14 resultados para PRODUCCION TEATRAL

em Scielo Saúde Pública - SP


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En la presente revisión se presenta información sobre superficie, producción, y rendimiento de los frutales en Venezuela. Además se hacen consideraciones sobre los sistemas de producción, destacando limitaciones, avances y sugerencias. La fruticultura en Venezuela ocupa el 3er. lugar dentro del sector agrícola vegetal. Existen 167.691 Ha de frutales y una producción 2.232.088 TM por año. Se producen comercialmente una docena de rubros frutícolas, siendo los principales: plátano, banano, naranjo y piña. Las áreas de producción van desde zonas bajas y áridas, en donde se obtienen uvas y piñas; hasta zonas altas y húmedas donde se hallan duraznos y fresas. Ha habido reducción de la superficie plantada, con excepción de lechosa, piña y aguacate. El manejo hortícola de los huertos frutícolas es heterogéneo, ya que se observa desde bajo hasta alto nivel de tecnología. La incorrecta aplicación de las prácticas hortícolas origina baja productividad y calidad de fruta. La poscosecha podría mejorarse a través del desarrollo e implementación de normas de clasificación, empaque, embalaje, y cadena de frío. La exportación de frutas venezolanas se ha reducido en los últimos años y se concentra en mango, naranja y lima Tahití. Los principales destinos son Colombia, Europa, Norteamérica y las islas del Caribe. Sólo la naranja se procesa de manera importante en Venezuela. Las perspectivas para la fruticultura venezolana es continuar como una actividad dirigida al mercado interno, no se vislumbra una mayor participación del país en el mercado internacional.

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Analizando los retos actuales del Mundo de las Anonáceas en México, debemos tomar en cuenta todos los participantes, desde el productor, pasando por los mercados de destino y hasta el consumidor final. En un ambiente agroalimentario globalizado y cada vez más competitivo, los negocios que se adaptan para satisfacer las necesidades de los consumidores son los únicos que sobrevivirán y crecerán. La Cooperación Inter-Empresarial, denominada por algunos "Empresa-Red"; para explotar conjuntamente las ventajas de la gran empresa (consorcio) y de la pequeña empresa (rapidez), es el primer gran reto. Un segundo reto lo integran los factores que impulsan el mercado: La Seguridad Alimentaria, La calidad del producto, La Innovación, La disminución de Costos, y El Desarrollo de Nuevos Mercados. Un tercer reto es La adaptación competitiva de las anonáceas al cambio climático. Encontrar microorganismos eficientes de control biológico para proteger alimentos, resulta un cuarto reto y una alternativa prometedora para el control de organismos indeseables. Posicionar a las Anonáceas como la Fruta Emblemática de América Latina en los Mercados Internacionales operando una Cadena de Valor Continental, y Converger con todos los actores continentales en este gran esfuerzo que impone la dinámica mundial; es sin duda, el Gran Reto y nuestra invitación, para asumirlo, en este memorable Congreso Internacional. Así como, la Integración del Ecosistema Continental de Innovación para el Desarrollo Sustentable de las Anonáceas.

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RESUMO:Na Carta a d’Alembert, Rousseau se coloca contra a ideia de um teatro enquanto instrumento de educação moral, porém, o posicionamento do filósofo não está em colocar essa atividade lúdica de ordem moral na categoria de atividade imoral, mas na de atividade artificial, e, talvez, isso gerasse efeitos imorais. Todavia, é preciso observar os verdadeiros efeitos do teatro, a partir de alguns argumentos que Rousseau resolve construir e analisá-los, contudo, apenas se trouxesse à tona a crítica de Rousseau ao romance, na Carta a d’Alembert, que tem como contexto “a ideia negativa de privatização da cena”, pois o teatro destina uma excessiva importância à descrição do amor, obviamente, exagerando na representação, naquilo que é romanesco. Porém, se, na Carta a d’Alembert, o filósofo não expressa de forma direta que a teorização sobre o teatro também equivale ao romance, na Nova Heloísa, ou seja, no próprio romance, o autor faz essa ratificação, ao importar um longo comentário sobre o teatro que estava na Carta, afirmando que considera o mesmo da própria cena quanto à maioria dos novos escritos. O cidadão genebrino ataca os romances indiretamente e viceversa, porque é observado que tudo aquilo que diz sobre uma arte se aplica quase que integralmente a outra arte. E, como um povo galante deseja amor e polidez, Rousseau resolve fixar alguns termos, na tentativa de explicar suas críticas e argumentar a coerência de seu posicionamento, já que, se, em geral, a cena é um quadro das paixões humanas, cujo original está nos corações, se o pintor, porém, não tiver cuidado de acariciar suas paixões, os espectadores logo ficarão desgostosos e não desejarão mais se ver sob um aspecto que fizesse com que desprezassem a si mesmos. E pontua que essa linguagem não tem mais sentido, em seu século, pois é preciso falar as paixões, esforçando-nos para usar uma que melhor se compreenda, talvez o romance.

