248 resultados para Peixe de água doce - Morfologia

em Scielo Saúde Pública - SP


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Como os peixes vem sendo indicados como alimentos com um certo grau de excelência quanto à composição protéica, mineral e vitamínica, os autores pretenderam com o presente trabalho, verificar parte do valor nutritivo, do mandi, analisando: proteína, lípides, cinza, cálcio, fósforo total, fósforo inorgânico, ferro e vitamina A. Com a finalidade ainda de comparar os resultados obtidos para peixes "in natura" com as conservas, procedeu-se às determinações também de umidade, pH e cloreto de sódio. Cada 100 g dessa espécie de peixe pode suplementar cerca de 28% das necessidades calóricas diárias, 12% de fósforo, 69% de ferro e 22% de vitamina A.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho teve por objetivo verificar a variação, com a época de captura, na composição em umidade, proteína, lípides e cinza da carne do peixe, a fim de se conhecer quais os meses em que o mandi se presta melhor ao aproveitamento tecnológico. Foi verificado que a composição centesimal varia durante o ano e como média para os 12 meses encontrou-se: 65,15 g/100 g de umidade, 17,92 g/100 g de proteína, 15,51 g/100 g de lípides e 1,34 g/100 g de cinza. O mandi é peixe gordo e os meses escolhidos para a captura dos peixes destinados ao processamento foram os de junho e julho.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho teve como objetivo obter dados quantitativos sobre as classes de lipídios presentes no filé de curimatã, Prochilodus cearensis. Os lipídios totais (LT) foram fracionados em classes de lipídios neutros (LN), gliceroglicolipídios (GL) e glicerofosfolipídios (PL) através de cromatografia em coluna aberta de sílica gel 60 (70-230 mesh). As análises foram realizadas em quatro lotes de amostras contendo cada uma três exemplares, adquiridos em feiras livres de Fortaleza-CE, nos meses de março, maio, junho e julho de 1998. Os LT representaram em média 3,8% em relação ao peso fresco da amostra. A classe lipídica dominante foi de LN com média de 75,1% dos LT ou 2,9g/100g de filé. Os GL e PL contribuíram em média com 1,6% (61mg/100g de filé) e 23,3% (885mg/100g de filé), respectivamente. A composição química centesimal apresentou média de 76,3% de umidade, 18,6% de proteína total e 1,3% de cinza.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Neste trabalho são estudadas as condições para a correta combinação entre o tempo de cura, acidificação e nível de sal para produzir uma semi-conserva de pescado de de água doce acondicionada em vidro, utilizando o efeito da combinalção sal/ácido. As espécies utilizadas foram jaraqui (Semaprochilodus spp.), Curimatá (Prochilodus nigricans), Dourado (Brachyplastistoma flavicans) e Pirarucu (Arapaima gigas). Na salmora de cura prelimiar o tempo indicado para se obter uma melhor textura foi de 4 semanas, a acidificação até 4,5 foi alcançada na solução contendo 5% de ácido/100 gramas de pescado e o nível adequado de sal foi de 15% (p/v). Na salmora flavorizante a proporção de ácido foi de 1% (v/v) o que torna o produto de sabor agradável, sal na concentração de 2% (p/v) e a adição de 1% de condimentos.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O mercúrio total foi quantificado em 11 espécies de peixes de água-doce, originárias de diferentes procedências comerciais. O mercúrio vem sendo utilizado na agricultura, indústria, mineração, etc., e isso tem provocado drástico aumento desse metal no meio ambiente, atingindo em conseqüência a cadeia trófica. Nesse contexto, o homem, através do consumo de alimentos, principalmente pescado, torna-se vulnerável à ação tóxica do mercúrio. Os resultados obtidos para as espécies mandi - Pimelodus maculatus, tilápia - Tilapia sp, sagüiru - Cyphocharax modestus, lambari - Astyanax sp, sardela - Triportheus sp, traíra - Hoplias sp, curimbatá - Prochilodus sp e dourado - Salminus sp, comercializadas em São Paulo - SP, e para o jaraqui - Semaprochilodus insignis, curimatã - Prochilodus nigricans e matrinchã - Brycon sp, procedentes da Amazônia brasileira, variaram de 0,01 a 0,39mgHg/Kg. Os resultados observados, sob o ponto-de-vista de Saúde Pública, estão abaixo dos limites de tolerância brasileiros, de 0,5 e 1,0mgHg/Kg, para espécies não-predadoras e predadoras, respectivamente. Nas espécies de hábito alimentar carnívoro (traíra e dourado) os teores de mercúrio foram de 0,26 a 0,39mgHg/Kg. A expectativa de ocorrência de espécies excessivamente contaminadas não se confirmou.