensveis, ao contrrio das Formas, estariam submetidos a uma certa copresena de atributos opostos. Apresentamos uma verso do argumento visando dois propsitos centrais: por um lado, buscamos resolver certas dificuldades textuais e tericas que o leitor da passagem tem de enfrentar; por outro, evitamos comprometer Plato com a tese de que os itens sensveis esto excludos do domnio do conhecimento. Nossa estratgia envolve argumentar que a passagem assume um esquema conceitual que no o de Plato, mas o de seu adversrio.