144 resultados para Profissionais de Ensino

em Scielo Saúde Pública - SP


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Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa feita em Quebec sobre as necessidades, expectativas, representações e conhecimentos dos agentes do sistema educativo quanto às formas, modalidades e práticas que utilizam e que poderiam e deveriam utilizar no processo de transferência e divulgação de resultados de pesquisa sobre o ensino. Entrevistas semi-estruturadas feitas com os principais agentes do sistema educativo (pesquisadores, responsáveis por associações pedagógicas, sindicatos e Ministério da Educação) e um estudo realizado com os professores constituem o material no qual baseamos nossa metodologia. A síntese dos dados sugere pistas para a solução das dificuldades atualmente enfrentadas para a difusão das pesquisas universitárias junto aos professores.

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Foi realizado em fins de 1971 um levantamento sobre o ensino das ciências sociais ou do comportamento nas escolas profissionais brasileiras na área da saúde. Das 162 escolas existentes, 122 responderam ao questionário. Destas, 85 informaram incluir temas dessas disciplinas em seus currículos. Apesar desse número, fica constatada a incipiência do ensino das ciências sociais nessas escolas, tanto pelos tipos de cursos ministrados como pelo número diminuto de cientistas sociais empregados.

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RESUMO Objetivo Avaliar o quadro quanti-qualitativo médio de profissionais de enfermagem em serviço nas unidades médico-cirúrgicas de três hospitais gerais, públicos e de ensino, do município de São Paulo frente ao quadro médio projetado, segundo parâmetros da Resolução Cofen nº 293/04 e mensurar o custo médio dos quadros em serviço e projetado. Método Estudo quantitativo, exploratório descritivo, com coleta prospectiva de dados. Resultados Na maioria das unidades estudadas o quadro de profissionais de enfermagem está quantitativamente adequado. Em duas Instituições a proporção de enfermeiras é inferior ao preconizado pelo Cofen. O ajuste quali-quantitativo do quadro representaria acréscimo mensal de R$ 141.325,92 para o Hospital A; R$ 138.988,80 para o Hospital B e redução de R$ 99.028,00 para o Hospital C. Conclusão A principal contribuição deste estudo reside na proposição de um método para avaliação quali-quantitativa do quadro de profissionais de enfermagem, bem como para determinação do custo médio de sua adequação.

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Este artigo propõe uma reflexão sobre a integração ensino e serviço a partir das discussões de um grupo multiprofissional de um curso de especialização para ativação de mudanças na formação superior em saúde. Além das reflexões do grupo, o texto traz interlocuções com referenciais teóricos sobre aspectos que envolvem a integração ensino-serviço. São abordadas as relações da integração ensino-serviço com a formação superior dos profissionais de saúde, com os modelos tecnoassistenciais, com a prática do cuidado em saúde, com o trabalho em equipe e com a educação permanente.

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Sob a perspectiva do ensino e saúde, este trabalho analisa a discussão realizada durante o processo de formação de um grupo de tutores no fórum do curso de especialização em Ativação de processos de mudança na formação superior de profissionais de Saúde, no período de junho a agosto de 2005, promovido pelo Ministério da Saúde do Brasil, Fiocruz e Rede Unida, resultante do processamento do relato de prática, intitulado Quando a pergunta qualifica o olhar. O objetivo foi analisar a produção coletiva do fórum na discussão das seguintes questões, elaboradas pelo grupo durante o encontro presencial: Como se deu historicamente a construção do conceito de cuidado a partir dos diferentes saberes-profissões?; Como lidar com uma experiência focal (inovadora) de ensino-aprendizagem?; Como garantir a governabilidade-viabilidade inovadora no contexto da gestão? A questão de aprendizagem inicial foi: o que mudar para fazer a mudança? Utilizou-se como metodologia a técnica de interpretação qualitativa do discurso do sujeito coletivo, a partir do referencial teórico de Lefréve, Lefréve e Teixeira (2000).

