219 resultados para Curuqurê-do-algodão

em Scielo Saúde Pública - SP


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Neste artigo se examina a não adequação dos EUA ao parecer da OMC no contencioso do algodão. Argumenta-se que tal atitude é irracional do ponto de vista do Estado unitário e racional, mas que pode ser explicada por meio de uma perspectiva fragmentada do Estado. Assim, embora a administração desejasse a adequação, cotonicultores e congressistas potencializados por instituições políticas constrangeram as mudanças necessárias. Ao final são projetados cenários para a modificação da política de subsídios agrícolas dos EUA.

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Este trabalho teve como objetivo verificar a ocorrência das formas de resistência, tais como: a não preferência para oviposição, a não preferência para alimentação e a antibiose, em variedades de algodoeiro (Gossypium hirsutum L.), à Alabama argillacea (Hubner, 1818), em experimentos de laboratório (27 ± 2 ºC, 70 ± 10% de U.R. e fotofase de 14 horas). Para avaliar a não preferência para oviposição e para a alimentação em teste com chance de escolha, adotou-se o delineamento em blocos casualizados e, no teste sem chance, o inteiramente casualizado. Para avaliar a antibiose, foram fornecidas às larvas, diariamente, folhas das variedades DeltaOpal, NuOpal, FMT 701, FMX 910 e 20 FMX 996. Durante este processo, verificou-se a duração de cada fase do inseto, avaliando-se a massa de larvas aos dez dias de idade, massa de pupas com 24 horas, período larval, pré-pupal e pupal, longevidade de adultos, viabilidade total e fecundidade. As variedades NuOpal e FMT 701 apresentam resistência do tipo não preferência para alimentação. As variedades NuOpal, FMT 701 e FMX 910 apresentam resistência do tipo antibiose em relação a A. argillacea.

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A diagnose dos estados nutricionais do algodoeiro e da soja, pelo método de níveis críticos, tem-se embasado em faixas de suficiência estabelecidas há muitos anos, com pequenas adequações no período. Contudo, considerando-se que os teores foliares podem variar, dentre outros fatores, em função do tipo de amostra coletada e do potencial produtivo da cultura, torna-se importante a definição de valores de referência regionais. Este trabalho teve como objetivo estabelecer os teores adequados de nutrientes para algodoeiro e soja, por meio do ajuste de modelos de regressão para o teor foliar em função do índice de equilíbrio nutricional definido pelo Sistema Integrado de Diagnose e Recomendação (DRIS). Utilizou-se um banco de dados, constituído das produtividades e dos teores de nutrientes em amostras foliares de ambas as espécies, coletadas em talhões de lavouras comerciais e em parcelas experimentais, em Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. Foram obtidas faixas de suficiência para as folhas índice de algodoeiro (quinta folha totalmente formada, a partir do ápice) e de soja (terceiro trifólio sem e com pecíolo), com amplitude menor do que aquela estabelecida na literatura para estas culturas. Especificamente, para a soja, confirmou-se a existência de diferenças nos valores de referência em função do tipo de folha índice amostrado. Amostras de folha índice sem pecíolo produzem teores significativamente maiores de N, P, B, Fe, Mn e Zn e menores de K, em relação aos das amostras com pecíolo. A desconsideração do modo de amostragem pode induzir a falsos diagnósticos de deficiências ou excessos nutricionais.

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This paper deals with a field trial executed to compare cotton seed and cacau meals in the fertilization of sugar cane, variety Co290. The design chosen was a latin square of 6 x 6. The following conclusions can be drawn: 1. Cottonseed meal revealed to be statistically superior to cacau meal, being even superior to the mineral fertilizers plus cacau meal treatment. 2. From an economical point of view cotton seed meal, as a fertilizer for sugar cane, can not be substituted by cacau meal.

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No presente trabalho foi observado o comportamento das variedades Stoneville-20, Nu-16, Gregg, Mebane, RM2 e IAC-12, quando üioculadas com um isolamento de Xanthomanas malvacearum (E. F. Smiith) Dowson, em condições de casa de vegetação e das variedades Stoneville-20, Nu-16, RM4 e RM2, quando em condições de campo. Pelos dados dados, obtidos, as variedades Stoneville-20 e Nu-16 mostraram-se resistentes ao isolamento testado, enquanto que as variedades RM4, Gregg, Mebane e IAC-12 máostraram-se suscetíveis. A variedade RM2 testada continha plantas que apresentavam reações fisiológicas, de resistência e suscetibilidade. Dentre as, progênies obtidas de plantas da variedade RM2 selecionadas em campo como resistentes só aproximadamente 20% mostraram alto grau de resistência quando testadas em casa de vegetação.

