610 resultados para Designers Brasil


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O artigo analisa a cooperao que o Brasil vem desenvolvendo ao longo do Atlntico Sul, mostrando que o Pas vem desempenhando o papel de region-builder na construo de uma identidade sul-atlntica com posio de destaque para si. Tais esforos comeam a ser contestados por outros atores de dentro e fora da regio.

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No artigo so examinados os fundamentos da insero internacional do Brasil sob o primeiro governo da Presidente Dilma Rousseff (2011-2014). So analisadas as causas da perda de eficincia da estratgia de ao internacional adotada no governo de Lus Incio Lula da Silva (2003-2010), a partir da elaborao de hiptese analtica relacionada com a ideia de declnio relativo.

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Na ltima dcada, mudanas e inovaes foram introduzidas nas redes intergovernamentais de poltica externa. Novas potncias como Brasil adquiriram um peso relativo devido ao seu novo status atuando como definidor de agendas, moderador e construtor de coalizes. Esse artigo examina a relevncia de diferentes redes de poltica externa como o Frum ndia-Brasil-frica do Sul (IBAS) e Brasil-frica do Sul-ndia-China (BASIC) para a poltica externa brasileira desde 2003.

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consensual entre os analistas da Poltica Externa Brasileira o reconhecimento da priorizao do eixo Sul-Sul nas estratgias de insero internacional do pas durante o governo Lula da Silva, bem como o papel de destaque concedido ao continente africano. Com o intuito de dar lastro emprico s anlises sobre a retomada e repriorizao das relaes entre Brasil e frica, este trabalho pretende analisar comparativamente a cooperao tcnica provida pelo Brasil para os pases africanos durante os governos Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) e Lula da Silva (2003-2010). Procura-se identificar e comparar o nmero e os tipos de acordos firmados, a disperso geogrfica desses acordos e a diversidade temtica dos projetos de cooperao tcnica horizontal desenvolvidos pelo Brasil naquele continente. A fonte principal dos dados analisados, ainda pouco explorada pela literatura acadmica brasileira, o banco de dados do Departamento de Atos Internacionais do Ministrio das Relaes Exteriores.

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Por que o Brasil tem tradicionalmente adotado postura defensiva em negociaes multilaterais sobre o comrcio de servios? So trs as principais categorias explicativas comumente usadas para entender os determinantes domsticos da diplomacia econmica: interesses, instituies e ideias. Neste estudo, avalio o papel dessas variveis na determinao da posio brasileira nas negociaes de servios da Rodada Uruguai. O estudo de caso apresentado se vale de fontes primrias e entrevistas para reconstituir a posio negociadora do pas ao longo da rodada, identificar as preferncias dos atores governamentais e no governamentais relevantes e apontar os mecanismos e instncias de interao entre governo e setor privado.

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Este artigo se prope a relatar as linhas gerais do sistema de extenso dos Estados Unidos. O objetivo extrair experincias que possam contribuir para o aprimoramento do servio brasileiro de Assistncia Tcnica e Extenso Rural (Ater), em especial no momento em que o tema volta a ter espao na pauta federal. A maior parte das atividades de extenso naquele pas voltada para o pblico rural, mas preciso destacar que algumas abrangem tambm o pblico urbano, uma vez que englobam temticas como nutrio/sade, administrao de gastos/consumo e desenvolvimento de crianas/jovens. Ainda que sejam significativas as diferenas da realidade entre os dois pases, o Sistema Cooperativo de Extenso dos Estados Unidos, criado oficialmente h quase 100 anos, mas em formao h cerca de 200, pode oferecer contribuies ao modelo da Ater descentralizado do Brasil. A principal talvez seja a nfase dada promoo da autonomia dos produtores rurais e de outros pblicos por meio do acesso a conhecimentos que lhes permitam resolver seus prprios problemas e melhorar suas condies de vida. Chamam tambm ateno a elevada qualificao dos profissionais do sistema de extenso daquele pas, incluindo milhares de pesquisadores designados para atender a demandas locais, e a forma como se desenvolve e atualiza continuamente o planejamento de trabalho baseado em necessidades manifestadas pelo pblico final.