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OBJETIVO: Discutir o enfoque problematizador para formação de profissionais de saúde que possam atuar tanto na docência como nas práticas educativas nos serviços e comunidade. MÉTODOS: Descrição analítica de experiência formativa problematizadora em nível de especialização desenvolvida em instituição de ensino superior no campo da saúde, focalizando-se três perspectivas de análise: a construção do curso, o aluno como centro do processo de aprendizagem e o papel docente. RESULTADO: O enfoque problematizador mobilizou os especializandos em seus processos de aprendizagem, estabelecendo-se movimentos de motivação, desenvolvimento de lideranças e trabalho em grupo, traduzidos em trabalhos escritos, seminários e elaboração de portfólio. O processo avaliativo dessas experiências pressupõe práticas fundadas que articulem os olhares dos sujeitos envolvidos: auto-avaliação e heteroavaliação. O impacto dessa metodologia, no que se refere às práticas docentes, demanda aprofundamento sobre teorias educacionais que respaldem os princípios da aprendizagem significativa, da função docente mediadora e da pesquisa como princípio educativo. CONCLUSÕES: O enfoque problematizador apresenta-se como resposta inovadora frente a desafios presentes na formação de profissionais da saúde. Seu potencial é reconhecido, ressaltando que inovações educacionais se caracterizam por provocar rupturas com o consolidado e instauram modos distintos de responder às demandas que se apresentam num determinado momento. Foram identificados os nós críticos, destacando-se o risco de tomá-las como instrumentos técnicos, desvinculados de um projeto político-pedagógico. Experiências e análises inspiradas nos pressupostos problematizadores precisam ser partilhadas, viabilizando a produção de um conhecimento que fortaleça a transformação das práticas educativas em saúde.

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Os objetivos deste estudo foram descrever um programa extracurricular de educação em dor, organizado na forma de Liga, e identificar a opinião dos alunos sobre esse modelo de ensino. O Estatuto e o Regimento Interno da Liga de Dor foram as fontes e dados para a descrição da sua organização e funcionamento. Todos os alunos que frequentaram a Liga de Dor nos anos de 1995 e 1996 foram solicitados a responder um questionário sobre suas experiências na Liga. A Liga de Dor foi organizada sob o patrocínio do Centro Acadêmico Osvaldo Cruz, da Faculdade de Medicina da USP, e Centro Acadêmico XXXI de Outubro, da Escola de Enfermagem da USP, em 1995. É composta por alunos dessas duas faculdades e profissionais enfermeiros e médicos, de várias especialidades. Todas as atividades são voluntárias, desenvolvidas em período extracurricular e os estudantes dirigem a Liga. Os objetivos da Liga são: melhorar a qualidade do ensino sobre dor nas escolas médica e de enfermagem, desenvolver pesquisas relativas à epidemiologia, clínica e controle da dor e promover modelo de assistência multidisciplinar e multiprofissional. A maioria dos alunos expressou ter alcançado seus objetivos, total ou parcialmente; ter aumentado seu conhecimento sobre as síndromes álgicas e sobre o manejo do doente com dor; sentir-se gratificado com sua atividade; que o tema dor deveria ser incluído no currículo de modo mais específico e que recomendaria a outros colegas a participação na Liga de Dor. As opiniões dos estudantes mostraram que a Liga de Dor pode ser um modelo útil para a introdução do ensino da dor nos cursos de graduação e enfermagem e de medicina.

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Buscou-se no presente estudo, retratar a realidade do ensino da assistência de enfermagem perioperatória, analisando e delineando suas tendências entre docentes de cursos de graduação em enfermagem que ministram esse conteúdo. A assistência de enfermagem perioperatória como processo realizado por profissionais de enfermagem, em uma fase específica de atenção ao paciente, frente ao procedimento anestésico-cirúrgico, envolve estratégias e orientações expressas na práxis do enfermeiro. Aqui o ensino da assistência de enfermagem perioperatória, como atividade dinâmica das ações dos docentes de Enfermagem em Centro Cirúrgico, desenvolvida num processo coletivo, emerge como práxis ritual no mundo do sistema, da razão técnica instrumental, distanciando-se do entendimento consensual, da razão comunicativa e do fomento às alternativas voltadas à práxis social/emancipatória.

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Produções científicas na área de ensino em enfermagem fornecem importantes contribuições para a formação de profissionais e exercício da enfermagem. Acreditando nesta perspectiva, foi realizado um estudo visando a identificar e analisar os artigos publicados na área de ensino em enfermagem, construindo categorias empíricas com base nos dados coletados. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, descritiva e quantitativa, tendo como fonte artigos publicados na Revista da Escola de Enfermagem da USP, durante o período de 1967 a 2002. Foram encontrados 1.137 artigos, sendo que 14,2% destes referem-se ao ensino de enfermagem, dos quais 89,0% dizem respeito à área de graduação. A análise descritiva dos artigos publicados, referentes ao ensino de enfermagem, desperta a preocupação sobre o desenvolvimento de pesquisas relacionadas ao tema e que acompanhem as mudanças das legislações e as exigências do mercado de trabalho.

