141 resultados para Wegematic 1000
Resumo:
Estudaram-se os efeitos da aplicação de sulfato de amônio e reguladores de crescimento no peso médio dos frutos de tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill.) cultivares "Angela" e "Roma". Em dois ensaios efetuou-se a aplicação de (NH4)2 SO4 (2g/l solo), SADH 3000 ppm, SADH + (NH4)2 SO4, CCC 2000 ppm, CCC+ (NH4)2 SO4, GA 100 ppm, GA + (NH4)2 SO4, além do tratamento controle. Em outros dois ensaios, além do controle, realizou-se a aplicação de 1-(2,4-diclorofenoxiacetil) -3,5- dimetil pirasol 3,75, 15,00 e 7,50 ppm, e de CEPA nas concentrações de 500, 1000 e 1500 ppm. Verificou-se que o SADH promoveu redução no peso médio dos frutos dos tomateiros "Angela", em relação ao tratamento com (NH4)2 SO4. A incorporação de sulfato de amônio no solo restringiu os efeitos detrimentals da aplicação foliar de SADH. Pulverização com CCC, GA, Tomakon e CEPA não afetou o peso médio dos frutos das cultivares "Angela" e "Roma".
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito de diferentes concentrações de 2,4-D na absorção de fósforo - pelo trigo (Triticum aestivum, L) no estado de 3 folhas e a sua distribuição na planta. Foram realizados quatro ensaios em vaso, conduzidos em casa de vegetação, com quatro repetições. As plantas foram cortadas 8 horas, 26 e 50 horas após a pulverização do herbicida. Em cada um dos ensaios foram aplicados 4 doses de 2,4-D: 0, 1000, 2000 e 4000 ppm e uma solução contendo 32p. Os dados obtidos mostraram que: - 0, 2,4-D afetou a absorção do fósforo e a distribuição deste na planta. - A tendência, nos quatro ensaios, foi de que as doses utilizadas estimularam a absorção do fósforo pelo trigo, a qual foi decrescendo com o decorrer do tempo. - A distribuição do fósforo foi, de modo geral, estimulada, decrescendo com o decorrer do tempo. No terceiro ensaio, quando as plantas foram pulverizadas com 2000 e 4000 ppm. de 24-D, a distribuição foi prejudicada, sendo maior naquelas plantas não tratadas com o herbicida.
Resumo:
A utilização de inibidores do crescimento de plantas tem sido uma prática interessante para a manutenção de sebes em condições adequadas por períodos mais longos de tempo após a realização da poda. Para se determinar a melhor concentração de hidrazida maleica que promovesse inibição no desenvolvimento da cerca viva de Murraya paniculata, aplicou-se, sob a forma de pulverização, 30 dias depois da poda, MH-30 (sal dietanolamina de 6-hidroxi-3-(2H)-piridazinona) nas dosagens de 500, 750, 1000 e 1250 ppm, além do controle. Com a finalidade de estabelecer as variações promovidas pelo inibidor de crescimento, efetuou-se a poda das plantas 130 dias após a aplicação do regulador de crescimento, determinando-se o peso da materia seca da folhagem cortada. Os resultados obtidos mostraram que MH 1000 e 1250 ppm reduziram significativamente o desenvolvimento das plantas em relação ao controle, sendo que as concentrações de 500 e 750 ppm não promoveram variações no crescimento da folhagem comparativamente às plantas não tratadas. Estes resultados sugerem a possibilidade da utilização da hidrazida maleica como uma prática que poderia substituir o controle mecânico do crescimento na manutenção de sebes, desde que aplicada em concentrações inibitórias ao desenvolvimento mas que não promovam sintomas de fitotoxidade.
Resumo:
Plantas ornamentais de Chrysanthemum leucanthemum, cultivadas em recipientes contendo solo como substrato, em condições de estufa, foram pulverizadas em maio e junho com reguladores de crescimento, com a finalidade de se verificar a ação dos mesmos no desenvolvimento das plantas, determinado em outubro. Aplicaram-se SADH nas concentrações de 1250, 2500 e 5000 ppm, CCC na dosagem de 2000 ppm, CEPA 320 ppm, MH 1000 ppm, GA 50 e 100 ppm, IAA 100 ppm e água como controle. Hidrazida maleica 1000 ppm reduziu o número de folhas e hastes formadas. Tratamentos com ácido succínico - 2,2-dimetilhidrazida diminuiram a altura do caule e o número de hastes das plantas. Aplicações de ácido indolilacético 100 ppm promoveram a formação de maior número de folhas e de hastes em Chrysanthemum. Pulverizações com ácido giberélico 100 ppm incrementaram a altura do caule da espécie estudada.
