6 resultados para H. sabdariffa
em Scielo Saúde Pública - SP
Resumo:
O presente estudo objetivou avaliar o efeito da temperatura (15, 20, 25 e 30ºC), do perÃodo de molhamento foliar (0, 6, 12 e 24 h), de épocas (setembro, outubro, novembro e dezembro) e métodos de plantio (semeadura direta e transplantio de mudas), na intensidade da seca da haste (Botrytis cinerea) do hibisco (Hibiscus sabdariffa). As variáveis ambientais foram avaliadas em condições controladas com inoculação artificial e as épocas e métodos de plantio foram avaliados em condições de infecção natural em campo. Os dados de frequência de infecção analisados, como área abaixo da curva de progresso da frequência de infecção (AACPF) e comprimento de lesões relacionados à s variáveis ambientais, foram submetidos à análise de variância e regressão e, em seguida, plotadas as superfÃcies de resposta. Os dados de incidência (AACPI) relacionados à s épocas e métodos de plantio foram submetidos à análise de variância, utilizando-se o programa estatÃstico Sisvarâ/UFLA. A interação da temperatura e da duração do perÃodo de molhamento foliar influenciou a frequência de infecção e o comprimento de lesões da seca da haste. Houve aumento na frequência de infecção e no comprimento de lesões com o incremento do perÃodo de molhamento foliar e redução da temperatura. As lesões apresentaram maior tamanho na temperatura de 15ºC e 24 horas de molhamento foliar. Na ausência de molhamento foliar houve manifestação de sintomas somente a 15ºC. A 30ºC houve dependência de maior perÃodo de molhamento foliar para a manifestação de sintomas. Houve interação significativa de métodos e épocas de plantio na incidência da doença. Constatou-se menor incidência da seca da haste em transplantio de mudas comparado à semeadura direta em todas as épocas de plantio. Verificou-se aumento da incidência proporcionado pelo atraso na época de plantio nos dois métodos. Registrou-se uma relação direta entre queda de temperatura e aumento da incidência da seca da haste.
Resumo:
O progresso da seca da haste em hibisco foi estudado em quatro épocas e dois métodos de plantio. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro repetições e os oito tratamentos foram dispostos em esquema fatorial 4 (épocas de plantio) x 2 (métodos de plantio), sendo: semeadura direta em 05/02/03, 06/03/03, 05/04/03 e 15/05/03; transplantio de mudas em 24/12/02, 25/01/03, 24/02/03 e 25/03/03. Imediatamente após o surgimento dos sintomas, avaliou-se a doença a cada 10 dias até o final do ciclo, aos 205 dias, calculando-se a porcentagem de hastes infectadas por planta. Calculou-se a área abaixo da curva de progresso para a incidência (AACPI). As curvas de progresso da doença dos tratamentos foram submetidas ao ajuste dos modelos linear, exponencial, monomolecular, logÃstico e Gompertz. Houve interação significativa de métodos e épocas de plantio na incidência da doença. Constatou-se menor incidência da seca da haste em transplantio de mudas comparado à semeadura direta em todas as épocas de plantio. Verificou-se aumento da incidência proporcionado pelo atraso na época de plantio nos dois métodos. O modelo exponencial foi o que melhor descreveu o comportamento da doença em todos os tratamentos. As diferenças estatÃsticas entre os tratamentos, considerando a taxa de progresso, não refletiram a intensidade da doença no campo. Na mesma época de plantio, as quantidades inicial e máxima da doença, observadas na semeadura direta, foram superiores aos tratamentos referentes ao transplantio de mudas, coerentes com os valores da AACPI. Registrou-se uma relação direta entre queda de temperatura e aumento da incidência da seca da haste.