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Esta pesquisa foi conduzida com o objetivo de estudar o comportamento de sementes de arroz, algodão e soja, quando tratadas com íungicidas não mercuriais, através de testes de germinação e de vigor. Foram utilizados os seguintes produtos: Arasan (Thiram 75% i.a.), Panoctine (Guazatine 75% i.a.) e Terracoat (23,2% PCNB + 5,8% Terrazole). A dosagem do 1º produto foi de 100 g/100 kg de sementes enquanto que, para os outros dois, foram de 200, 400 e 600 cm³/100 kg. Nas condições do experimento, as três dosagens de Panoctine foram tóxicas para sementes de arroz e a dose mais alta prejudicou o vigor de soja e de algodão. Por outro lado Arasan e Terracoat não prejudicaram a germinação e vigor de arroz e de soja e apresentarm efeitos benéficos sobre o vigor de sementes de algodão.

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Sementes deslintadas quimicamente de duas cultivares de algodão, IAC 13-1 e IAC RM 3, armazenadas em câmara sêca e ambiente de laboratório, sem controle de temperatura e umidade, foram submetidas a diversos testes de vigor e a um experimento de campo, com a finalidade de se procurar determinar os testes mais indicados para este tipo de sementes. Foram utilizados os seguintes testes, em cada época: porcentagem de emergência, calculando-se a porcentagem final de emergência em canteiros para cada tratamento; velocidade de emergência, anotando-se diariamente, no teste anteriormente descrito, o número de plântulas emersas e fazendo-se o cálculo do índice de velocidade de emergência; teste de germinação utilizando-se a sua primeira contagem como teste de vigor; quatro testes de envelhecimento rápido, variando entre eles os tempos de permanência das sementes na câmara de envelhecimento, que foram de 36, 48, 60 e 72 horas, após o que eram instalados testes de germinação; três testes de cloreto de amonio, à 4%, variando entre eles períodos de imersão das sementes na solução, que foram de 1, 2 e 3 horas, após o que as sementes eram lavadas e em seguida eram instalados testes de germinação. Os resultados destes testes foram submetidos a análise de correlação; estes mesmos resultados, mais os de porcentagem de emergência, velocidade de emergência e produção, obtidos no ensaio de campo, foram submetidos a análise de variância e teste de Tukey. As análises e interpretações dos resultados permitiram as seguintes conclusões principais: o número de dias para a última contagem do teste de germinação pode ser reduzido; a primeira contagem do teste de germinação não se revelou eficiente como teste de vigor; o teste de envelhecimento rápido, com o período de permanência das sementes na câmara de envelhecimento de 72 horas, foi o melhor teste de vigor.

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Com o objetivo de se conhecer a ação de vários produtos químicos contra o ácaro rajado, principal praga algodão em diversas áreas do Estado de São Paulo, foi instalado campo de experimentação em Americana. A aplicação foi feita em 17.02.1984, por meio de atomizador costal de 12 litros de capacidade, à razão de 200 litros de água por hectare. Tratamentos: oito, com quatro repetições, em delineamento experimental de blocos ao acaso. Cada parcela (canteiro) media 150 m² (portanto, 600 m² por tratamento). A- testemunha; B - triazofós, 300 g; C - monocrotofós, 600 g; D- bifentrina, 55 g; E - fempropatrina , 150 g; - bifentrina, 60 g; G - binapacril, 800 g; H- clofentezina, 750 g. As quantidades citadas acima são de ingre diente ativo por hectare. Os melhores foram a clofentezina e a bifentrina (Quadros II e III).

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Este trabalho tem o objetivo de dar continuidade às pesquisas que visam o combate ao ácaro rajado do algodoeiro Tetranychus urticae. Koch, 1836. Para tal objetivo, em oito tratamentos foram utilizados seis produtos:fempropatrina(300 g/ha), binapacril (400g/ha) , flubenzimina (600g/ha) , carbamato UC 81341 (150 g IA/ha), clofentezina em dois tratamentos (150 g/ha repetidas em três aplicações e 375 g/ha) e bifentrina (70g/ha). A conclusão, extraída da análise dos resultados, permite verificar que os seguintes tratamentos agiram consideravel mente sobre a população do àcaro: ciofentezina em três aplicações e bifentrina. No final do ensaio, procedeu-se à avaliação dos danos ocasionados pelo bicudo do algodoeiro Anthonomus grandis grandis às maçãs. A infestação foi semelhante em todos os tratamentos.