Resumo:
Bulbos de lírio foram mantidos a 22°C ou vernalizados a 4º ou 8°C por duas semanas, sendo então imersos por 12 horas em soluções de ácido giberélico (GA) 1000 ppm ou ácido indolilacético (IAA) 1000 ppm, antes de serem plantados em condições de campo. Tratamento dos bulbos a 4°C, durante duas semanas, atrasou a emergência das brotações. Este atraso devido a vernalização foi removido quando os bulbos foram imersos por 12 horas em soluções de GA ou IAA 1000 ppm. Vernalização e fitoreguladores não afetaram a altura nem a qualidade das plantas de lírio. A vernalização dos bulbos a 4º ou 8°C, durante duas semanas, reduziu o número de hastes produzidas. Nao se verificaram diferenças entre os tratamentos em relação ao período de tempo para a ocorrência da antese floral. A qualidade da inflorescência foi melhorada pela vernalização do bulbo a 8°C durante duas semanas ou por imersão durante 12 horas em solução de IAA 1000 ppm.
Resumo:
Bulbos de gladíolo foram mantidos a 22°C ou vernalizados a 4º ou 8°C por duas semanas, sendo então imersos por 24 horas em soluções de ácido giberélico (GA) 1000 ppm ou ácido indolilacético (IAA) 1000 ppm, antes de serem plantados em condições de campo. A época de emergência das brotações não foi afetada pelos tratamentos utilizados. A vernalização dos bulbos de gladíolo a 4°C, por duas semanas, promoveu aumento na altura das plantas em relação ao controle mantido a 22°C. Bulbos imersos por 24 horas em solução de GA 1000 ppm originaram plantas com menor número de folhas, sendo que bulbos vernalizados a 4°C, durante duas semanas, originaram plantas com maior número de folhas. A vernalização dos bulbos a 4º ou 8°C, por duas semanas, melhorou a qualidade das plantas de gladíolo. Não ocorreram diferenças nas datas da abertura das flores entre os tratamentos. A qualidade floral foi melhorada pela vernalização dos bulbos de gladíolo a 4º ou 8°C, durante duas semanas.
Resumo:
No presente trabalho, foi estudado, em condições de campo, o efeito dos reguladores vegetais cloreto (2-cloroetil) trimetilamônio (CCC) e ácido succínico - 2,2 - dimetilhidrazida (SADH), aplicados em plantulas, na produtividade do tomateiro (Lycopersicon esculentun Mill. cv. Angela). O ensaio constou de dez tratamentos com sete repetições, em delineamento inteiramente casualizado. Os tratamentos utilizados foram CCC em aplicação única na concentração de 500 e 1000 ppm e em duas aplicações nas concentrações de 500, 1000 e 1500 ppm; SADH em aplicação única na concentração de 3000 ppm e duas aplicações de 2000, 2500 e 3000 ppm, além do controle. A primeira aplicação dos reguladores vegetais foi realizada 10 dias após o transplante e a segunda 19 dias após o transplante. Para efeito de avaliação foram determinadas a altura e diâmetro da planta, peso total e médio dos frutos, número de frutos e classificação dos mesmos. Foram efetuadas determinações de altura e diâmetro em duas épocas diferentes. Plantas tratadas com CCC foram mensuradas 35 e 58 dias após o transplante; plantas tratadas com SADH foram mensuradas e 58 dias após o transplante. Para análise da produção, foram efetuadas cinco colheitas aos 90, 97, 104, 112 e 116 dias após a semeadura. Pela análise estatística dos da dos, pode-se concluir, para as condições do experimento, que a aplicação dos reguladores não teve influência sobre o número e qualidade dos frutos mas afetou os dados de altura e diâmetro das plantas, além da produção. Para as condições do ensaio, o tratamento com SADH 3000 ppm foi mais eficiente na redução da altura e diâmetro, nos primeiros 34 dias após a sua aplicação, sendo que, aplicação de SADH 2000 ppm (2x) também reduziu o diâmetro das plantas tratadas, para esta mesma época, quando comparado ao controle. CCC na concentração de 15OO ppm (2x) foi mais eficiente na redução da altura em relação ao controle. Tratamento com CCC 1000 ppm (2x) aumentou significativamente a produção dos tomateiros, em relação ao tratamento com CCC 500 ppm, sendo que, o primeiro tendeu a mostrar maior produção comparado aos demais tratamentos uti1izados.