Resumo:
The calyxes of Hibiscus sabdariffa are used in traditional medicine around the world. However, quality assurance protocols and chemical variability have not been previously analyzed. In the present study, chemical characterization of a set of samples of H. sabdariffa calyxes commercialized in Colombia was accomplished with the aim to explore the chemical variability among them. Chemometrics-based analyses on the data obtained from the HPLC-UV-DAD-derived profiles were then performed. Thus, the pre-processed single-wavelength data were subjected to principal component analysis (PCA). The PCA-derived results evidenced different groups which were well-correlated to the corresponding total phenolic and total anthocyanin contents. Multi-wavelength chromatographic (HPLC-UV-DAD surfaces) data were additionally examined via parallel factor analysis (PARAFAC) as data reduction method and the obtained loadings were subsequently submitted to PCA and orthogonal partial least squares discriminant analysis (OPLS-DA). Results were thus consistent with those from single-wavelength data. PCA loadings were employed to determine those chemical components responsible for the data variance and OPLS-DA model, constructed from PARAFAC loadings, and indicated differentiation according total anthocyanin contents among samples. The present chemometric analysis therefore demonstrated to be an excellent tool for differentiation of H. sabdariffacalyxes according to their chemical composition.
Resumo:
Avaliou-se, em condições de casa de vegetação, a patogenicidade de dois isolados de Corynespora cassiicola, obtidos de tomateiro (Lycopersicon esculentum), a abóbora (Cucurbita pepo), aceroleira (Malpighia glabra), caupi (Vigna unguiculata), mamoeiro (Carica papaya), maxixe (Cucumis anguria), pimentão (Capsicum annum), quiabeiro (Abelmoschus esculentus), soja (Glycines max), tomateiro e vinagreira (Hibiscus sabdariffa) com o objetivo de selecionar plantas que possam ser utilizadas em sistemas de rotação de culturas, nas áreas produtoras de tomate. Duas plantas daninhas, trapoeraba (Commelina benghalensis) e assa peixe (Vernonia cinerea), comuns em tomatais, foram incluÃdas nos testes para se avaliar sua importância como fontes de inóculo. As plantas reagiram diferentemente ao patógeno, sendo a maioria suscetÃvel aos dois isolados do fungo. Sugere-se que o tomateiro não deva ser cultivado consorciado ou muito próximo a plantios de abóbora, maxixe, pimentão, quiabeiro e vinagreira. O controle das invasoras como C.benghalensis e V. cinerea é de fundamental importância para a redução do inóculo no campo.
Resumo:
El efecto de barreras vegetales como componente de un programa de manejo integrado (MI), se validó y adaptó en 1999 en Michoacán, México, para controlar la Mancha Anular del Papayo, enfermedad causada por el Papaya ringspot potyvirus type-P (PRSV-P). Se estableció un experimento en parcelas divididas con dos factores experimentales: barreras vegetales (Hibiscus sabdariffa), y componentes de MI: MI sin aspersión de citrolina (1.5%) (MI-A), MI sin eliminación de plantas con sÃntomas iniciales de virosis antes de floración (MI-D) y MI. Las barreras vegetales sembradas 20 dÃas antes del trasplante del papayo y el desplante retrasaron en 19 dÃas el inicio del progreso de epidemias en el MI lo que resultó en una mayor producción (14.2%) que el resto de tratamientos, aunque fue superado por MI-A en vigor (4% en diámetro de tallo). La citrolina fue fitotóxica, disminuyó el vigor de plantas (5.3%) y no limitó significativamente el desarrollo de la enfermedad ya que la intensidad de las epidemias (X0 = 47dÃas, Yf = 84% y ABCPE = 3220% dÃas) fue similar al testigo. El uso de barreras vegetales por si sola aparentemente no es suficiente para la reducción de la incidencia y dispersión de la enfermedad. Los áfidos más abundantes, con reconocida capacidad transmisora del PRSV-P, fueron Aphis gossypii, A. nerii, A. spiraecola y Macrosiphum euphorbiae, los cuales representaron aproximadamente el 13% del total de áfidos capturados.
Resumo:
Neste trabalho, são descritas as principais doenças da vinagreira (Hibiscus sabdariffa) que ocorrem no Estado do Maranhão. Os patógenos identificados foram Cercospora malayensis, Corynespora cassiicola, Lasiodiplodia theobromae, Meloidogyne incognita, Phytophthora nicotianae e Sclerotium rolfsii.