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Este experimento vem dar continuidade às pesquisas de combate ao ácaro rajado do algodoeiro Tetranychus urticae Koch, 1836, tendo por objetivo prinicipal encontrar produtos eficientes contra esse aracnídeo. Nos sete tratamentos realizados no campo, inclufda a testemunha, foram utilizados quatro produtos: bifentrina (50 e 70 g/ha), bromopropilato (500 g/ha), carbamato UC 81341 (100 e 150 g/ha) e clofentzina (500 g/ha). A análise dos resultados demostrou que a clofentezina foi o único tratamento eficaz, pois apresentou ótimos resultados contra o ãcaro e um efeito residual relativamente longo.

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O presente trabalho foi realizado com o objetivo de continuar os experimentos que visam o combate ao "ácaro branco" Polyphagotarsonemus latus (Banks, 1904) em algodoeiro. Quatro tratamentos foram aplicados em pulverização convencional e 2 outros produtos com "Electrodyn", num total de 7 tratamentos (com a testemunha). Vejamos quais são estes: A) testemunha; B) dicofol; C) bromopropilato; D) abamectina + alquenol multimetílico, sendo o último um feromônio; E) dicofol; F). profenofós e G) abamectina (Quadro 1). Os tratamentos C e E foram feitos com soluções especiais para "Electrodyn". A análise dos resultados demonstrou que os tratamentos E e D foram os melhores. Palavras-chave: Polyphagotarsonemus latus, defensivos químicos, ácaro branco, algodoeiro.

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Com o intuito de se obter o nível crítico de fósforo para as cultivares de ciclo anual, IAC-20, IAC-19, IAC-17 e CNPA 78/SME4 e para as de ciclo perene CNPA 2M e CNPA 3M foi conduzido experimento em ca-sa-de-vegetaçao com solução nutritiva. As plantas foram cultivadas em quatro níveis de fósforo, sendo: l,14ppm, 3,42ppm, 10,26ppm e 30,78ppm. Em plantas com 44 dias, 59 dias e 74 dias foi coletada a 5ª folha situada no caule principal, a partir do ápice, e dividida em limbo, o pecíolo para a determinação de fósforo. Os níveis críticos internos de fósforo no limbo e pecíolo que correspondem à produção máxima de matéria seca em cada cultivar, foram determinados. Os autores concluem: - O limbo e/ou o pecíolo são adequados para a determinação do nível crítico de fósforo de todas as cultivares.

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Com o intuito de se obter o nível crítico de P para os cultivares de ciclo anual, IAC-17, IAC-19, IAC-20 e CNPA 78/SME4 e para as de ciclo perene CNPA 2M e CNPA 3M foram conduzidos experimentos em casa de vegetação com solução nutritiva. As plantas foram cultivadas em cinco níveis de P; 0,38ppm, l,14ppm, 3,42ppm, 10,26ppm e 30,78ppm. As plantas foram coletadas aos 75 dias de idade após a semeadura, sendo medida a altura das plantas e determinado o peso de matéria seca para raiz, caule e folhas em todos os cultivares. Nos cultivares de ciclo anual houve produção de botão floral, flores e frutos imaturos que foram determinados os pesos de matéria seca. Os autores concluem: o nível externo de P que determina a produção máxima de matéria seca é de 19,2ppm e 21,9ppm para todos os cultivares.

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Com o intuito de se estudar a melhor época de coleta de folhas e pecíolos para a diagnose foliar do algodoeiro, ensaios foram conduzidos em casa-de-vegetação com solução nutritiva, com os cultivares de ciclo anual, IAC-17, IAC-19, IAC-20 e CNPA 78/SME4 e para as do ciclo perene CNPA 2M e CNPA 3M. As plantas foram cultivadas nos seguintes níveis de fósforo, em ppm: 0,38; 1,14; 3,42; 10,26; 30,78. Em plantas com 44 dias, 59 dias e 74 dias de idade foi coletada a 5ª folha situada na haste principal, a partir do ápice, e dividida em limbo e pecíolo para a determinação de fósforo. Os autores concluiram que a época mais adequada para a coleta das folhas nos cultivares de ciclo anual é aos 44 dias após a semeadura e para os cultivares perenes a melhor época corresponde aos 59 dias após a semeadura.