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Teatro organizacional significa, antes de mais nada, peças customizadas encenadas para uma determinada organização ou subgrupo em uma organização. A peça normalmente dramatiza uma situação-problema crítica da organização em questão. Situações problemáticas típicas, dramatizadas em peças do teatro organizacional, podem ser conflitos entre duas culturas corporativas após uma fusão ou barreiras de comunicação entre a média e a baixa gerência. É grande a variação dos estilos utilizados no teatro organizacional: realista, naturalista, melodramático, absurdo, burlesco, etc. Independentemente do estilo, o teatro organizacional expõe a platéia a situações de sua rotina de trabalho e a confronta com conflitos ocultos, padrões inconscientes de comportamento ou rotinas críticas. A tese deste trabalho é de que o teatro organizacional pode ser um meio poderoso em processos de mudança organizacional. Ele pode liberar conflitos paralisados ou abrir para discussão o que não se discute. O teatro organizacional pode fazer as coisas se moverem. No entanto, ele não é um substituto ao gerenciamento de mudanças. Se a organização não faz idéia de como lidar com a irritação teatral ou de como transformar a energia evocada em mudança organizacional, a performance teatral pode tornar-se uma intervenção isolada, sem nenhum efeito duradouro. Por esse motivo, atividades adequadas de acompanhamento são postuladas como imperativas.

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Este ensaio aborda o tema da coerção e do controle, amplamente tratado no campo dos estudos críticos em Administração, privilegiando o espaço físico. Porém o faz numa perspectiva alternativa: toma a evolução histórica da espacialidade teatral e estabelece analogias com a espacialidade nas organizações. Para tanto, são analisados o anfiteatro grego, o teatro de Roma, os palcos medievais, o palco italiano e, adicionalmente, a sala de cinema. O objetivo é argumentar que no espaço físico controla-se, pedagogicamente, o olhar do indivíduo para que propósitos políticos, econômicos e culturais sejam realizados. Tal acontece tanto pelo emprego de modos coercitivos e diretos de controle quanto de modos normativos, mais sutis.

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Ao longo do desenvolvimento histórico do campo da administração, gestão e criação são, tradicional e implicitamente, consideradas processos antagônicos. A gestão é frequentemente definida como processo de organização e controle, ao passo que a criação é entendida corriqueiramente como processo de diferença, divergência ou desordem para se alcançar algo novo. Esta pesquisa busca fornecer subsídios para se reconsiderar essa situação antagônica. Assim, examinamos a relação entre criação e gestão no contexto de práticas de trabalho no cotidiano de uma organização voltada para o teatro e para a dança. Ao se analisar sistematicamente tais práticas com auxílio do método autoetnográfico, evidencia-se que gestão e criação são processos indissociáveis. As implicações acarretadas por essa indissociabilidade são apresentadas e discutidas à luz da teoria organizacional. A indissociabilidade do processo de gestão-criação e a necessidade de se enfocar a dimensão dinâmica da criatividade conduzem a uma preocupação de alinhamento epistemológico no que se refere à abordagem adotada sobre a gestão. Sugere-se que perspectivas "processuais-relacionais" da gestão são as que melhor potencializam o estudo da dinâmica criativa. Implicações em termos do ensino da administração também são discutidas.

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Promover atividades educacionais terapêuticas para o pessoal de enfermagem visando a diminuição do stress, a melhoria do relacionamento interpessoal e a busca do auto-conhecimento, são objetivos dos cursos promovidos pelo Departamento de Enfermagem da FCM e Serviço de Enfermagem em Educação Continuada do Hospital das Clínicas da UNICAMP. Através dos cursos: O Hospital e o Relacionamento Humano; Dança e Criatividade; Yoga e Relaxamento Mental, foram ministradas técnicas de respiração, relaxamento, sensibilização e conscientização corporal e de interpretação teatral. A estratégia empregada foi a "vivência grupal", com participação de atendentes, auxiliares e técnicos de enfermagem e enfermeiras, durante o horário de trabalho, em 15 a 20 encontros por curso. Como instrumento desta pesquisa foram utilizados os "depoimentos individuais", escritos pelos participantes, tendo como metodologia a análise de conteúdo. A avaliação demonstrou que a "Vivência" facilitou o relacionamento entre os membros da equipe de trabalho; abriu, espaço para comunicação efetiva; favoreceu o auto-conhecimento; e ajudou na solução de problemas. Ficou evidente a importância da continuidade de cursos alternativos para auxiliar o funcionário na melhoria da relação consigo mesmo, com o outro, com o trabalho e valorizar a sua saúde/aprendizagem.