Resumo:
Fez-se a aplicação de giberelinas (50 e 100 ppm) e de clorofenoxipropionamida (250, 500 e 1000 ppm) sobre figos em vários estádios de desenvolvimento, de plantas podadas em dezembro, visando-se à produção de figos fora da época normal. Os resultados demostraram que as giberelinas a 50 ppm provocaram alongamento no comprimento dos figos. O tratamento com clorofenoxipropionamida (Fruitone CPA) a 1000 ppm resultou em frutos mais pesados, porém, estes valores não diferiram estatisticamente daqueles do tratamento controle. O peso médio dos figos foi de 50,0 gramas, para as primeiras oito semanas de colheita, período considerado no experimento.
Resumo:
No presente trabalho, foi estudado, em condições de casa de vegetação, o efeito dos reguladores vegetais cloreto (2-cloroetil) trimetilamônio (CCC), ácido succínico - 2,2-dimetilhidrazida (SADH) e ácido (2-cloroetil) fosfônico (CEPA), aplicados em plintulas, na produtividade do tomateiro (Lycopersicon esoulentum cv. Santa Cruz). O ensaio constou de sete tratamentos com dez repetições , inteiramente casualizados. Os tratamentos utilizados foram CCC em aplicação única e dupla na concentração de 1000 ppm; SADH em aplicação única e dupla na dosagem de 3000 ppm; CEPA em aplicação única e dupla na concentração de 300 ppm, além do controle. A primeira aplicação dos reguladores vegetais foi realizada 12 dias após o transplante e a segunda 20 dias. Para efeito de avaliação, foram determinadas a altura e diâmetro da planta, peso total e médio dos frutos, número de frutos e classificação dos mesmos. Foram efetuadas determinações de altura em quatro épocas diferentes e diâmetro em três. As mensurações, para todos tratamentos, foram realizadas 12, 23, 27 e 32 dias após o transplante, sendo que na primeira data somente a altura foi avaliada. Para a observação do florescimento foram realizadas contagens diárias, num período de 34 a 47 dias após o transplante, do número de flores abertas. Para análise de produção foram efetuadas sete solheitas aos 75, 82, 85, 89, 92, 98 e 106 dias após o transplante. Pela análise estatística dos dados pode-se concluir, para as condições do ensaio, que a aplicação dos reguladores vegetais não afetou a produção média e total dos frutos e a classificação desses, sendo que o tratamento SADH, aplicado duas vezes, reduziu o número de frutos em relação ao controle. O tratamento CEPA dose única, tendeu elevar a produção média e total dos frutos em relação ao controle. Para as condições do experimento, pode-se observar que todos reguladores vegetais reduziram significativamente a altura em relação ao controle, a partir da segunda data de coleta de dados, uma vez que a primeira foi realizada no sentido de observar a uniformidade na altura dos tratamentos. Quanto ao diâmetro, observou-se que o tratamento CCC, em dose dupla, reduziu significativamente este parâmetro com relação ao controle, uma semana após a primeira aplicação dos reguladores, o mesmo ocorrendo para o tratamento CCC, em dose única, após vinte dias.
Resumo:
Reguladores e estimulantes vegetais tem sido utilizados nas condições dos trópicos sem a verificação de seus efeitos sob condições controladas, levando frequentemente ao mascaramento de seus efeitos pelas condições do agroecossistema. Com a finalidade de observar os efeitos dessas substâncias sob condições de laboratório, sementes de Zea mays cv. C-525 e Lycopersicon esculentum cv. Kada foram submetidas aos efeitos de giberelina 100 ppm, chlormequat 2000 ppm, hidrazida maleica 1000 ppm, Agrostemin 1,25 g. l-1 e Atonik 0,5 ml.1-1, além do controle, em caixas de Petri. Observações realizadas 7 e 15 dias após a instalação do ensaio mostraram que giberelina e Agrostemin promoveram aumento no crescimento da radícula e do hipocótilo de milho e tomateiro. Hidrazida maleica inibiu o desenvolvimento da radícula das plântulas de milho. Hidrazida maleica e Atonik tenderam a reduzir o crescimento da radícula e do hipocótilo de tomateiro.
