17 resultados para Millot, Ernest (1836-1891) -- Portraits
em Scielo Saúde Pública - SP
Resumo:
O objetivo desta pesquisa foi avaliar a preferência do parasitoide Cotesia flavipes (Hymenoptera: Braconidae) por lagartas de Diatraea saccharalis (Lepidoptera: Crambidae), alimentadas com diferentes cultivares de cana-de-açúcar. O experimento foi conduzido em laboratório, em duas condições de alimentação, uma envolvendo lagartas de D. saccharalis, alimentadas em dieta artificial, e, a outra, com lagartas alimentadas em dieta artificial e mantidas temporariamente nos toletes dos cultivares de cana-de-açúcar. Os cultivares utilizados foram: SP80-1842 e SP81-3250, resistentes, e RB855536, suscetível à D. saccharalis. A preferência para oviposição das fêmeas de C. flavipes foi avaliada em testes com e sem chance de escolha, em delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e 15 repetições. Lagartas de D. saccharalis com 19 dias de idade foram oferecidas para fêmeas de C. flavipes, acasaladas e com 24 horas de idade, em ambos os testes. No teste com chance de escolha, utilizou-se um olfatômetro, o qual constou de quatro compartimentos, em cujo centro liberaram-se quatro fêmeas de C. flavipes, enquanto, no teste sem chance de escolha, foram utilizadas placas de Petri, no interior das quais se colocou uma lagarta de D. saccharalis, oriunda das duas condições de alimentação. Nestes testes, foi observada a percentagem de parasitismo e, continua-mente, o comportamento da primeira escolha de fêmeas de C. flavipes, em intervalos de zero a um, um a três, três a cinco, cinco a oito e de oito a dez minutos após as liberações. Lagartas de D. saccharalis, oriundas da alimentação em dieta artificial com colmos triturados dos cultivares, foram igualmente preferidas para atratividade de fêmeas do parasitoide C. flavipes. A percentagem de parasitismo de lagartas de D. saccharalis, criadas com dietas artificiais com colmos dos cultivares SP80-1042 e RB855536, foi igualmente parasitadas por C. flavipes.
Resumo:
O presente artigo investiga e cataloga a biblioteca particular do cônego da Sé da Bahia, Manoel José de Freitas Baptista Mascarenhas (Manoel Dendê Bus). O inventário do referido padre traz a lista de 176 obras arroladas pelo livreiro e impressor José Paulo Franco Lima em 1836. A partir desta lista foi possível identificar e reconstruir um catálogo de uma biblioteca privada formada na Bahia entre o fim do período colonial e a Regência.
Resumo:
SUMMARY Cestodes of the Bertiella genus are parasites of non-human primates found in Africa, Asia, Oceania and the Americas. Species Bertiella studeri and Bertiella mucronatacould, accidentally, infect human beings. The infection occurs from ingestion of mites from the Oribatida order containing cysticercoid larvae of the parasite. The objective of this report is to register the first case of human infection by Bertiella studeri in Brazil. Proglottids of the parasite, found in the stool sample of a two-and-a-half-year-old child, were fixed, stained and microscopically observed to evaluate its morphological characteristics. Eggs obtained from the proglottids were also studied. The gravid proglottids examined matched the description of the genus Bertiella. The eggs presented a round shape, with the average diameter of 43.7 µm, clearly showing the typical pyriform apparatus of B. studeri. The authors concluded that the child was infected with Bertiella studeri,based on Stunkard's (1940) description of the species. This is the fifth case of human Bertiellosis described in Brazil through morphometric analysis of the parasite, the third in Minas Gerais State and the first diagnosed case of Bertiella studeriin Brazil.
Resumo:
As abelhas africanas (Apis mellifera scutellata) foram trazidas para o Brasil na década de 1950 e, por acidente, cruzaram-se com outras subespécies de abelhas melíferas européias introduzidas no século XIX. Isso proporcionou o surgimento de híbridos com características predominantes das abelhas africanas, tais como rusticidade e maior capacidade de enxamear, o que lhes permitiu uma rápida adaptação e expansão por quase todo continente americano. Até hoje existem controvérsias se essas abelhas, denominadas africanizadas, causam algum impacto sobre a fauna de abelhas nativas. Nas Américas, as africanizadas estão restritas a regiões de baixas altitudes e de invernos amenos; no Brasil, ocorrem principalmente em áreas urbanas e formações vegetacionais abertas ou adulteradas, sendo dificilmente vistas ou coletadas no interior de florestas densas como a amazônica. Diante dessa observação, diversas iscas foram disponibilizadas no interior de fragmentos de florestas e de florestas contínuas na Amazônia central, para testar se operárias de abelhas africanizadas seriam capazes de penetrar nos mesmos. Nenhuma operária foi vista visitando as iscas na floresta contínua ou mesmo nos fragmentos de floresta, ocorrendo visitas somente nas áreas desmatadas e capoeiras próximas. Esse resultado, além de indicar a inexistência de competição por recursos com as abelhas nativas no interior da floresta amazônica, também indica que uma apicultura em grande escala na região seria inviável, uma vez que a floresta não é sequer visitada por essas abelhas.
