431 resultados para Nicarágua Relações exteriores Venezuela
em Scielo Saúde Pública - SP
Resumo:
O texto analisa os aspectos poltico, jurdico e institucional da construo da Unio Econmica e Monetria europia, do euro, e seu impacto nas formaes de polticas econmicas nos Estados membros.
Resumo:
A Internet aqui considerada uma fonte alternativa do estudo da histria, sobretudo histria das relações diplomticas. So analisados os sites dos ministrios das relações exteriores pelo mundo: alguns atribuem grande importncia histria, com detalhada viso retrospectiva (Brasil, Frana, Mxico, Rssia, Alemanha, Estados Unidos), outros tm abordagem seletiva ou restrita a determinados perodos (Espanha, Argentina, Itlia, Blgica, Portugal, China, Japo), uns se voltam para o passado, somente com informaes histricas que sejam indispensveis imagem nacional (Sua) e outros mostram sua histria voltada para o futuro (Gr-Bretanha).
Resumo:
Esse artigo tem como objetivo compreender como se estrutura o processo decisrio em poltica externa no Brasil, com nfase na dinmica inter-burocrtica. Para tanto, foi estabelecido dentro de um marco temporal de 20 anos (1988-2007) indicadores que permitam inquirir concluses sobre o formato decisrio seja centralizado ou horizontalizado em sua estrutura intra-burocrtica, seja insulado ou permevel ao dilogo com outras agncias governamentais.
Resumo:
Artigo de natureza institucional sobre execuo da poltica exterior no primeiro Governo Fernando Henrique Cardoso. Essa poltica externa, cujos princpios de atuao so claramente definidos, foi marcada por um permanente esforo de intensificar o dilogo com outros setores do Governo e entidades civis (iniciativa privada, organizaes sociais e a populao em geral) e de aumentar a transparncia do processo de deciso. O Itamaraty buscou modernizar-se para fazer frente aos desafios da sociedade globalizada e democratizada, cujo interesse por temas de poltica externa crescente. Tais transformaes se guiaram pela convico de que a instituio precisa aperfeioar os servios que presta sociedade, por meio de aes que favoream mais diretamente os cidados brasileiros tanto no Brasil quanto no exterior.
Resumo:
O objetivo do artigo fornecer uma base terica para a compreenso da "judicializao da poltica externa", tomando como ponto de partida as elaboraes clssicas de Locke e Montesquieu que conferiam ao Executivo uma grande dose de discricionariedade na conduo das relações exteriores, gradualmente contrabalanada pelo Legislativo e pelo Judicirio. Revisitando a literatura sobre "judicializao da poltica" e as deturpaes a que foi submetida, o autor procura aplicar o conceito para a poltica externa e analisa cinco casos da Corte Interamericana de Direitos Humanos.
Resumo:
O objetivo deste trabalho investigar o papel do Ministrio das Relações Exteriores na poltica externa do governo Collor, relao comumente observada como frgil. Argumenta-se que, em vez de marginalizar o Itamaraty, o presidente reconfigurou a chancelaria, tanto em termos de seus decisores principais quanto em termos administrativos. A consequncia foi o estabelecimento de uma poltica externa de feies mais liberais - um americanismo mitigado - em sintonia com os objetivos tradicionais das relações exteriores do Brasil.
Resumo:
Os cem anos do fim da gesto do Baro do Rio Branco no Ministrio das Relações Exteriores do Brasil coincidem com um momento politicamente propcio para se revisitar o legado do patrono da diplomacia brasileira, em especial o referente aos Estados Unidos e ao Prata, os dois principais eixos das relações externas do Pas. Examinam-se o teor das relações com a potncia hegemnica do hemisfrio e o carter oscilante daquelas com a Argentina. A partir de fontes primrias e bibliogrficas, o autor procura demonstrar que Rio Branco, alm do fechamento dos limites do territrio nacional, firmou tendncias e procedimentos que se incorporaram tradio da diplomacia brasileira, analisando, para isso, a funo do alinhamento Rio de Janeiro-Washington no conjunto da poltica externa do chanceler e o padro das relações com o governo argentino, fatores que influenciaram seus movimentos no entorno geogrfico. A poltica de prestgio desenvolvida por Rio Branco decorreu da aspirao em diferenciar seu pas do conjunto de naes do segmento sul do hemisfrio, identificadas com convulses polticas e insolvncia financeira.