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A probabilidade de ocorrncia de reao transfusional em um felino depende da prevalncia local dos tipos sanguneos felinos e dos ttulos de aloanticorpos. A determinao dos ttulos de aloanticorpos auxilia na estimativa do risco e da severidade de reao transfusional, aps transfuso no compatvel, em uma populao de gatos. O objetivo deste trabalho foi determinar a titulao de aloanticorpos e o risco de possvel reao transfusional, em felinos domsticos sem raa definida, da cidade de Porto Alegre. Foram selecionados aleatoriamente 100 gatos clinicamente saudveis, sem raa definida e sem parentesco entre si e sem histrico de transfuso prvia. Amostras de sangue foram coletadas da veia jugular e a titulao de aloanticorpos foi determinada no soro de gatos com tipo sanguneo previamente definido. O risco estimado foi calculado de acordo com estudos prvios. No presente trabalho, 82,5 e 100% dos gatos do tipo A e B, respectivamente, apresentaram titulao variada de aloanticorpos. Com base nos ttulos encontrados, verificou-se que uma transfuso de sangue, do tipo A ou AB, em gatos do tipo B apresenta risco de 33,3% de reao aguda severa e de 66,7% de reao aguda leve, nos receptores felinos. A transfuso de sangue do tipo AB ou B em gatos do tipo A apresenta risco de reao aguda severa em 1,0%; reao aguda leve em 37,1% e destruio prematura dos eritrcitos em 44,3% dos receptores felinos.

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No Brasil, a Caatinga rea prioritria para conservao da biodiversidade, na qual muitas comunidades de agricultores mantm prticas agrcolas fundamentais para a conservao on farm. O objetivo deste trabalho foi realizar um levantamento sobre o perfil socioeconmico e cultural de feirantes, identificando espcies e manejos em suas roas, que favoream a conservao on farm da diversidade de espcies cultivadas. Foi analisada a influncia da rea das roas sobre a riqueza e abundncia de plantas. A pesquisa foi realizada por meio de visitas em feiras livres e unidades familiares de agricultores, localizadas no municpio de Jequi - BA, nordeste do Brasil. Foram citadas 28 espcies para fins alimentares, pertencentes a 17 famlias botnicas e totalizando 75 etnovariedades. A influncia da rea das roas sobre a riqueza teve baixa correlao (r = 0,29, p < 0,01), enquanto a abundncia de plantas, forte correlao (r = 0,69, p < 0,01). A maioria dos agricultores tem pouca instruo, baixa renda e, nas roas estudadas, foi verificada a ocorrncia de conservao on farm.

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As espcies do gnero Eucalyptus so as mais utilizadas no setor florestal graas, principalmente, ao seu rpido crescimento e sua boa adaptao s diferentes condies de solo e de clima, no Brasil. Entretanto, alguns insetos podem-se tornar pragas dessa espcie florestal, como o caso de Compsosoma perpulchrum (Coleoptera: Cerambycidae), que apresenta registro roletando rvores de E. grandis no Paran. Este trabalho teve como objetivo caracterizar o dano de C. perpulchrum em plantio comercial de eucalipto, no municpio de Paula Cndido-MG. Em maro de 2008, foi vistoriado o plantio, cujas rvores e galhos roletados foram mensurados. As rvores danificadas eram de E. urophylla e a maioria dos roletamentos ocorreram no tero mediano. O comprimento e o dimetro dos galhos roletados foram de 0,940,04m e de 0,900,06cm, respectivamente. O comprimento da faixa de roletamento foi 3,630,18cm. C. perpulchrum roleta a parte mdia das rvores de E. urophylla, causando perda da sua dominncia apical. Este o primeiro relato da ocorrncia desse serrador, danificando plantio comercial de E. urophylla no Estado de Minas Gerais.