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Avaliou-se os níveis de mercúrio total em amostras de peixes de água doce, procedentes de pesqueiros e pisciculturas de 39 regiões do estado de São Paulo. As espécies de peixes estudadas foram: pacu (Piaractus mesopotamicus), tilápia (Oreochromis niloticus), piauçu (Leoporinum sp), matrinxã (Brycon cephalus), tambaqui (Colossoma macropomum) e carpa (Cyprinus carpis). Foram avaliadas três metodologias de digestão de amostras para a determinação de mercúrio total, variando-se o volume de mistura sulfonítrica utilizada e a concentração do permanganato de potássio, sendo que o uso de 10mL de mistura sulfonítrica e solução de permanganato de potássio a 7% (m/v) na digestão da amostra foi a que forneceu as recuperações mais altas (96%), precisão de 1% e limite de quantificação de 0,3µg/kg. Após a validação do método, foram realizadas as determinações de teor de mercúrio total em 293 amostras de pescado, usando a técnica de espectrometria de emissão com fonte de plasma acoplado em gerador de hidretos. Os níveis médios de mercúrio encontrados variaram entre: tambaqui (0,0003-0,012mg/kg), carpa (0,063mg/kg), matrinxã (0,0003-0,074mg/kg), pacu (0,0003-0,078mg/kg), piauçu (0,0003-0,183mg/kg) e tilápia (0,0003-0,217mg/kg). Os resultados mostraram que nenhuma das amostras procedentes das diferentes regiões e diferentes pesque-pagues, apresentaram níveis de mercúrio total acima do permitido pela legislação brasileira, que é de 0,5mg/kg para pescado não-predador.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Estudou-se o tempo de conservação em gelo de 339 amostras de jaraqui escama fina (Semaprochilodus taeniurus)e 361 amostras de jaraqui escama qcossa (Semaprochilodus insignis).As amostras estudadas foram divididas em 17 lotes, dos quais se estudou as medidas morfométricas, peso e rendimento, bem como os testes sensoriais das características: EXTERNA, INTERNAS e ODORES DAS GUELRAS. A pontuação foi atribuida por uma equipe com um mínimo de 05 avaliadores. A chave proposta para avallar o frescor, ficou com 25 pontos para peixes recém-capturados e 08 pontos mínimos quando se tornava impróprio para consumo humano. Apresenta-se a composição centesimal dos lotes e as determinações de qualidade, tais como: pH, Rancidez oxidativa do músculo pelo método (TBA), Bases Voláteis Totals (BVT) e Trimetilamina (TMA). A duração média da conservação no gelo foi de 19,5 dias para o jaraqui escama fina e 17,5 dias para o jaraqui escama qrossa.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O estudo da conservação do matrinxã (Bryconsp.) em gelo, foi efetuado em caixas isotérmicas em onze lotes. A Tabela de avaliação sensorial utilizada, foi baseada nas características externas, internas e odores das queiras, tendo 25 pontos máximos, e o limite de 08, quando os exemplares se tornavam Impróprios para o consumo humano. Pelas determinações da composição química, as amostras examinadas apresentaram teores semelhantes a outros peixes, sendo classificado como espécie magra de acordo com a quantidade de lipídios no músculo. As determinações químicas de qualidade (AGL; TBA; BVT e TMA), não apresentam consistência; porém os Ácidos Graxos Livres (AGL), merecem estudos mais detalhados. Conclui-se que as matrinxãspodem se manter em gelo durante 22 dias em condições de consumo.