Resumo:
Comparou-se a produção de sementes de grama-batatais em Latossol vermelho Escuro com ou sem adição de sulfato de amônio (4g de N/m²), superfosfato simples (50g de P2O5/m²), cloreto de potássio (15g de K2O/m²), esterco de equino (10 litros/m²) e calcário dolomítico (220 g/m²). As produções foram avaliadas através de número de espigas por área, peso total de sementes, peso de sementes puras, relação entre peso de sementes puras e peso total de sementes, peso de 1000 sementes puras, peso total de sementes por espiga, peso de sementes puras por espiga, porcentagem de germinação das sementes e velocidade de emergência das plântulas. Foram determinados os teores de nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre, boro, cobre, ferro, manganês e zinco na matéria seca de folhas e sementes. Verificou-se que a produção de sementes, tanto em quantidade como em qualidade, foi influenciada pela nutrição mineral. As porcentagens mais elevadas de carbono no solo estiveram associadas a maior quantidade e melhor qualidade das sementes produzidas. As melhores produções de sementes correspondem aos níveis mais baixos de fósforo, potássio, cálcio e zinco nas folhas. Verificou-se serem importantes nas características avaliadas as seguintes relações entre teores de nutrientes nas folhas ou nas sementes: N/P, P/Ca, P/Mg, P/S, P/Zn, K/Ca, K/Mg, K/B, Ca/Mg, Ca/B, Fe/Mn, Zn/Cu, Zn/Fe e Zn/Mn. Nas maiores produções, as sementes apresentaram concentrações menores de nitrogênio, boro e cobre, e mais elevadas de cálcio. As sementes de melhor qualidade apresentaram maiores concentrações de zinco e menores de boro. A aplicação de adubos ou calcário dolomítico não melhorou significativamente a produção de sementes.
Resumo:
Foi estudado o efeito de concentrações de 250, 500 e 1000 ppm dos ácidos fórmico e propiônico sobre a produção de etanol e alcoóis superiores produzidos pela fermentação alcoólica de mosto sintético. Não foram detectadas diferenças significativas entre os tratamentos tanto para o ácido fórmico como para o ácido propiônico, embora uma redução não significativa no teor do álcool isoamílico foi observada com a dose de 1000 ppm dos ácidos fórmico e propiônico.
Resumo:
Com o objetivo de combater o ácaro da leprose foi montado um campo experimental com os seguintes tratamentos: A) testemunha; B) clofentezina, 9,45g; C) clofentezina, 9,45g + alquenóis multimetílicos, 0,4g; D) quinometionato, 25,Og; E) quinometionato, 37,5g; F) piretróide RU-1.000, l,76g; G) piretróide RU-1.0Q0, 2,0g; H) dicofol, 37,0g (tratamento padrão). As quantidades citadas são de ingredientes ativos em 1000 litros de calda (Tabela 1). Cada laranjeira foi pulverizada com 6 litros de calda, aplicada com pulverizador costal motorizado. Foram feitas 6 avaliações: a prévia (03 dias antes da pulverização) e 5 pos-aplicaçao (05, 14, 18, 26 e 35 dias após a aplicação). Pela análise dos resultados obtidos verifica-se que os tratamentos B, F, G e H. foram os mais eficientes. Os resultados da redução real podem ser observados na Tabela 2.
Resumo:
Em crustáceos, o aumento de tamanho ocorre imediatamente após a muda, quando o animal está com a carapaça mole. O crescimento de Ucides cordatus (Linnaeus, 1763) foi observado em laboratório, através da ocorrência de muda, incremento de muda e período de intermuda. O estudo foi realizado durante os meses de outubro/2000 a março/2002 e um total de 91 caranguejos (15 machos, 33 fêmeas e 43 juvenis) foi coletado no manguezal de Itacuruçá - Coroa Grande, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Os animais foram mantidos em dois tipos de tanques: os caranguejos adultos foram mantidos em tanques de 1000 l, durante 18 meses, enquanto os juvenis foram mantidos em tanques plásticos de 20 l de capacidade durante oito meses. Os animais foram mantidos em sistema aberto de circulação de água do mar e alimentados duas vezes por semana com folhas de Rhizophora mangle (L.) (Rhizophoraceae) e Laguncularia racemosa (Gaertn.) (Combretaceae). A largura da carapaça variou entre 50,1 a 70,0 mm nos machos, 40,2 a 80,0 mm entre as fêmeas e 1,1 a 40,1 mm entre os juvenis. A sobrevivência dos espécimes estudados foi de 46,7% entre os machos, 39,4% entre as fêmeas após dezoito meses e 67,4% entre os juvenis, após oito meses de observação. Os machos e as fêmeas realizaram três mudas durante o experimento, enquanto os juvenis realizaram até duas mudas. As mudas ocorreram entre agosto e abril, mostrando maior freqüência durante a primavera e o verão. O incremento na largura da carapaça diminuiu com o tamanho do indivíduo, com média de 2,21 ± 1,39% para os machos, 1,28 ± 0,84% para as fêmeas e 2,89 ± 2,13% para os juvenis. A relação entre o incremento percentual e a largura da carapaça pode ser expresso pela equação IM = -0.0707LC + 4.645 (r²= 0.40). O período de intermuda foi de 191 ± 140 dias entre os machos, 216 ± 76,2 dias entre as fêmeas e 54 ± 1,41 dia entre os juvenis. O incremento de muda foi estatisticamente significativo (p<0,05) quando comparados machos e fêmeas, e adultos e juvenis.
