Defensivos químicos no combate ao "ácaro rajado" Tetranychus urticae Koch, 1836, em algodão
Data(s) |
01/01/1985
|
---|---|
Resumo |
Com o objetivo de se conhecer a ação de vários produtos químicos contra o ácaro rajado, principal praga algodão em diversas áreas do Estado de São Paulo, foi instalado campo de experimentação em Americana. A aplicação foi feita em 17.02.1984, por meio de atomizador costal de 12 litros de capacidade, à razão de 200 litros de água por hectare. Tratamentos: oito, com quatro repetições, em delineamento experimental de blocos ao acaso. Cada parcela (canteiro) media 150 m² (portanto, 600 m² por tratamento). A- testemunha; B - triazofós, 300 g; C - monocrotofós, 600 g; D- bifentrina, 55 g; E - fempropatrina , 150 g; - bifentrina, 60 g; G - binapacril, 800 g; H- clofentezina, 750 g. As quantidades citadas acima são de ingre diente ativo por hectare. Os melhores foram a clofentezina e a bifentrina (Quadros II e III). |
Formato |
text/html |
Identificador |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0071-12761985000100012 |
Idioma(s) |
pt |
Publicador |
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura |
Fonte |
Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz v.42 n.1 1985 |
Palavras-Chave | #ácaro rajado #Tetranychus urticae #algodão #defensivos químicos |
Tipo |
journal article |