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Objetivou-se descrever a experiência sobre a elaboração de material educativo, no formato de performance teatral criada e encenada por adolescentes, como estratégia para a obtenção de uma atitude reflexiva e autônoma desses sujeitos, no campo afetivo-sexual e reprodutivo. Processo de intervenção e de investigação desenvolvido em uma escola pública de Belo Horizonte - Minas Gerais, Brasil - com 12 estudantes de 14 a 18 anos. A análise baseou-se no método de educação pela experiência, de John Dewey. Foram realizadas 23 oficinas até a produção do espetáculo e do vídeo Sexo sim, Doença Não, exibido para alunos do ensino médio. A produção de tecnologias educativas, construída pelos próprios adolescentes, possibilitou a ampliação de suas vivências e a re-significação de conhecimentos. Também auxiliou a compreensão da realidade cotidiana desses sujeitos, permitindo a ligação entre o interno (o pensamento do adolescente) e o externo (que concretiza os fenômenos sociais) no campo afetivo-sexual e reprodutivo.

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El consumo de banano como fruta fresca, supera a todas las demás frutas,solo superado por el consumo de cítricos industriales. El grupo Cavendish es el de mayor produccion en el mundo, com um 47 %, principalmente de los clones Gran Enano(Nanica) y Valery(Nanicao). El Gros Michel representa en el mundo 12 % de la producción, los plátanos de consumo cocido, grupo AAB un 17 %, mientras que los plátanos de tierras altas, conocidos como dulces, cultivados em las regiones tropicales como en el sur de Brasil, norte de Argentina , Islas Canárias y tierras altas de Filipinas han mostrado una gran aceptación. Es el grupo de Prata`. Las importaciones de banano em 2009 fueran de 14,5 miliones de ton, por Europa, EUA-Canada, Japon y otros países. Los principales países exportadores Equador, Filipinas, Costa Rica y otros.La banana orgânica tiene los mejores precios.

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O artigo procura situar a interpretação proposta por Theodor W. Adorno para a peça "Fim de partida", de Samuel Beckett, no contexto de sua concepção de autonomia da arte. Segundo a hipótese do trabalho, o conceito de autonomia subjaz ao diagnóstico histórico de Adorno a respeito do gênero dramático, o qual justifica sua leitura da peça como uma paródia do drama. O artigo busca mostrar os acertos dessa leitura perante a recepção inicial da peça, e também seus limites, uma vez que resulta em uma abordagem da experiência teatral focada primordialmente na consideração do texto teatral, em detrimento da encenação.

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O ritual de visita do Reisado, prática religiosa do catolicismo rural, se baseia nas relações de troca material/espiritual entre o grupo de devotos e as pessoas visitadas. Os Santos de devoção abençoam as casas através da visita anual do Reisado. Este artigo sobre a dimensão espetacular do corpo nesse ritual focaliza os processos de montagem da performance analisando as interações entre devotos/santos/donos das casas. O ponto de partida é o estudo do Reisado na comunidade negra rural Mulungu (Município de Boninal - Chapada Diamantina/Bahia) desenvolvido através de pesquisa etnográfica e das conexões entre teatro/ritual, traçadas por Jerzy Grotowski no campo da Antropologia Teatral.

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A comunicação parece ser um dos objetivos centrais do artista na apresentação de uma peça teatral. Quando acontece essa comunicação, ele e seu público constituem, juntamente com certas características, um sistema comunicativo. Neste trabalho, expomos a noção de um sistema de comunicação proposta por Shannon e Weaver. Procuramos relacionar essa noção com o sistema comunicativo estabelecido na apresentação teatral. Investigamos questões como: quais os componentes necessários para a existência e possibilidade de comunicação entre emissor e receptor?; quando atores têm em mente transmitir uma certa mensagem com um significado determinado e o público a interpreta ou entende de outro modo, pode-se dizer que houve comunicação entre eles?; há a possibilidade de o público comunicar algo ao ator, tornando-se assim o emissor?

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A memória humana é essencial para a atividade teatral. Isso por um motivo óbvio: é ela que possibilita aos atores gravarem suas falas e ao público compreender a mensagem passada pela peça. Neste trabalho, investigamos as noções de memória propostas por Descartes, Hume e Kohonen. Para eles, a memória é imprescindível na obtenção e desenvolvimento do conhecimento. A nosso ver, o estudo da memória é de grande importância para o teatro, à medida que este não seria possível sem aquela.

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A concepção teatral de Brecht não é radicalmente oposta à de Aristóteles. A estética brechtiana, em muitos aspectos, é herdeira das idéias de Aristóteles. O teatro épico proposto por Brecht tem em seu horizonte de combate o teatro de matriz naturalista e o drama psicológico. Mimese e catarse não significam identificação do público com a cena e com o herói.