Licen��a m��dica e gerenciamento de pessoal de enfermagem

As licen��as m��dicas da equipe de enfermagem exigem a����es gerenciais imediatas quando a meta �� a assist��ncia de qualidade. Este estudo, descritivo-explorat��rio e quantitativo, busca caracterizar esse fen��meno em um hospital universit��rio entre 2003 e 2007. As licen��as m��dicas somaram 3.207 afastamentos e 32.022 dias perdidos. Afastamentos de at�� dois dias representaram 54% do total e 7% dos dias perdidos; afastamentos acima de 15 dias, 5% do total e 66% dias perdidos. Assim, as licen��as m��dicas constituem importante ferramenta no gerenciamento de pessoal de enfermagem.

Viv��ncias de enfermeiros intensivistas na avalia����o e interven����o para al��vio da dor na crian��a

Survey descritivo das experi��ncias pr��ticas das enfermeiras pedi��tricas na avalia����o e interven����o, para aliviar dores em crian��as durante os cuidados em unidades pedi��tricas e de tratamento intensivo neonatal, e a influ��ncia da infraestrutura de cuidados e organiza����o do sistema. Amostra foi feita com at�� 109 enfermeiras. Os resultados principais indicaram que a maioria considerou o treinamento acad��mico insuficiente para apoiar este aspecto dos cuidados; n��o receberam treinamento local na avalia����o de dor ou interven����es para alivi��-la; a propor����o do pessoal �� inadequada assim como a disponibilidade de instru����es institucionais para melhorar a qualidade da analgesia. Concluiu-se que as enfermeiras valorizam a avalia����o e interven����o para o al��vio de dor em crian��as, mas descrevem os aspectos que comprometem a pr��tica: falta de colabora����o, falta da defini����o de processos, falta de educa����o formal e cont��nua e de infraestrutura. Estes aspectos comprometem a implementa����o das evid��ncias cient��ficas capazes de melhorar os aspectos pr��ticos de analgesia nas crian��as sob cuidados intensivos.

Treinamento e avalia����o sistematizada da dor: impacto no controle da dor do p��s-operat��rio de cirurgia card��aca

Neste estudo analisou-se o efeito do Treinamento e uso de Ficha de Avalia����o Sistematizada para controle da dor ap��s cirurgia card��aca, sobre a intensidade da dor e o consumo de morfina suplementar. Tr��s grupos de pacientes foram submetidos a um ensaio cl��nico n��o randomizado com prescri����o analg��sica padronizada. No Grupo I, a equipe de enfermagem n��o recebeu treinamento sobre avalia����o e manejo da dor e cuidou dos doentes conforme a rotina da institui����o. Nos grupos II e III, toda a equipe foi treinada. A equipe de enfermagem do grupo II utilizou a Ficha Sistematizada sobre Dor, e a do grupo III n��o a utilizou. O grupo II apresentou dor menos intensa e maior uso de morfina suplementar. O treinamento associado �� Ficha de Avalia����o aumentou a chance de identificar a dor e influenciou o processo de decis��o do enfermeiro na administra����o de morfina, favorecendo o al��vio da dor dos pacientes.

Absente��smo do pessoal de enfermagem: decis��es e a����es de enfermeiros gerentes

RESUMO Objetivo Mensurar o absente��smo dos enfermeiros t��cnicos/auxiliares de enfermagem em tr��s institui����es hospitalares e conhecer poss��veis decis��es gerenciais de enfermeiros gerentes frente a este evento. M��todo Quantiqualitativo, sendo que, na etapa quantitativa mediu as taxas mensais, m��dia anual e taxa geral de absente��smo dos enfermeiros e t��cnicos/auxiliares de enfermagem de 12 unidades de servi��o dos hospitais, durante 12 meses, segundo a equa����o proposta pelo NAGEH. Na etapa qualitativa foram realizadas entrevistas com as 12 enfermeiras gerentes das 12 unidades. Resultados A etapa quantitativa mostra diferen��as importantes em cada institui����o e entre institui����es com diversas taxas mensais acima da taxa mensal m��xima preconizada pelo COFEN de 6,7%. Na etapa qualitativa foram resgatadas as decis��es de impacto positivo, por elas tomadas, considerando o relacionamento com chefia, o di��logo, e o atendimento das demandas de ordem f��sica e emocional dos profissionais como fatores importantes. Conclus��o O absente��smo mostrou-se como um evento presente no cotidiano do gerenciamento do pessoal de enfermagem, pois apresentou varia����es nos diferentes meses do ano e nas diferentes unidades de servi��o sendo poss��vel classific��-las frente �� maior ou menor problem��tica, al��m disso, mostrou o adoecimento do trabalhador, insatisfa����o com as condi����es institucionais e o relacionamento interpessoal inadequado, o que orienta para decis��es gerenciais pr��prias a realidade.

