126 resultados para Professores Entrevistas


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OBJETIVO: promover e observar, de forma participativa, uma atividade científica acompanhada de uma renovação didático-metodológica que desenvolvesse a atitude científica e, ao mesmo tempo, proporcionasse o estudo sobre a atualização dos conhecimentos pedagógicos dos médicos que atuam como docentes em faculdades de medicina. MÃTODOS: alunos do Programa de Pós-Graduação em Cirurgia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, de duas turmas consecutivas, realizaram uma pesquisa, na qual entrevistaram aleatoriamente 150 professores-médicos que atuam em faculdades de Medicina do Estado do Rio de Janeiro. O estudo foi estruturado em três etapas: definição do conteúdo investigativo; realização de entrevistas, mediante pesquisa de campo e discussão dos resultados. RESULTADOS: a maioria dos professores-médicos entrevistados (85%) afirma conhecer as tendências atuais da educação, mas, ao expressar o pensamento, deixam dúvidas sobre o real conhecimento do assunto. As aulas expositivas foram utilizadas por 90% dos entrevistados e os demais (10%) utilizaram outras estratégias de ensino para transmitir os conteúdos. Somente 52% dos médicos afirmaram já ter ouvido falar sobre a Resolução CNE/CES nº 04/2001. CONCLUSÃO: a atividade de ensino com pesquisa desafiou os estudantes como investigadores preparando-os para a pesquisa e construção de atitudes científicas necessárias na pós-graduação, auxiliando-os na solução do problema investigado. Os resultados destacam que as respostas obtidas na entrevista não foram precisas para caracterizar a dimensão real da atualização pedagógica dos professores médicos.

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A escola tem sido crescentemente focalizada, não só no Brasil, mas em outros países, constituindo importante fonte para a compreensão das realidades vividas e sofridas pela grande maioria das populações mais privilegiadas econômica, social e culturalmente. A bibliografia produzida pelos autores de tais estudos denuncia, de maneira contundente, a baixa qualidade educacional em vários países, expressa por problemas como indisciplina na sala de aula, precárias condições para o trabalho educativo, despreparo dos professores para realizar adequadamente seu trabalho, baixo status profissional e baixa remuneração, agravados no Brasil pelos alarmantes índices de evasão e repetência. Com o olhar nos professores, como comprometimento político e preocupação de pesquisa, desde o ano de 1984, nossos estudos permitem dizer que esse quadro de problemas não constitui um insucesso generalizado, mas representa, sobretudo, desafios a enfrentar.

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Este trabalho advoga a idéia de que os relacionamentos colaborativos entre universidade e escolas de 1º e 2º graus representam alternativa metodológica privilegiada tanto para investigação, quanto para atuação sobre o desenvolvimento profissional de professores e suas condições de trabalho. Projetos de natureza coletiva, que aproximam a pesquisa da realidade a ser estudada, como a pesquisa-ação colaborativa, constituem exemplos muito positivos de parceria entre universidade e escolas de 1º e 2º graus, porque geram oportunidades de exercício de práticas inovadoras no interior das escolas e o desenvolvimento de profissionais reflexivos em educação. Por se voltarem para a renovação simultânea de ambas as instituições envolvidas (universidade e escolas), de seus profissionais e de suas práticas, projetos colaborativos permitem, especialmente, que aprendamos mais sobre formas alternativas de iniciar e consolidar mudanças educacionais.

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O texto apresenta uma proposta para a formação de professores, baseada na pedagogia histórico-crítica. São apresentados três eixos básicos para orientar esse trabalho: domínio dos conteúdos escolares e formas de ensinar; estudo da concepção dialética; formação de uma nova atitude ético-política. A metodologia sugerida é similar àquela que os professores poderão usar com seus alunos. Procura seguir os cinco passos propostos por Saviani: a prática social, a problematização, a instrumentalização, a catarse e a prática social.

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O presente artigo procura verificar o papel cultural-político-pedagógico do movimento dos professores indígenas do Amazonas, de Roraima e do Acre na construção de uma política indígena de educação escolar. Trabalha-se com a concepção de "escola indígena" como nova forma de instituição educacional, definindo-a a serviço de cada povo, como instrumento de afirmação e reelaboração cultural. Uma escola que contribua na conquista de espaço político - no campo da educação - pelos povos indígenas, dentro do Estado brasileiro, buscando novas relações interculturais, no marco do reconhecimento do Brasil como país pluricultural, assim como a superação da perspectiva integracionista, contrapondo-se, assim, à idéia e à realidade das "escolas para os índios". São analisados ainda os limites e as possibilidades das escolas indígenas, como recurso político-cultural de afirmação das identidades no confronto com a realidade atual, ou em seu enfrentamento, no que se refere ao contato interétnico.