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O estudo teve por objetivo identificar o Índice de Segurança Técnica (IST) da equipe de enfermagem da Unidade de Pediatria do Hospital Universitário da USP, no período de 2001 a 2005. Os percentuais de cada tipo de ausência, dos profissionais de enfermagem, foram obtidos junto ao Departamento de Enfermagem ou calculados com base nas equações propostas na literatura. O percentual de ausências por folgas correspondeu ao maior percentual de cobertura dos trabalhadores de enfermagem. Os percentuais totais de ausências não previstas foram inferiores àqueles referentes às ausências previstas, contrariando o discurso das enfermeiras que relacionam esse tipo de ausência como o principal responsável pela insuficiência de pessoal nas instituições de saúde. A variação dos ISTs apontou a importância de serem realizadas avaliações sistemáticas das ausências da equipe de enfermagem, assim como de se identificarem índices específicos das unidades, como subsídio para a avaliação do quadro de pessoal nas organizações de saúde.

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Este estudo teve como objetivo re(pensar) a disciplina de cuidados intensivos no currículo de graduação em enfermagem, pontuando aspectos relevantes de sua inserção, considerando a capacitação e a qualificação profissional, a necessidade do mercado de trabalho e uma formação reflexiva e crítica acerca das competências profissionais do enfermeiro, por meio de referencial teórico.

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Com o objetivo de identificarmos a forma pela qual professores de Ensino Fundamental compreendem a sexualidade/sexo na escola, procuramos levantar dados relativos a estas questões no cotidiano escolar, verificando a posição da escola e como lidam com isto. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, humanista, por meio de pesquisa-ação. A coleta dos dados foi realizada por meio da observação participante e entrevista individual, usando um questionário com questões norteadoras. Os dados levantados foram organizados em categorias. A análise possibilitou apreender que a maioria dos professores valoriza o diálogo como meio de orientação aos alunos. Destacam a necessidade de obterem apoio de profissionais qualificados sobre a temática, e dão relevância à participação da família no processo de orientação. Neste processo, a Escola pode ser o recurso para ajudar familiares, professores e escolares a compreenderem melhor os pressupostos da educação sexual e profissionais da saúde são grandes aliados, no sentido de conscientizá-los e orientá-los. Baseando-se nos achados, desenvolveram-se ações/intervenções educativas junto aos professores, visando prepará-los para atuarem como agentes multiplicadores no cotidiano escolar. Os professores sugerem a busca de parcerias e a elaboração de estratégias de orientação sexual.

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Atualmente, os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) são dispositivos estratégicos para assistência em saúde mental no Brasil. Os enfermeiros são profissionais exigidos na equipe mínima deste dispositivo, que valoriza as atividades grupais na abordagem dos usuários. Relato de experiência de alunos do Curso de Graduação em Enfermagem da UFMT, na realização de grupo de sala de espera com familiares de usuários de um CAPS de Cuiabá-MT. Justifica-se em virtude das poucas oportunidades que alunos de enfermagem têm para desenvolver habilidades de abordagem grupal na sua formação, voltada prioritariamente para o cuidado clínico individual. O objetivo da experiência foi proporcionar aprendizado teórico-prático de todas as etapas do trabalho com grupos: reconhecimento da necessidade e possibilidade da atividade, planejamento, coordenação e avaliação do grupo. Os resultados confirmam a necessidade e possibilidade da realização de experiências grupais na assistência em saúde mental e no ensino de enfermagem.

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Estudo de abordagem quantitativa, exploratório-descritivo, elaborado com o objetivo de identificar e analisar o comportamento do tempo médio de assistência de enfermagem dispensado aos pacientes das Unidades de Internação do HU-USP, no período de 2001 a 2005. A identificação do tempo médio de assistência de enfermagem dispensado aos pacientes dessas Unidades foi efetivada por meio da aplicação de uma equação matemática proposta na literatura, após levantamento dos dados junto ao Serviço de Arquivo Médico e Estatístico (SAME) e às escalas mensais dos profissionais de enfermagem. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva. O tempo médio de assistência de enfermagem observado na maioria das Unidades, apesar de algumas variações, manteve-se equilibrado durante o período analisado. Pelo equilíbrio observado, pode-se concluir que o quadro de pessoal de enfermagem das Unidades de Internação do HU-USP tem sido avaliado continuamente, de forma a possibilitar a manutenção do tempo médio de assistência e, conseqüentemente, da qualidade da assistência prestada.