Mapeamento pedol��gico digital da folha Botucatu (SF-22-Z-B-VI-3): treinamento de dados em mapa tradicional e valida����o de campo

O mapeamento digital de solos permite prever padr��es de ocorr��ncia de solos com base em ��reas de refer��ncia e no uso de t��cnicas de minera����o de dados para modelar associa����es solo-paisagem. Os objetivos deste trabalho foram produzir um mapa pedol��gico digital por meio de t��cnicas de minera����o de dados aplicadas a vari��veis geomorfom��tricas e de geologia, com base em ��reas de refer��ncia; e testar a confiabilidade desse mapa por meio de valida����o em campo com diferentes sistemas de amostragem. O mapeamento foi realizado na folha Botucatu (SF-22-Z-B-VI-3), utilizando-se as folhas 1:50.000, Dois C��rregos e S��o Pedro, como ��reas de refer��ncia. Vari��veis descritoras do relevo e de geologia associadas ��s unidades de mapeamento pedol��gico das ��reas de refer��ncia compuseram a matriz de dados de treinamento. A matriz foi analisada pelo algoritmo PART de ��rvore de decis��o, do aplicativo Weka (Waikato Environment for Knowledge Analysis), que cria regras de classifica����o. Essas regras foram aplicadas aos dados geomorfom��tricos e geol��gicos da folha Botucatu, para predi����o de unidades de mapeamento pedol��gico. A valida����o de campo dos mapas digitais deu-se por meio de amostragem por transectos em uma unidade de mapeamento da folha S��o Pedro e de forma aleat��rio-estratificada na folha Botucatu. A avalia����o da unidade de mapeamento na folha S��o Pedro verificou confiabilidade, respectivamente, de 83 e 66 %, para os mapas pedol��gicos digital e tradicional com legenda simplificada. Apesar de terem sido geradas regras para todas as unidades de mapeamento pedol��gico das ��reas de treinamento, nem todas as unidades de mapeamento foram preditas na folha Botucatu, o que resultou das diferen��as de relevo e geologia entre as ��reas de treinamento e de mapeamento. A valida����o de campo do mapa digital da folha Botucatu verificou exatid��o global de 52 %, compat��vel com levantamentos em n��vel de reconhecimento de baixa intensidade, e kappa de 0,41, indicando qualidade Boa. Unidades de mapeamento mais extensas geraram mais regras, resultando melhor reprodu����o dos padr��es solo-relevo na ��rea a ser mapeada. A valida����o por transectos na folha S��o Pedro indicou compatibilidade do mapa digital com o n��vel de reconhecimento de alta intensidade e compatibilidade do mapa tradicional, ap��s simplifica����o de sua legenda, com o n��vel de reconhecimento de baixa intensidade. O treinamento do algoritmo em mapas e n��o em observa����es pontuais reduziu em 14 % a exatid��o do mapa pedol��gico digital da folha Botucatu. A amostragem aleat��rio-estratificada pelo hipercubo latino �� apropriada a mapeamentos com extensa base de dados, o que permite avaliar o mapa como um todo, tornando os trabalhos de campo mais eficientes. A amostragem em transectos �� compat��vel com a avalia����o da pureza de unidades de mapeamento individualmente, n��o necessitando de base de dados detalhada e permitindo estudos de associa����es solo-paisagem em pedossequ��ncias.