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Visando o aproveitamento de pescado da água doce de pequeno porte com produção significativa e espinha na carne, realizou-se 47 experimentos elaborando fishburger com diferentes espécies de pescado, para adequar uma formulação capaz de satisfazer o paladar de degustadores quanto as características de sabor, odor, textura e aparência do produto acabado, bem como verificar se durante a vida de prateleira as características se mantinham inalteradas por três meses no mínimo, sob congelamento em freezer.Chegou-se a conclusão que a formulação aprovada com média igual ou superior a cinco, tinha em sua composição 87,8% de pescado, testado com 116 crianças de 4 a 6 anos de idade, a aceitação foi de 93%. A eficiência testada com ratos produziu uma conversão alimentar semelhante à ração balanceada.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Miracetyma kawasp. nov. é proposta. Os espécimens foram coletados dos filamentos branquiais de Rhaphiodon vulpinusAgassiz, 1829. A espécie nova difere da espécie-tipo M. etimaruyano tamanho do corpo, no formato do cefalotórax, por apresentar extensões cuticulares somente nas margens interna e externa distais do terceiro segmento da antena e no formato e ornamentação dos ramos das pernas.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

São descritas duas novas espécies de Sciaenidae da região Amazônica, pertencentes aos gêneros Pachyurus e Plagioscion. Pachyurus junki sp. n. difere das demais espécies congenéricas descritas por apresentar a seguinte combinação de caracteres: extremidade posterior da nadadeira pélvica distante do ânus; largura interorbital contida menos do que 6,0 vezes no comprimento da cabeça; segundo espinho da nadadeira anal contido mais do que 2,1 vezes no comprimento da cabeça; 29 a 33 raios na nadadeira dorsal; 11 a 16 séries de escamas acima da linha lateral; 11 a 16 séries de escamas abaixo da linha lateral e 58 a 68 escamas perfuradas na linha lateral. Plagioscion montei sp. n. difere das demais espécies do gênero por apresentar: ânus distante da nadadeira anal, estando a distância ânus-anal contida de 2,4 a 3,5 vezes no comprimento da cabeça; nadadeira peitoral relativamente longa, quando adpressa sua extremidade posterior chega próximo ou ultrapassa a linha vertical que passa pela origem do ânus; largura interorbital relativamente ampla, contida entre 3,5 e 5,0 vezes no comprimento da cabeça e segundo espinho da nadadeira anal forte e curto, contido de 2,5 a 4,4 vezes no comprimento da cabeça.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Foi realizada uma revisão taxonômica das espécies de camarões de água doce da Amazônia peruana que abrangeu oito espécies da família Palaemonidae e uma espécie da família Sergestidae. São descritas duas novas espécies do gênero Pseudopalaemon e feitos os primeiros registros de Euryrhynchus amazoniensis Tiefenbacher, 1978, Macrobrachium jelskii Miers, 1877 e Palaemonetes ivonicus Holthuis, 1950 para o Peru. São fornecidos chave de identificação, dados distribucionais e ilustrações para as espécies estudadas.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

São apresentadas curvas de absorção específica de óleos de fígado de peixes de água e óleos e referência com vitamina A. Em alguns casos o insaponificável foi retirado afim de eliminar a interferência dos constituintes do óleo.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da densidade de estocagem no cultivo do camarão marinho Litopenaeus vannamei, em água doce. Foram avaliadas as seguintes densidades de estocagem: 5 (D5), 10 (D10), 15 (D15), 20 (D20), 25 (D25) e 30 (D30) camarões por metro quadrado. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com duas repetições. Foram avaliados o desempenho zootécnico dos camarões e os parâmetros físicos e químicos da água. Os parâmetros zootécnicos de L. vannamei foram estimados por meio de modelos matemáticos. A alcalinidade média da água foi de 36,8±3,06 mg L-1, e a dureza média de 38,21±3,07 mg L-1. Aos 52 dias de cultivo, o tratamento D5 foi o que promoveu os melhores resultados em peso (5,40±0,99 g) e comprimento (9,50±0,20 cm), no entanto, não diferiu significativamente dos tratamentos D10, D15 e D25 em termos de peso. O tratamento D25 teve maior sobrevivência de camarões (72,10±9,3%). Com base nos modelos matemáticos de peso e comprimento em função do tempo de cultivo, concluiu-se que maiores densidades de estocagem proporcionam camarões com menores ganhos de peso e comprimento, em comparação com as menores densidades.