Resumo:
Com o objetivo de se conhecer a ação de vários produtos químicos contra o ácaro rajado, principal praga algodão em diversas áreas do Estado de São Paulo, foi instalado campo de experimentação em Americana. A aplicação foi feita em 17.02.1984, por meio de atomizador costal de 12 litros de capacidade, à razão de 200 litros de água por hectare. Tratamentos: oito, com quatro repetições, em delineamento experimental de blocos ao acaso. Cada parcela (canteiro) media 150 m² (portanto, 600 m² por tratamento). A- testemunha; B - triazofós, 300 g; C - monocrotofós, 600 g; D- bifentrina, 55 g; E - fempropatrina , 150 g; - bifentrina, 60 g; G - binapacril, 800 g; H- clofentezina, 750 g. As quantidades citadas acima são de ingre diente ativo por hectare. Os melhores foram a clofentezina e a bifentrina (Quadros II e III).
Resumo:
Este trabalho tem o objetivo de dar continuidade às pesquisas que visam o combate ao ácaro rajado do algodoeiro Tetranychus urticae. Koch, 1836. Para tal objetivo, em oito tratamentos foram utilizados seis produtos:fempropatrina(300 g/ha), binapacril (400g/ha) , flubenzimina (600g/ha) , carbamato UC 81341 (150 g IA/ha), clofentezina em dois tratamentos (150 g/ha repetidas em três aplicações e 375 g/ha) e bifentrina (70g/ha). A conclusão, extraída da análise dos resultados, permite verificar que os seguintes tratamentos agiram consideravel mente sobre a população do àcaro: ciofentezina em três aplicações e bifentrina. No final do ensaio, procedeu-se à avaliação dos danos ocasionados pelo bicudo do algodoeiro Anthonomus grandis grandis às maçãs. A infestação foi semelhante em todos os tratamentos.
Resumo:
Este experimento vem dar continuidade às pesquisas de combate ao ácaro rajado do algodoeiro Tetranychus urticae Koch, 1836, tendo por objetivo prinicipal encontrar produtos eficientes contra esse aracnídeo. Nos sete tratamentos realizados no campo, inclufda a testemunha, foram utilizados quatro produtos: bifentrina (50 e 70 g/ha), bromopropilato (500 g/ha), carbamato UC 81341 (100 e 150 g/ha) e clofentzina (500 g/ha). A análise dos resultados demostrou que a clofentezina foi o único tratamento eficaz, pois apresentou ótimos resultados contra o ãcaro e um efeito residual relativamente longo.
Resumo:
Devido aos grandes prejuízos causados pelo "ácaro rajado" 'Tetranychus urticaKoch, 1836, ã cotonicu1tura brasileira , foi realizado o presente trabalho. Vários produtos foram experimentados ,totalizando oito tratamentos: clofentezina (25O e 750 g/ha com uma aplicação cada e 25O g/ha com duas aplicações), fempropatrina (75 e 150 g/ha), binapacril (800 g/ha), cipermetrina + profenofós (50 g + 500 g/ha) e testemunha. A análise dos resultados mostra que as três dosagens de clofentezina constituíram os únicos tratamentos viáveis desta seleção, apresentando ótimos resultados contra o ácaro e efeito residual relativamente longo.
Resumo:
O presente trabalho teve como objetivo o combate experimental ao ácaro rajado Tetranyohus urtioae Koch, 1836 em cultura de algodão. Dois produtos, mediante pulverização eletrodinâmica, foram experimentados: bromopropilato e bifentrina, o primeiro em duas dosagens e o segundo, em três. Aos dias da aplicação, a bifentrina mostra os melhores resultados, embora não se diferencie es tatisticamente do bromopropilato. Aos 09 dias, os melhores são as duas dosagens mais fortes da bifentrina apesar de não apresentar diferença estatística dos demais tratamentos (exceto da testemunha).
Resumo:
Com a finalidade de dar continuidade às pesquisas de combate ao ácaro rajado do algodoeiro Tetranychus urticae Koch, 1836, foi realizado o presente trabalho. Quatro produtos, dois deles em duas dosagens, totalizando sete tratamentos com a testemunha, foram experimentados: hexitiazox (50 e 100g); clofentezina (150 e 250g); turingiensina (255g) e uma mistura feita pouco antes da aplicação, tendo clofentezina e alquenol multimetílico (150g + 5,28g). As quantidades são de ingrediente ativo por hectare. A análise dos resultados demonstrou que após 02 dias da pulverização, a turingiensina conduziu a bons resultados; aos 08 dias da aplicação, os resultados variaram de bons a ótimos. Depois, as chuvas contínuas e intensas baixaram muito a população de ácaros, o que determinou o encerramento do trabalho.
Resumo:
Com o objetivo de se verificar a ação de vários defensivos agrícolas contra o ácaro rajado do algodão, um campo experimental foi instalado. Os tratamentos e suas quantidades de ingredientes ativos, por hectare, foram: A) testemunha; B) dicofol, 369,6g; C) dicofol, 739,2g; D) propargite, 1.080g; E) silaneofane, 200g; F) bifentrina, 60g; G) abamectina, 7,2g. Resultados ótimos não foram obtidos com nenhum tratamento: todavia, o propargite mostrou resultados relativamente bons após 03, 06 e 12 dias da pulverização e a bifentrina e abamectina somente aos 06 dias.
Resumo:
O autor redescreve Auris bilabiata melanostoma (Moricand), utilizando exemplares vivos colecionados no Estado do Rio. Além do estudo da genitália, câmara paleal e rádula, analisa variações das conchas de várias proveniências. Chama a atenção para a necessidade de estudos comparativos das partes moles para uma conclusão definitiva, sôbre a validade das duas subespécies (bilabiata s. st. e melanostoma).