COMPARA����O DE ESQUEMAS DE AMOSTRAGEM PARA TREINAMENTO DE MODELOS PREDITORES NO MAPEAMENTO DIGITAL DE CLASSES DE SOLOS

Os modelos preditores usados no mapeamento digital de solos (MDS) precisam ser treinados com dados que captem ao máximo a variação dos atributos do terreno e dos solos, a fim de gerar correlações adequadas entre as variáveis ambientais e a ocorrência dos solos. Para avaliar a acurácia desses modelos, tem sido constatado o uso de diferentes métodos de avaliação da acurácia no MDS. Os objetivos deste estudo foram comparar o uso de três esquemas de amostragem para treinar algoritmo de árvore de classificação (CART) e avaliar a capacidade de predição dos modelos gerados por meio de quatro métodos. Foram utilizados os esquemas de amostragem: aleatório simples; proporcional à área de cada unidade de mapeamento de solos (UM); e estratificado pelo número de UM. Os métodos de avaliação testados foram: aparente, divisão percentual, validação cruzada com 10 subconjuntos e reamostragem com sete conjuntos de dados independentes. As acurácias dos modelos estimadas pelos métodos foram comparadas com as acurácias mensuradas obtidas pela comparação dos mapas gerados, a partir de cada esquema de amostragem, com o mapa convencional de solos na escala 1:50.000. Os esquemas de amostragem influenciaram na quantidade de UMs preditas e na acurácia dos modelos e dos mapas gerados. Os esquemas de amostragem proporcional e estratificada resultaram mapas digitais menos acurados, e a acurácia dos modelos variou conforme o método de avaliação empregado. A amostragem aleatória resultou no mapa digital mais acurado e apresentou valores da acurácia semelhantes para todos os métodos de avaliação testados.

SELE����O DE DENSIDADE DE AMOSTRAGEM COM BASE EM DADOS DE ��REAS J�� MAPEADAS PARA TREINAMENTO DE MODELOS DE ��RVORE DE DECIS��O NO MAPEAMENTO DIGITAL DE SOLOS

Para estudar t��cnicas de amostragem, ��teis ao mapeamento digital de solos (MDS), objetivou-se avaliar o efeito da varia����o da densidade de pontos amostrais com base em dados de ��reas j�� mapeadas por m��todos tradicionais na acur��cia dos modelos de ��rvores de decis��o (AD) para a gera����o de mapas de solos por MDS. Em duas bacias hidrogr��ficas no noroeste do Rio Grande do Sul, usou-se, como refer��ncia, antigos mapas convencionais de solos na escala 1:50.000. A partir do modelo digital de eleva����o do terreno e da rede hidrogr��fica, foram gerados mapas das vari��veis preditoras: eleva����o, declividade, curvatura, comprimento de fluxo, ac��mulo de fluxo, ��ndice de umidade topogr��fica e dist��ncia euclideana de rios. A escolha dos locais dos pontos amostrais foi aleat��ria e testaram-se densidades amostrais que variaram de 0,1 a 4 pontos/ha. O treinamento dos modelos foi realizado no software Weka, gerando-se modelos preditores usando diferentes tamanhos do n�� final da AD para obter AD com tamanhos distintos. Quando n��o se controlou o tamanho das AD, o aumento da densidade de amostragem resultou no aumento da concord��ncia com os mapas b��sicos de refer��ncias e no aumento do n��mero de unidades de mapeamento preditas. Nas AD com tamanho controlado, o aumento da densidade de amostragem n��o influenciou a concord��ncia com os mapas de refer��ncia e interferiu muito pouco no n��mero de unidades de mapeamento preditas.

Peri��dicos eletr��nicos sobre administra����o dispon��veis no portal de peri��dicos da Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior: uma avalia����o

Este trabalho analisa o conjunto de peri��dicos eletr��nicos de administra����o dispon��veis no Portal Capes, do ponto de vista dos interesses dos usu��rios de uma biblioteca universit��ria especializada no assunto. Empregou-se como m��todo a an��lise das cita����es dos peri��dicos utilizados nas teses de doutorado defendidas no Programa de P��s-Gradua����o em Administra����o da Escola de Administra����o da Universidade Federal do Rio Grande do Sul no per��odo 1999-2007. Observou-se que 25% dos peri��dicos citados nas teses n��o est��o dispon��veis no Portal e que os peri��dicos dispon��veis apresentam limita����es quanto �� integralidade da cole����o.

Uso de alimento vivo como dieta inicial no treinamento alimentar de juvenis de pirarucu

O objetivo deste trabalho foi testar a efici��ncia do alimento vivo como dieta inicial no treinamento alimentar de juvenis de pirarucu, Arapaima gigas. Foram usados dois tratamentos, Artemia sp. e mistura de zoopl��ncton nativo. O ganho de peso, a porcentagem de comedores e a sobreviv��ncia n��o apresentaram diferen��a estat��stica significativa entre os tratamentos (p>0,05). A dieta inicial, �� base de alimento vivo, �� eficiente no treinamento alimentar de juvenis de pirarucu.