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O objetivo deste estudo foi avaliar o crescimento de mudas de pau-brasil (Caesalpinia echinata Lam.), submetidas a cinco nveis de sombreamento. As mudas, com 18 meses de idade, foram submetidas aos nveis de 0, 20, 40, 60 e 80% de sombreamento, sob estrutura de telados pretos, tipo sombrite. Os maiores valores para altura foram obtidos em plantas cultivadas sob 20, 40 e 60% de sombreamento. Plantas sob pleno sol e sob 20% de sombreamento apresentaram maiores dimetros do colo e menores relaes entre altura e dimetro do colo, o que revela maior equilbrio no crescimento. O maior nmero de folhas foi obtido em plantas sob pleno sol. O aumento da luminosidade ocasionou maiores massas de matria seca da parte area, do sistema radicular e total, alm de menores ndices entre massa de matria seca da parte area e das razes, o que sugere maior investimento de biomassa para as razes. Os maiores valores do ndice de Qualidade de Dickson (IQD) foram observados em mudas cultivadas sob menores ndices de sombreamento, sendo um bom indicador da qualidade das mudas.

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O presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da inoculao de quatro espcies de fungos micorrzicos arbusculares no crescimento e nutrio de mudas de pinho-manso. Foram utilizados 12 tratamentos e 10 repeties, sendo: a inoculao individual (Scutellospora calospora, Glomus clarum, Gigaspora margarita, Acaulospora morrowiae), em dupla das espcies (S. calospora + G. clarum, S. calospora + G. margarita, S. calospora + A. morrowiae, G. clarum + G. margarita, G. clarum + A. morrowiae e G. margarita + A. morrowiae), com a mistura das quatro espcies de micorrizas (MIX) e a testemunha sem inoculao com micorrizas. Para os teores de macro e micronutrientes, 75 dias aps a emergncia das plantas, diferenas significativas (p < 0,05) foram observadas para os teores de nitrognio (N), fsforo (P), potssio (K), magnsio (Mg), enxofre (S), mangans (Mn) e boro (B), com destaque para a inoculao com G. clarum e A. morrowiae isoladamente e em dupla inoculao. Para a biomassa da parte area e raiz, colonizao micorrzica e eficincia micorrzica, as maiores mdias (p &gt; 0,005) foram observadas para os tratamentos com G. clarum e A. morrowiae inoculados isoladamente e para a dupla inoculao de S. calospora + G. clarum e G. clarum + A. morrowiae.

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A formao de paisagens homogneas tornou-se um problema na biologia da conservao, j que essas plantaes interferem diretamente na dinmica das comunidades. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi determinar a composio florstica e a estrutura da regenerao natural de cerrado, no sub-bosque de um plantio de Eucalyptus camaldulensis, e verificar se essa regenerao se diferencia, dependendo da distncia em relao s bordas do talho. O estudo foi realizado no municpio de Montes Claros, MG. Para o levantamento, foram demarcados dois blocos, cada um subdividido em nove parcelas de 10 m x 10 m, utilizando-se, como critrio de incluso, a altura > 0,30 m. Foram registrados 2.413 indivduos. No bloco 1, foram amostrados 914 indivduos, pertencentes a 63 espcies e 26 famlias, sendo Eugenia dysenterica, Hymenaea stigonogocarpa, Calliandra sp. e Duguetia furfuracea as espcies mais importantes, segundo o Valor de Importncia (VI). No bloco 2, foram registrados 1.499 indivduos, distribudos em 71 espcies e 30 famlias, sendo os maiores VIs alcanados por Cupania vernalis, Chamaecrista desvauxii, Pouteria ramiflora . Senna rugosa. A distribuio em classes de altura e de dimetro mostrou a maioria dos indivduos nas menores classes, demonstrando que a rea ainda reflete um evento de regenerao recente. Entretanto, os resultados deste estudo indicam que existem comunidades distintas no local, estando o bloco 2 em estdio mais avanado de regenerao do que o primeiro. Esse fato foi confirmado pela anlise de agrupamento entre as parcelas e as diferenas de diversidade e desenvolvimento estrutural da vegetao de cada bloco.