Resumo:
consensual entre os analistas da Poltica Externa Brasileira o reconhecimento da priorizao do eixo Sul-Sul nas estratgias de insero internacional do pas durante o governo Lula da Silva, bem como o papel de destaque concedido ao continente africano. Com o intuito de dar lastro emprico s anlises sobre a retomada e repriorizao das relações entre Brasil e frica, este trabalho pretende analisar comparativamente a cooperao tcnica provida pelo Brasil para os pases africanos durante os governos Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) e Lula da Silva (2003-2010). Procura-se identificar e comparar o nmero e os tipos de acordos firmados, a disperso geogrfica desses acordos e a diversidade temtica dos projetos de cooperao tcnica horizontal desenvolvidos pelo Brasil naquele continente. A fonte principal dos dados analisados, ainda pouco explorada pela literatura acadmica brasileira, o banco de dados do Departamento de Atos Internacionais do Ministrio das Relações Exteriores.
Resumo:
O texto analisa o Mercosul sob a perspectiva das polticas exteriores de Brasil e Argentina e a influncia destas sobre a conformao do bloco.
Resumo:
O artigo analisa as mudanas nas polticas exteriores de Argentina e Brasil depois da Guerra Fria. um estudo comparativo das linhas gerais de suas polticas externas nos anos 90, com nfase na percepo, respectiva, da nova ordem internacional. Neste marco, trabalha com as relações com os Estados Unidos, as questes de segurana e as relações regionais. Conclui examinando as diferenas e semelhanas que marcam estas polticas, analisando a influncia exercida tanto pela ordem internacional quanto a nvel interno sobre suas respectivas reformulaes.
Resumo:
No artigo, analisam-se as percepes de atores polticos domsticos no interior dos maiores pases membros do Mercosul sobre o processo de integrao, e apresentam-se as idias existentes na esfera pblica de apoio ou de rejeio ao bloco. Para atingir este objetivo, so analisadas as idias defendidas por estes atores na Argentina e no Brasil, assim como avaliada a medida na qual atores polticos domsticos da Venezuela so envolvidos no processo de incorporao do pas ao Mercosul.
Resumo:
Os sintomas otolgicos so freqentes em pacientes com desordem temporomandibular, e estudos so necessrios para elucidar os mecanismos envolvidos. OBJETIVO: O objetivo desse estudo clnico foi investigar a associao de sintomas otolgicos (otalgia, zumbido e plenitude auricular) com os achados audiolgicos, os outros sinais/sintomas relacionados desordem temporomandibular, e os hbitos parafuncionais orais. FORMA DE ESTUDO: Prospectivo clnico. MATERIAL E MTODO: 27 pacientes com desordem temporomandibular, da Clnica de Ocluso da Faculdade de Odontologia de Ribeiro Preto da Universidade de So Paulo, responderam um questionrio sobre sinais, sintomas e hbitos orais, e passaram por avaliaes otorrinolaringolgica e audiolgica. Os dados foram analisados pelos testes Binomial, Exato de Fisher e correlao produto-momento de Pearson. O ndice de significncia adotado foi p<0,05. RESULTADOS: Os sintomas otolgicos foram presentes em 88,88% dos pacientes (59,26% apresentavam otalgia, 74,07% zumbido e 74,07% plenitude auricular). No houve associao significante entre os sintomas otolgicos e os achados audiolgicos. Houve associao significante entre os sintomas otolgicos e os movimentos mandibulares e funes (falar, abrir e fechar a boca). Houve tambm correlações significantes entre o grau de severidade dos sintomas otolgicos e o grau de outros sinais/sintomas de desordem temporomandibular; e entre o sintoma plenitude auricular e nmero de hbitos parafuncionais. CONCLUSO: Este estudo fornece sustentao adicional noo de que h relao entre desordem temporomandibular e sintomas otolgicos. Nos pacientes com desordem temporomandibular as alteraes do sistema estomatogntico, como a dor orofacial e a dificuldade nas atividades funcionais, foi associada de modo significante aos sintomas otolgicos.
Resumo:
As relações entre as diversas estruturas nobres e vitais que se apresentam na intimidade do osso temporal constituem ainda hoje um grande desafio para o cirurgio otolgico. Os estudos micro-anatmicos do mesmo se encontram entre as grandes armas na busca deste entendimento. OBJETIVO: Estudar as correlações anatmicas entre o canal cartico e a cclea, e a ocorrncia de deiscncias do mesmo junto cavidade timpnica. MATERIAL E MTODO: Estudo microscpico de 122 ossos temporais humanos. RESULTADOS As distncias mdias entre o canal cartico e os giros cocleares foram: no local de menor distncia 1,05mm; no giro basal, 2,04mm; no giro mdio, 2,32mm; e no giro apical, 5,7mm. A ocorrncia de deiscncias do canal cartico na cavidade timpnica foi de 35,2%. CONCLUSO: A pequena distncia entre estruturas cocleares e o canal cartico, e a alta prevalncia de deiscncias do mesmo na cavidade timpnica nos relembram o desafio com o qual o cirurgio otolgico se depara ao atuar sobre o osso temporal.