Uma ferramenta para treinamento na avalia����o de imagens mamogr��ficas via Internet

Este trabalho consiste na implementa����o de um esquema computacional instalado em um "site" associado �� "homepage" do Laborat��rio de An��lise e Digitaliza����o de Imagens do Departamento de Engenharia El��trica da Escola de Engenharia de S��o Carlos �� Universidade de S��o Paulo, S��o Carlos, SP, para proporcionar um procedimento de interatividade com o usu��rio remoto na elabora����o de laudo a partir da an��lise de imagens mamogr��ficas via rede, com avalia����o autom��tica do parecer emitido. Isto foi feito a partir da implanta����o de um banco de imagens mamogr��ficas digitalizadas, adequadamente pr��-selecionadas, associado a uma base de dados com os laudos fornecidos por radiologistas especialistas. Como o processo tem a finalidade de ser utilizado para treinamento na avalia����o diagn��stica em mamografia, o laudo do especialista �� disponibilizado para compara����o ap��s a finaliza����o de cada avalia����o, juntamente com o parecer fornecido pelo usu��rio e sua porcentagem de acerto. Esse esquema, denominado "Laudos Online", objetiva tamb��m permitir ao usu��rio aprimorar seus conhecimentos, funcionando como uma ferramenta de ensino a dist��ncia.

Banco de imagens mamogr��ficas para treinamento na interpreta����o de imagens digitais

OBJETIVO: Disponibilizar aos profissionais da radiologia um "software" para treinamento na interpreta����o de imagens mamogr��ficas em sistemas digitais. MATERIAIS E M��TODOS: Foi desenvolvido um "software" em Delphi associado a uma base de dados em Interbase, com a finalidade de armazenar imagens de exames mamogr��ficos associados aos seus laudos em categorias BI-RADS��. As imagens foram previamente qualificadas e digitalizadas em "scanner" a laser Lumiscan 75. O treinamento se faz com imagens apresentadas em monitores comerciais de 17 polegadas, no tamanho 18 �� 24 cm. O "software" permite visualizar cada proje����o das mamas individualmente, m��dio-lateral obl��qua e cr��nio-caudal, ou as quatro imagens simultaneamente. Permite acessar as imagens e os laudos existentes ou interpretar as imagens utilizando o sistema de categorias BI-RADS��, em que o "software" compara o laudo do usu��rio com as informa����es do banco de dados, apontando acertos e erros da interpreta����o. RESULTADOS: O usu��rio adquire familiaridade com sistemas digitais, laudos em categorias BI-RADS�� e aspectos de qualidade do processo gerador das imagens relativo �� detec����o de fibras e microcalcifica����es. CONCLUS��O: O "software" dispon��vel na intranet da Universidade Federal de S��o Paulo �� ferramenta valiosa para os profissionais interessados em sistemas digitais.

Modelo simulador para treinamento de pun����o transpedicular em vertebroplastia percut��nea

OBJETIVO: Desenvolver e testar a similaridade de modelo de coluna lombar tipo manequim para treinamento de pun����o transpedicular em vertebroplastia percut��nea. MATERIAIS E M��TODOS: Foram confeccionadas 30 v��rtebras lombares �� base, principalmente, de metacrilato, gesso e etil-vinil-acetato, a partir de molde de borracha baseado em v��rtebra humana. Os discos intervertebrais foram feitos com silicone para que houvesse similaridade anat��mica e fus��o de cinco v��rtebras. O segmento da coluna foi acondicionado no interior de um manequim coberto por tela de etil-vinil-acetato para que n��o fosse poss��vel a visualiza����o direta. Foi realizado curso te��rico para seis especializandos de radiologia e neurorradiologia, que testaram o modelo para v��rios par��metros de similaridade com a realidade, realizando 30 pun����es transpediculares, em tr��s sess��es de dez procedimentos por dia, com intervalo de uma semana entre cada sess��o. RESULTADOS: Cada aluno realizou 30 pun����es transpediculares, por��m oito pun����es foram desconsideradas, pois se observaram problemas de manufatura dos modelos durante estes procedimentos. Ap��s a realiza����o das pun����es, todos os participantes preencheram o formul��rio de similaridade, com 100% de respostas positivas em rela����o �� similaridade do modelo. CONCLUS��O: Foi poss��vel o desenvolvimento de modelo para pun����o transpedicular com similaridade satisfat��ria com o ser humano, configurando um instrumento de treinamento de vertebroplastia.