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Na busca da sustentabilidade, metodologias para obteno de parmetros ou ndices representativos seriam ferramentas bsicas e essenciais para acompanhamento das gestes dos processos. Este trabalho teve por objetivo o clculo de ndices emergticos para avaliao da sustentabilidade da produo leiteira. Para isso, o estudo foi realizado em uma propriedade rural, de base familiar, localizada no municpio de Palmeira, Paran. A partir dos dados reais da propriedade, calculou-se a razo de rendimento emergtico lquido (EYR), a razo de investimento de emergia (EIR), a carga ambiental (ELR), a razo de intercmbio de emergia (EER), a renovabilidade (%R), a rentabilidade econmica simples (RES) e o ndice de sustentabilidade (SI). Fundamentado nos mtodos de anlise emergtica, foram encontrados os seguintes valores: EYR = 1,33; EIR = 3,05; ELR = 3,15; EER = 1,71; %R = 24; SI = 0,42; RES = 0,12. Estes ndices demonstram que apesar de economicamente vivel, RES = 0,12, em termos energticos a propriedade apresenta-se com um baixo ndice de sustentabilidade (SI).

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Este estudo teve por objetivo avaliar o potencial e a estrutura florestal de uma Floresta Ombrfila Densa de terra firme, da Comunidade So Mateus, municpio de Placas, Par. A avaliao foi realizada em dois tipos de ambiente, sendo, um, em Floresta Manejada (FM) e, outro, em Floresta No Manejada (FNM). Foram alocadas 20 unidades amostrais, sendo nove em FM e 11 em FNM. Em cada unidade amostral, os indivduos foram inventariados em trs classes de tamanho (CT): CT1 - 10 cm < DAP < 30 cm (subparcelas de 50 m x 25 m); CT2 - 30 cm < DAP < 50 cm (50 m x 50 m); e CT3 - DAP &gt; 50 cm (50 m x 200 m). As formas de utilizao de todas as espcies arbreas registradas foram verificadas por meio de entrevistas com assentados, no comrcio, nas feiras livres e no mercado municipal de Santarm. Foram amostrados 472,6 rvores/ha na FM, distribudas em 134 espcies e, na FNM, 508,0 rvores/ha, distribudas em 146 espcies. As espcies de maior valor de importncia nos dois tipos florestais foram: Licania kunthianamm Hook. f. (Chrysobalanaceae) e Mezilaurus itauba Taubert ex Mez (Lauraceae). As espcies que mais se destacaram com diferentes possibilidades de uso foram: Protium cf. heptaphyllum (Aubl.) Marchand (Burseraceae), Hymenaea courbaril L. (Fabaceae) e Caryocar villosum (Aubl.) Pers (Caryocaraceae). Aps quatro anos de colheitas, no ocorreu diferenciao estrutural entre FM e FNM.

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O Brasil e os EUA esto entre os principais produtores mundiais de carne bovina. Entretanto, distores no mercado alimentar decorrentes da presena de barreiras comerciais podem comprometer a competitividade desses pases. O objetivo deste trabalho foi verificar a competitividade da carne bovina brasileira e norte-americana, no mercado internacional, entre 1990 e 2008. Para isso, foi utilizado o ndice de Competitividade Revelada (CR) para inferir sobre os efeitos que subsdios, acordos comercias e barreiras sanitrias exercem sobre a competitividade da carne bovina dos respectivos pases. Os resultados indicaram que o Brasil obteve vantagens competitivas no perodo de 1991 a 2008, enquanto que os EUA apresentaram vantagens entre 1993 e 2003. Os acordos comerciais elevaram a competitividade dos pases envolvidos, contudo ocorreram diminuies dos ndices quando problemas sanitrios foram identificados. Em suma, os EUA, mesmo com os altos subsdios fornecidos aos produtores rurais, apresentou desempenho inferior em comparao ao Brasil no mercado mundial da carne bovina.