Resumo:
In einem Falle von Rheumatismus infectiosus specificus, der bei einem 10 Jahre alten Kinde in kaum 2 Monaten sich abwickelte, konnten wir ausser dem typischen histologischen Bilde einer spezifischen rheumatischen Karditis auch das Vorhandensein von makroskopischen nekrotischen Knoetchen feststellen, die bei der Veroeffentlichung der vorliegenden Arbeit das Hauptinteresse beanspruchen. Die rheumatischen Veraenderungen finden sich sowohl im Myokard als auch im Peri-und Endokard. Die im Myokard vorgefundenen Veraenderungen lassen sich wie folgt einteilen: 1) Schaedigungen einer spezifischen knoetchenfoermigen Myokarditis, die durch die Gegenwart von zahlreichen, zwischen den Muskelfasern und in der Umgebung der Gefaesse gelegenen, typischen Aschoff'schen Knoetchen ausgepraegt sind. (Fig. 2-3). 2) Schaedigungen einer akuten exsudativen herdfoermigen Myokarditis mit Aschoff'schen Knoetchen. (Fig. 5-6). Derartige Veraenderungen offenbaren sich durch das Vorhandensein von polymorphonukleaeren neutrophilen und besonders eosinophilen Leukocyten, und zwar in nicht zusammenhaengenden Herden zerstreut mit Zerstoerung von Herzfasern. In den entzuendlichen Herden kommen noch typische Aschoff'sche Zellen vor, die sich manchmal in Aschoff'sche Knoetchen umorganisieren. (Fig. 5). Weder narbenfoermige Herde noch Verschwielung werden in irgend einem Teile des Herzmuskels angetroffen. 3) Makroskopisch sichtbare nekrotische Knoetchen. - Diese Knoetchen sind der wichtigste Befund der vorliegenden Arbeit. Bei der makroskopischen Betrachtung des Herzens, findet man an verschiedenen Stellen der Innenseite des linken Ventrikels Knoetchen vorliegen, deren gelbliche Faerbung lebhalf von der der benachbarten Muskulatur absticht. Wenn auch an der Oberflaeche des Endokards leicht hervorragend, sind diese Gebilde glatt, von derber Konsistenz, wobei die groessten 1 mm im Durchmesser aufweisen. (Fig. 1). Aehnliche Knoetchen werden im verdickten Teil der beiden Papillarmuskel der Mitratis angetroffen, jedoch weisen diese groessere Dimensionen und einem Durchmesser von 4 mm auf. Die Trikuspidal-und Mitralklappe sind frei, zart und elastisch, bei makroskopischer Betrachtung sind keinerlei aeltere oder juengere warzenfoermige Auflagerungen festzustellen Indessen die mikroskopische Untersuchung der Mitralis ergab einen akuten entzuendlichen Prozess mit reichlichen polymorphonukleaeren neutrophilen und eosinophilen Zellen, jedoch ohne Aschoff'sche Knoetchen. Die vorgefundene Veraenderung entspricht also dem Bilde einer akuten unspezifischen Valvulitis. Die Knoetchen praegen sich durch das Vorhandensein einer zentral gelegenenn nekrotischen Masse, umgeben von einer durch epithelioide Zellen gebildeten Schicht aus. Eines dieser im verdickten Abschnitt des linken Ventrikels angetroffenen Knoetchen misst in seinen groessten Durchmessern 1700 - 1200 µ (Fig. 7). Die ihn befallende Nekrose ist eine typische Verkaesungsnekrose, mit einer Ausdehnung von 700 - 1000 µ in ihren verschiedenen Durchmessern. In einem bestimmten Abschnitt hat sich die Nekrose noch nicht vollstaendig ausgebildet, wobei zahlreiche Kerne sich in dem Zustand von Karyorhexis befinden. Zwischen dem Rand der nekrotisierten Schicht und der Peripherie des Knoetchens sieht man zahlreiche epithelioide Zellen. (Figs. 7-12), unter denen einige zweikernige, den Aschoff'schen aehnliche Gebilde zu erkennen sind. In der Umgebung des Knoetchens sind weder tuberkuloese Follikel noch milliare Gummata zu