Avalia����o da exposi����o dos m��dicos �� radia����o em procedimentos hemodin��micos intervencionistas

OBJETIVO: Este trabalho avalia a distribui����o de dose recebida por m��dicos envolvidos em procedimentos hemodin��micos de angioplastia coron��ria e coronariografia. A influ��ncia de alguns fatores, como o modo de fluoroscopia pulsado ou cont��nuo e o local de acesso �� veia e/ou art��ria, foi investigada. MATERIAIS E M��TODOS: Para esta avalia����o foram feitas medi����es utilizando dos��metros termoluminescentes de LiF:Mg,Ti, posicionados em sete diferentes pontos do corpo dos profissionais: m��os, joelho, pesco��o, testa e t��rax, por dentro e por fora do avental de chumbo. A dose foi avaliada, por exame, nos m��dicos que executaram os procedimentos (30 de angioplastia e 60 de coronariografia). Os dos��metros termoluminescentes foram calibrados na grandeza operacional equivalente de dose pessoal, Hp(d), nas profundidades de 0,07, 3 e 10 mm. RESULTADOS: Os resultados mostram a import��ncia do uso do protetor de tire��ide e avental de chumbo para a redu����o da dose recebida pelos m��dicos. As doses dos profissionais que executaram procedimentos por via braquial usando modo cont��nuo de fluoroscopia foram mais altas do que os que executaram por via femoral e modo pulsado de fluoroscopia. CONCLUS��O: Este estudo mostra a necessidade de medidas adicionais de prote����o e a implementa����o de mecanismos de treinamento em prote����o radiol��gica para os m��dicos que trabalham com cardiologia intervencionista.

QualIM��: software para treinamento na interpreta����o de imagens m��dicas digitais

OBJETIVO: Foi desenvolvido um software denominado QualIM�� - Qualifica����o de Imagens M��dicas para treinamento de profissionais na interpreta����o de exames digitais de mamografias utilizando ferramentas de manipula����o de imagens, em monitores espec��ficos, classificadas em BI-RADS��. MATERIAIS E M��TODOS: O sistema, desenvolvido em Delphi 7, armazena as respostas da interpreta����o de imagens mamogr��ficas durante o treinamento e compara aos dados inseridos denominados "padr��o-ouro". O sistema cont��m imagens de computed radiography, direct radiography e digitalizadas. O software converte as imagens do computed radiography e direct radiography para o formato TIFF, mantendo as resolu����es espacial e de contraste originais. Profissionais em treinamento manipulam o realce da imagem utilizando ferramentas de software (zoom, invers��o, r��guas digitais, outras). Dependendo da complexidade, s��o apresentadas at�� oito incid��ncias mamogr��ficas, seis imagens de ultra-som e duas de anatomopatol��gico. RESULTADOS: O treinamento iniciou em 2007 e atualmente faz parte do programa de resid��ncia em radiologia. O software comp��e o texto, de forma autom��tica, das informa����es inseridas pelo profissional, baseado nas categorias BI-RADS, e compara com a base de dados. CONCLUS��O: O software QualIM �� uma ferramenta digital de ensino que auxilia profissionais no reconhecimento de padr��es visuais de uma imagem mamogr��fica, bem como na interpreta����o de exames mamogr��ficos, utilizando a classifica����o BI-RADS.

Ambiente colaborativo para forma����o de pessoal em medicina nuclear

OBJETIVO: Validar a proposta do desenvolvimento de um ambiente colaborativo virtual para forma����o de pessoal em medicina nuclear. MATERIAIS E M��TODOS: No desenvolvimento inicial do ambiente foram levantadas as premissas, restri����es e funcionalidades que deveriam ser oferecidas aos profissionais da ��rea. O prot��tipo foi desenvolvido no ambiente Moodle, incluindo funcionalidades de armazenamento de dados e intera����o. Um estudo piloto de intera����o no ambiente foi realizado com uma amostra de profissionais especialistas em medicina nuclear. An��lises quantitativas e de conte��do foram realizadas a partir de um question��rio semiestruturado de opini��o dos usu��rios. RESULTADOS: A proposta do ambiente colaborativo foi validada por uma comunidade de profissionais que atuam nesta ��rea e considerada relevante visando a auxiliar na forma����o de pessoal. Sugest��es de melhorias e novas funcionalidades foram indicadas. Observou-se a necessidade de estabelecer um programa de forma����o dos moderadores no ambiente, visto que s��o necess��rias caracter��sticas de intera����o distintas do ensino presencial. CONCLUS��O: O ambiente colaborativo poder�� permitir a troca de experi��ncias e a discuss��o de casos entre profissionais localizados em institui����es de diferentes regi��es do Pa��s, possibilitando uma aproxima����o e colabora����o entre esses profissionais. Assim, o ambiente pode contribuir para forma����o inicial e continuada de profissionais que atuam em medicina nuclear.