beobachten. Aschoff'sche Knoetchen sind in dem Teile, dem das Endokardknoetchen am naechsten liegt, nachzuweisen. Anstossend an die epithelioiden, das Knoetchen in einem regelmaessigen Streifen umgebenden Zellen besteht lymphocytaere Infiltration, wobei auch polymorphonukleaere eosinophile und neutrophile Leukocyten sich vorfinden. Auf gleicher Hoehe des nekrotisierten Knoetchens sind die Herzfasern zum groessten Teil zerstoert. Die noch erkennbar sind, sind zersplittert und nekrotisch, wobei von der Querstreifung nichts mehr zu bemerken ist und ein hyalines und homogenes Aussehen Platz greift. Die bei der makroskopischen Untersuchung am verdickten Teil der Papillarmuskeln der Mitratis festgestellten Knoetchen erscheinen durch Verschmelzung verschiedener anderer kleinerer Knoetchen entstanden und zwar konnten wir bis zu vier solcher Knoetchen nachweisen. (Fig. 9) Diese Knoetchen haben eine laengliche Form, ihre Ausdehnung schwankt in ihren groessten Durchmesser zwischen 700 bis 1200 µ. in ihren kleinsten zwischen 180 bis 400 µ. Ihr morphologischer Aufbau ist dem des bereits geschilderten knoetchens sehr aehnlich. Sie weisen gleichfalls eine zentrale nekrotische Schicht, umgeben von einer anderen epithelioider Zellen, auf, wobei an der Peripherie Infiltration von Lymphocyten und polymorphonuklearen neutrophilen und eosinophilen Zellen besteht. Die nekrotische Schicht indessen laesst nicht deutlich das Bild der Verkaesungsnekrose erkennen. Es sind noch veraenderte, homogene Muskelfasern unter Beibehaltung lineaerer Anordnung zu beobachten. An anderen Stellen wiederum ist die Muskelfaser nicht mehr zu erkennen, es finden sich dann nekrotisierte Gebilde von granulierten Aussehen. Die Herzfasern zeigen, nach Massgabe der Entfernung von der Mitte des Knoetchens, ebenfalls homogenes Aussehen, wobei sie eine gleichmaessige durch Eosin bewirkte Rosafaerbung aufweisen. Die histologischen Unterschiede zwischen den genannten Knoetchen und dem geschilderten ersten Knoetchen beruhen nur darauf, dass sich in den erstaren noch keine staerkere Nekrose abgespielt hat, so dass es den Anschein hat als ob das Entstehen der Knoetchen juengeren Datums sei. Den gleichen Unterschied des nekrotischen Bildes bieten sogar die verschiedenen Knoetchen ein und desselben Abschnittes dar, wobei eine wahrhafte Abstufung in den nekrotischen Herden, die in einigen Knoetchen mehr fortgeschritten, in anderen kaum begonnen erscheint, sich feststellen laesst. Unter Anwendung geeigneter Methodiik konnten wir weder das Vorhandensein von Treponemas, Bakterien, noch von saeurefesten Keimen in keinen der Knoetchen nachweisen. Diese fraglichen Knoetchen muessen als eine weite fortgeschrittene rheumatische Schaedigung aufgefasst werden. An dieser Ansicht halten wir fest, wobei wir uns auf aeusserst bedeutungsvolle Befunde stuetzen, wie den Nachweis der Knoetchen in einem typischen Falle von rheumatischer Myokarditis, den Aufbau der erwaehnten Knoetchen auf Kosten von, den Aschoff'schen Zellen morphologisch aehnlichen Zellen; schliesslich halten die Knoetchen immer eine unmittelbare Beziehung zum Endokard aufrecht, wo die Aschoff'schen Knoetchen sich zahlreich vorfinden. Tuberkuloese Follikel sind nicht anzutreffen noch sind Gummatas oder sonstige Veraenderungen syphílítíscher Art vorhanden. Ausserdem fehlen saeurefeste Keime und Spirochaeten. Aus diesen Gruenden muss die Hypothese, als ob es sich hier um tuberkuloese oder syphilitische Gebilde handle, fallen gelassen werden.